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Defenda o seu Restaurante com um Bom Ataque

Você nunca deseja receber uma reclamação do seu restaurante. Mesmo assim, isso é algo que precisa ser tratado. Há boas maneiras de lidar com isso, mas também existem maneiras ruins (como as respostas excessivamente emocionais e muito públicas dadas por alguns proprietários e gerentes de restaurantes).

Por Redação MN

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Se é uma queixa ao vivo dentro do restaurante ou on-line depois que seus clientes tenham deixado o local, o importante é ficar atento a situação em tempo hábil. Quem deve ser responsável por isso? O restaurante é o seu "xodó" e você quer com certeza que todos que entram através de suas portas tenham uma experiência maravilhosa, mas nem sempre é fácil conseguir esta situação.

PREPARANDO A DEFESA

As experiências negativas em seu restaurante nem sempre são devido a uma falta de qualidade em sua comida ou serviço. Às vezes as pessoas querem mesmo é reclamar ou apenas as suas expectativas não foram devidamente ajustadas antes  delas chegarem em seu restaurante. Tomemos, por exemplo, essa situação:

Sua equipe recebe uma queixa de que sua comida não foi preparada da maneira que o cliente esperava. Eles são de outra parte do país (ou de fora do país) e esta preparação especial não ficou do seu agrado. Bem, isso não é realmente um problema, certo? Isso é apenas uma questão de gosto e práticas regionais ... Eles devem ler o menu mais claramente ... Eles devem ser mais abertos a experimentar novos alimentos quando se viaja ... Certo? Você pode imaginar muitas razões por que este cliente está errado. Você ignorar o pedido de desculpas e, em vez disso optar por defender o seu restaurante, uma vez que esta é a maneira como o restaurante funciona.

Mas isso não é a forma correta. Você não pode lutar contra os sentimentos ou opiniões de seus clientes devido à experiência que eles recebem em seu restaurante, desde que eles estejam agindo de forma razoável. No entanto, ninguém pode esperar que o proprietário ou responsável pelo restaurante deva mudar algo para cada queixa individual referente ao seu restaurante, especialmente se não é realmente relevante para o produto ou para a experiência que você está oferecendo. Demanda um grande equilíbrio emocional.

TRABALHO DA OFENSA

Defender o restaurante em face de um cliente insatisfeito não é a melhor atitude a se  tomar. Em vez disso, confiar nas pessoas que trabalham "nas trincheiras" (por assim dizer) para servir como sua voz nestas instâncias.

- Estabelecer um sistema de acompanhamento adequado, tanto no restaurante como on-line.  Afinal, você quer ter certeza de que você tem todas as suas bases cobertas para capturar o cliente insatisfeito, antes que seja tarde demais.

- Oferecer treinamento regular para a gestão sobre como estar preparado para uma reclamação do cliente e como manter a equipe preparada para não se incomodar com isso. Mantendo-se fora da situação é um bom primeiro passo, mas apenas se as pessoas que falam em nome do restaurante conseguirem manter a calma sob pressão.

- Certifique-se de sua equipe de linha de frente (e talvez até mesmo seus chefs, se eles têm o hábito de falar com os clientes) são totalmente treinados em métodos de recuperação adequada do cliente.

- Quando se trata de manter a presença do restaurante on-line, contratar um especialista em atendimento ao cliente exclusivamente dedicado a impulsionar a sua marca e lidar com quaisquer comentários, reclamações, ou algum feedback que venha.

Lembre-se: nem toda reclamação pode ser um verdadeiro retorno  que você possa usar para melhorar e crescer o seu restaurante, mas todas devem ser abordadas. Só não precisa ser você para lidar com todas elas.

O que você deve fazer, no entanto, é se certificar de que você tenha um alcance sobre o que está sendo dito sobre seu restaurante. Mantenha-se atualizado sobre o feedback que vem em de seus gerentes, sua equipe, e on-line. Se você começar a perceber as tendências relacionadas ao mau serviço ou a um determinado membro de sua equipe, então você poderá tomar medidas que poderá afetar a longo prazo uma real mudança e melhoria no seu restaurante. Nesse meio tempo, a confiança em sua equipe pode tirar o peso da responsabilidade em lidar com seus clientes profissionalmente, oportuna, e sinceramente.

 

Estamos com você, trazendo novidades, informações e notícias para o seu planejamento, para sua atualização e reciclagem, trazendo as tendências, os melhores fornecedores, as legislações sanitárias, as feiras, congressos e cursos do setor, conectando você ao Mercado de Alimentação. Acompanhe-nos e compartilhe.

Oferecimento da Seção

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Atualidade

FOOD SERVICE

5 pontos Estratégicos para Indústrias e Distribuidores de Food Service Conquistarem e Fidelizarem seus Clientes

Por Jean Pontara

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1° Oferta Customizada: É importante que a equipe de vendas esteja preparada tecnicamente para fazer uma oferta customizada ao cliente. É muito comum o vendedor ofertar aqueles itens de curva A ao cliente transformador, ou despejar o catálogo inteiro no cliente. Porém uma oferta customizada, considerando o cardápio do cliente como base, é muito mais assertiva.

2° Aplicação dos Produtos: Um Departamento de Aplicação ou de Chefs Consultores, que vai ao cliente, e ensina como melhor aplicar os produtos que vende, faz com que a empresa entregue um serviços de grande valor ao operador de food, o que tráz proximidade ao cliente e reduz as discussões de preço.

3° Sell Out no Ponto de Consumo: Apoiar o cliente na venda dos produtos e ingredientes comprados, é uma tarefa quase obrigatória hoje para fornecedores. Promoções em cardápios, montagem de combos, sinalização de lojas, premiação para a brigada de cozinha e salão, são algumas das ferramentas utilizadas para isso.

4° Logística Eficiente: A cada novo restaurante que se constrói ou reforma no Brasil, verificamos que as áreas de cozinha e estocagem ficam cada vez menores, em preferência ao salão. Com isso a frequência de compras aumentou, com pedidos menores. Ser eficiente nas entregas pode justificar ao cliente pagar alguns R$ a mais por seu produto.

5° Conquistar o Coração, Humanizar a relação: Construir com o cliente uma relação pessoal, sólida, não negocial apenas. Levar o cliente para dentro do fornecedor, comemorar com o cliente as datas importantes para ele, enviar mimos pessoais, promover eventos sociais, estas sao algunas dicas de como Humanizar a relação.

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Jean Pontara - Sócio da J.Pontara Consultoria, Sócio da NetFoods, especialista em estratégias para abordagem comercial e em vendas digitais ao Mercado de Alimentação Fora do Lar. emfoco

Informe Nutri FoodService

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5 passos para Superar os Obstáculos da Zona de Conforto

Por Fatima Corradini Domingues

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Quantas vezes nos deparamos com situações como esta: acordamos, tomamos banho, escovamos os dentes, tomamos café e entre essas tarefas checamos as mensagens do celular, damos uma olhadinha nas redes sociais, saímos para o trabalho passamos o dia resolvendo problemas e intercorrências, voltamos para casa pegamos aquele trânsito e enfim, chegamos exaustos e mal comemos, pegamos o celular, tomamos banho e vamos dormir? Para começar tudo novamente no dia seguinte? Com certeza você se identificou não foi? Pois bem, e se eu te disser que tudo isso, todos os dias, faz com que nossa mente e nossa consciência se apequenem?

Quando não lançamos comandos novos para o nosso cérebro e nos entregamos ao modo automático de viver, perdemos a grande oportunidade de promover a neuroplasticidade que é a capacidade que o cérebro tem de aprender e se reprogramar. Sem contar que perdemos detalhes que passam desapercebidos por nós em todo esse trajeto. Os detalhes podem ser: cores, ruas, pessoas e situações novas das quais não vamos notar jamais pois estamos no automático.

E o que isso tem a ver com a zona de conforto? Tem tudo a ver! Fazemos exatamente isso, ou seja, desligamos para as possibilidades novas e interessantes que poderiam talvez nos trazer novos desafios e a tão desejada felicidade. A partir do momento que você estaciona sua vida na zona de conforto os detalhes passarão por você sem que você perceba.

Para lhe ajudar, se você está nessa situação ou não pretende passar por ela, trago 5 dicas que podem te salvar desta cilada.
São elas:

1. Observe-se no dia a dia

 Isso mesmo, observe você mesmo durante 3 dias e perceba somente o que você faz passo a passo. Pode até registrar em um caderno se conseguir. E então, observe quantas vezes você repete as mesmas ações e o mais Importante: tente se lembrar do que você sentiu quando executava tais atividades e se você consegue lembrar de algum detalhe, como por exemplo se notou o céu, as flores, as pessoas e se notou você mesmo. Com isso em mãos, vamos para a 2ª dica.

2. Quebre a rotina

Você irá a partir de agora, mudar o que for possível dentro da rotina que você tem e pratica todos os dias. Por exemplo no seu banho, comece ensaboando outra parte do corpo que não seja a de costume, porque sim, temos essa prática como ritual, não percebemos e fazemos sempre da mesma forma. Após isso, ao tomar o seu café sente em outro

lugar da mesa e observe como se sentirá estranho. Vá ao seu trabalho ou por outro caminho, seja qual for a sua forma de locomoção e olhe para as pessoas nas ruas, para as flores, para as casas e contemple. No seu trabalho, altere a rotina, então se você abre o computador e lê mensagens assim que chega, inverta a ordem, aproveite e almoce com quem há tempos não conversa.  No retorno para casa, faça o mesmo com o caminho de volta e mude a música que você tem costume de ouvir também. Em casa, faça mudanças em sua rotina e por fim, durma do outro lado da cama, ou seja, contrário ao que você sempre dorme.

Estas atitudes têm um poder de estimular o seu cérebro e isso é muito bom.

3. Recompensas

Feito isso, ou seja, a dica 2 repetidas vezes em alternância, recompense seus esforços, valorize-se e diga a você mesmo o quanto está orgulhoso de si e se presenteie com um momento feliz, seja o que for que promova esse estado de bem-estar. Recompensas são importantes quando são consequências de algo positivo, porém lembre-se de que não devem ser utilizadas como moeda de troca.

4. Crenças e Medo

Todos nós temos crenças limitantes, ou seja, verdades incontestáveis que implantamos em nossas vidas sobre determinados assuntos. O que acontece, é que muitas vezes as crenças limitantes nos estacionam e nos impedem de seguir adiante.

Tome nota de suas crenças, aquelas que você mais pratica, sejam elas relacionadas ao dinheiro, prosperidade, trabalho, amor, dentre outros e traga para a sua consciência.

Tome nota e faça a correlação de tal crença com a sua atual situação em determinado assunto e com isso, faça uma análise e então, mãos à obra, saiba que terapias e meditação são muito bem vindas para te ajudar a transformar essa força a seu favor. E o medo, caminha lado a lado com as crenças limitantes, ele te faz ter cautela o que é bom mas paralisa muitas vezes e não é disso que precisamos.

5. Criatividade

Coloque em ação! Seguindo as 4 dicas você está pronto para deixar fluir a sua criatividade e investir nela tomando as ações necessárias seja em qual for o âmbito na sua vida. Para sair de onde está para chegar aonde deseja.

A vida é repleta de oportunidades que passam por nossos olhos e sentidos o tempo todo. Cabe a cada um de nós, assumirmos a posição de protagonista de nossas histórias e criarmos então uma vida satisfatória que nos traga bem-estar e felicidade. Acredite na sua capacidade de agir, sinta, pense, reflita e siga sua jornada.

Que a felicidade seja o seu caminhar.

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Fatima Corradini Domingues - Nutricionista com mais de 20 anos de atuação em gestão de Serviços de Nutrição, Coach de Propósito, Health Coach e Designer de Equipes, Fundadora da Empresa de Assessoria e Treinamentos A Gestão do Propósito, Apresentadora do programa de rádio Gestão de Propósito na Radio Acaapesp.

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Somos Green !

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Somos Green !

No ramo da alimentação existem muitos profissionais competentes trabalhando duro em cozinhas de hospitais, escolas, hotéis, indústrias, redes de fast food e varejo em geral. No entanto, sem ter com quem trocar ideias, muitos desses profissionais permanecem anônimos em suas mesas, esquecidos num canto e sem ninguém para ouvir suas histórias. 

Há uma outra parte desse mesmo conjunto, que se associa a programas como o Green Kitchen, descobre outros caminhos, tem apoio nas suas ações e divulgação dos seus resultados. Assim se faz a dinâmica de um grupo fechado de profissionais, de todas as partes do Brasil, que se atualizam e surpreendem em ideais renovados. 

Na simples divulgação de resultados já se valorizam os méritos e seus mágicos desdobramentos, com inspiração aos colegas e benefícios as suas empresas. As conquistas se acumulam, os resultados compensam de longe e o Green permanece de braços abertos a quem quiser vir e fazer sua história. Com sustentabilidade nenhum investimento se perde.

greenkitchen.com.br

Qualidade
de Vida

Qualidade de Vida

7 Atitudes que Podem Aumentar a Produtividade Profissional

Por Wilson Rescigno

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Todos nós sabemos que a vida é feita de altos e baixos, e seria chato se não fosse assim, se tudo fosse igual o tempo todo. Normalmente no começo, seja em um novo relacionamento, um novo emprego, um novo projeto, estamos motivados e cheios de energia, contudo com o passar do tempo, e se não tivermos muito cuidado com isso, essa motivação pode diminuir e surgirem novas sensações.

Você consegue manter uma atitude positiva mesmo diante de uma situação ruim ou você deixa a raiva, o desapontamento e as reclamações tomarem conta? Quando as pessoas pensam em ter uma atitude positiva, elas podem pensar que isso significa mostrar sinais superficiais de felicidade, como colocar um sorriso no rosto ou tentar ter pensamentos felizes. Quando você se depara com a adversidade, seu humor pode mudar para pior ou pode optar por ver o lado positivo da situação, mesmo sabendo que isso nem sempre é fácil e é preciso muito treinamento para conseguir.

Quando se trata do local de trabalho, sua atitude mental desempenha um papel não apenas em como os outros o percebem, mas também em sua satisfação e desempenho. Considerando que muitos de nós gastamos cerca de quarenta horas por semana no trabalho, você pode ter o resultado de promover uma mentalidade positiva em seu trabalho.

Vamos apresentar agora algumas atitudes que podem auxiliar nessa postura positiva e como resultado aumentar sua produtividade no trabalho.

1. Evite perder tempo reclamando - Reclamar não leva a nada. Em vez disso, coloque sua energia na ação positiva, procure fazer algo para melhorar a situação.

2. Resolva os problemas em vez de criar problemas - Você já mudou o rumo de uma discussão com um sorriso? Experimente fazer isso em situações simples e aos poucos vá se aprimorando. Às vezes, basta uma atitude positiva para reverter uma situação ruim. Por outro lado, uma má atitude pode levar a um problema mais sério e com consequências graves.

3. Gerencie o tempo para um equilíbrio saudável entre vida profissional e pessoal - Gerenciar o tempo é um hábito saudável que pode fazer você se destacar no trabalho, você sentirá que consegue dividir sua atenção com a família, amigos e também se dedicar ao trabalho de forma eficiente. Evite entrar em fofocas ou discutir problemas pessoais no trabalho, isso só o leva a desperdiçar tempo e faz você perder o foco e, muitas vezes, ter que trabalhar até mais tarde, jogando seu equilíbrio entre vida pessoal e profissional pela janela.

4. Aceite bem as críticas - Não se sinta injustiçado ou diminuído pelas críticas recebidas, ninguém é perfeito, cuidado com as reações imediatas, dar ou receber feedback negativo é importante para o crescimento e é algo que precisamos algumas vezes. Procure tirar o máximo de proveito do que lhe foi dito, analise e tente colocar em prática, isso aperfeiçoará sua inteligência emocional.

5. Seja organizado - Comece organizando as pequenas coisas, ajuste seu calendário com cores diferentes, faça anotações relevantes e crie uma lista de verificações, além disso, faça pausas curtas e regulares durante o trabalho. A partir disso, organize seu espaço, um local desorganizado e uma programação diária bagunçada também interferem no andamento do seu trabalho, você não quer estar no foco das atenções devido a sua desorganização.

6. Tome iniciativa e aprimore suas habilidades - Se tudo o que você fizer for sentar e admirar as pessoas produtivas, não sentirá o gosto do sucesso. Para fazer um bom trabalho e subir rapidamente na escada do sucesso, elevando sua autoestima profissional, você deve aprimorar suas habilidades. Anote as habilidades que você não possui e procure desenvolvê-las, pesquise, participe de cursos profissionais e preencha essas lacunas de conhecimento. Além disso, não espere que seu superior delegue tarefas, em vez disso, analise o que é necessário que seja feito no trabalho e realize de forma proativa, tome a iniciativa, porém sem se sobrecarregar, você também não pode assumir uma tarefa importante e deixá-la inacabada.

7. Crie uma rotina para o dia - As rotinas têm uma má reputação, a verdade, porém, é que as rotinas nos fornecem uma boa estrutura alternativa. Uma rotina bem estruturada no período da manhã é importante para o bom andamento do restante do dia. Crie uma rotina que o ajude a realizar o trabalho mais importante e deixe a última hora do dia de trabalho para tarefas menos árduas e preparação para o dia seguinte. A maioria de nós se cansa no final do dia, então não deixe o trabalho pesado para depois. É importante terminar cada dia preparando-se para o próximo.

E como dica especial... Seja gentil com as pessoas, ser gentil com outras pessoas deixará você feliz e lembrar disso te fará querer fazer outras vezes e quem recebe sua gentileza também dará continuidade nesse ciclo, tornando o ambiente de trabalho mais harmonioso e produtivo.

Apreciar e reconhecer os colegas de trabalho pode ajudar muito a tornar o seu dia melhor.

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Wilson Rescigno - Gerente financeiro da Stinchi Consultoria em Negócios de Alimentação e da Foco & Saber Cursos e Treinamentos, Profissional de Educação Física, Mestre em Engenharia Biomédica, Especialista em Ciências do Esporte, além de possuir o certificado de especialização do MBA Executivo em Negócios, atua desenvolvendo projetos de Qualidade de Vida para colaboradores da área de alimentação.

Qualidade de Vida

Os 7 Principais Motivos para os Restaurantes Mudarem o Cardápio Inserindo Pratos mais Saudáveis

Por Marcia Tucci

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Em meio aos desafios e novidades do segmento de food service, uma tendência tem chamado a atenção dos empreendedores que buscam maneiras inovadoras de melhorar a qualidade dos seus serviços e de conquistar a confiança e o respeito dos consumidores. Trata-se da inclusão de alimentos orgânicos nos restaurantes.

Por isso, no artigo de hoje, vamos apresentar 7 razões pelas quais os alimentos orgânicos devem fazer parte do cardápio do seu estabelecimento, destacando os benefícios e vantagens dessa estratégia para o seu negócio.

1. Alimentos orgânicos são mais saudáveis

O cultivo dos alimentos orgânicos é livre de agrotóxicos, fertilizantes, hormônios e uma série de substâncias químicas que, segundo diversos estudos, são prejudiciais para a saúde e podem causar complicações como problemas respiratórios, alterações hormonais e distúrbios neurológicos, dentre outras doenças.

Por isso, os consumidores, cada vez mais bem informados, têm aderido ao uso de alimentos orgânicos no cardápio diário, procurando consumi-los não apenas em casa, mas também nos estabelecimentos gastronômicos que frequentam.
Uma vez que são livres de agrotóxicos e outras substâncias, os alimentos orgânicos possuem outros atributos relacionados à saúde, conforme você verá a seguir.

2. Alimentos orgânicos são mais saborosos e nutritivos

A inexistência de agrotóxicos na cadeia produtiva dos alimentos orgânicos faz com que o seu sabor e aroma sejam mais intensos, o que valoriza as receitas, tornando-as mais agradáveis ao paladar dos clientes.

Além disso, graças ao cultivo em solos ricos e ao uso de adubos naturais, os alimentos orgânicos possuem alto valor nutritivo, reforçando a oferta de vitaminas, proteínas, sais minerais e de outros nutrientes essenciais para a saúde do organismo.
De acordo com pesquisas recentes, o teor nutricional dos alimentos orgânicos pode ser até vinte vezes maiores que os índices apresentados pelos alimentos produzidos de forma tradicional.

E não são apenas a saúde das pessoas e o sabor dos alimentos que se beneficiam da ausência de agrotóxicos, fertilizantes e outros produtos químicos. A agricultura orgânica é uma prática que traz ganhos também para o meio ambiente.

3. Promoção da sustentabilidade

O emprego de técnicas que evitam a contaminação de solo, ar, água, flora e fauna com materiais extremamente nocivos à saúde das pessoas e ao meio ambiente fazem com que a agricultura orgânica promova a sustentabilidade e garanta a sobrevivência das futuras gerações.

Essa é uma temática que tem ganhado cada vez mais destaque na sociedade atual. Os consumidores esperam que as empresas, seja de qual segmento for, estejam atentas à responsabilidade social e à preservação do meio ambiente, adotando posturas  que validem o seu discurso sustentável.

Dessa forma, a inclusão de alimentos orgânicos nos restaurantes contribui para a valorização da imagem e reputação das empresas junto aos seus clientes e ao público em geral.

Ainda em relação à sustentabilidade e à produção sem agrotóxicos, os alimentos orgânicos oferecem outra vantagem, como vamos explicar agora.

4. Melhor aproveitamento dos insumos

Por não ameaçarem a saúde das pessoas, as frutas e verduras orgânicas podem ser totalmente aproveitadas no preparo dos pratos que compõem o cardápio dos restaurantes.

Assim, tanto as receitas ganham em originalidade e sabor quanto o aproveitamento dos insumos torna-se maior, promovendo economia de recursos. Vale lembrar que o desperdício de ingredientes é um dos problemas enfrentados pelos empreendedores do setor gastronômico.

Entretanto, para que todos os benefícios e vantagens dos alimentos orgânicos sejam realmente aproveitados, tanto pelos restaurantes quanto pelos clientes, é preciso garantir a qualidade e a procedência dos mesmos.

5. Garantia de procedência

Desde 2010, a produção de alimentos orgânicos no Brasil passou a contar com um rigoroso sistema de controle e fiscalização ao longo das etapas que vão desde o preparo do solo para o plantio até a comercialização.

Sob a coordenação do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, o Sistema Brasileiro de Avaliação da Conformidade Orgânica (Sisorg) confere o selo de certificação aos produtos orgânicos, garantindo a sua qualidade e procedência.

Porém, os alimentos comercializados diretamente pelos agricultores, em sua maioria pequenos produtores rurais, não passam pelo sistema de fiscalização e certificação.

Assim, para manter a excelência dos serviços ao incluir os alimentos orgânicos no restaurante, procure dar preferência aos produtos certificados. Com o tempo, essa prática se traduzirá em mais uma vantagem para o seu negócio.

6. Valor agregado ao negócio

No marketing, o conceito de benefício considera a atenção para aquilo que o consumidor deseja e valoriza, sendo que as razões simbólicas e emocionais são as que mais influenciam as decisões dos consumidores na atualidade.

Ao oferecer serviços de melhor qualidade, baseados em produtos que oferecem muitos outros benefícios durante a experiência de compra, relacionados à promoção da saúde, à proteção do meio ambiente e a outros valores apreciados pelos clientes, você agregará valor ao seu negócio.

De fato, a busca por um estilo de vida mais saudável tem influenciado os hábitos de consumo dos brasileiros, sendo que o mercado da agricultura orgânica cresce cada vez mais.

7. O mercado de orgânicos está crescendo

Conforme apontam os resultados das últimas pesquisas realizadas no Brasil, a demanda por produtos orgânicos cresce entre 15% e 20% a cada ano.

Em capitais como Rio de Janeiro e São Paulo, centenas de restaurantes, bares e hotéis já investem em alimentos orgânicos, sendo que essa tendência está chegando, também, ao interior dos estados.

Esse cenário reforça a importância de incluir os alimentos orgânicos nos cardápios dos estabelecimentos gastronômicos, para suprir as necessidades de quem já consome esses produtos regularmente, além de criar campo para a conquista de novos consumidores, possibilitando o crescimento do mercado.

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Márcia Tucci - Nutricionista graduada e pós-graduada em atendimento Nutricional pela Universidade São Judas Tadeu. Vivencia em gestão contratos no segmento de refeições coletivas com enfoque gestão financeira, pessoas e garantia da qualidade com foco certificações  ISSO, 9001, 14000, 18000 e 22000. Atualmente atuo como Consultora de Qualidade no segmento comércio Varejista com foco treinamento de manipuladores, higiene ambiental, segurança alimentar e exposição de produtos de forma segura e adequada para consumidor final.

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Marketing Nutricional

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Como Deve ser Calculado o Custo Final do Restaurante

Por Alice Yoshiko Kimura

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Para ter uma gestão financeira é necessário elaborar a estrutura dos custos do restaurante, assim é possível planejar todos as despesas que você já tem e ainda terá com o seu negócio, dessa forma, será muito mais fácil controlá-los e evitar o prejuízo.

Entretanto, é necessário calcular todos os custos; diretos, indiretos, fixos ou variáveis. Afinal, a área financeira de qualquer empresa não admite erros, portanto as informações têm que ser fidedignas, caso contrário afetará todo o planejamento.

Em termos gerais, um custo pode ser definido como um gasto relacionado a um produto ou um serviço utilizado para fabricar algum outro produto ou serviço. Afinal, para que se alcance os resultados almejados em um negócio, os gastos são inevitáveis.

No caso dos restaurantes, os custos têm como objetivo final entregar aos consumidores pratos e refeições específicas. Mas como organizar adequadamente os custos a fim de não se perder nas contas e garantir o lucro?

Separamos, abaixo, os principais tipos de custo e suas abrangências para que você possa realizar essa organização de forma mais prática.

Custo direto

Este tipo de custo é facilmente mensurável e está diretamente relacionado ao desenvolvimento do produto final, ou seja, considera a matéria-prima e a mão de obra direta envolvida.

Dica: para calcular o custo direto de um mês, por exemplo, a empresa pode somar os gastos com a matéria-prima e os gastos com a mão de obra e dividir o resultado final pela quantidade de produtos desenvolvidos.

Custo indireto

Os custos indiretos estão relacionados aos produtos e serviços, mas não são facilmente identificáveis.

Neste caso, podemos considerar a água e a luz utilizadas, a mão de obra indireta (como os gestores e os serviços de manutenção), além dos custos com aluguéis de salas e espaços, com seguros e impostos.

Dica: para calcular um custo indireto, é necessário utilizar um método de rateio, no qual define-se um valor de gasto aproximado para cada unidade produzida. No caso da água utilizada, poderíamos dividir o gasto mensal pelo número de pratos feitos. Desta forma, chegaríamos a uma média aproximada por produto.

Custos fixos

Sabe aquele gasto mensal que você tem com o seu restaurante e que, mesmo que o número de pratos produzidos reduza ou aumente, ele ainda continua existindo? Este é o custo fixo.

Como o nome já diz, o custo fixo é permanente e vai se manter durante todo o período de atuação do seu restaurante. Muitas vezes, ele está relacionado aos custos com estrutura e capacidade produtiva. É importante ressaltar que ele não depende do volume produzido, mas sim de quanto a sua empresa deve pagar para continuar funcionando.

Alguns valores que se encaixam nesta categoria são:

Aluguel, condomínio - essas despesas podem ser muito relevantes no seu orçamento, pois ter um espaço físico, com boa localização, com toda a estrutura de um restaurante, pode não ser barato;
Salários dos funcionários: A folha de pagamento é uma das despesas mais relevantes do seu restaurante. Um funcionário motivado pode te render qualidade na produção e na captação de clientes;
Pagamentos de serviços de limpeza, segurança, manutenção e afins;
Despesas com contabilidade;
Contas telefônicas e/ou de internet;
Material de escritório e produtos de limpeza;
Pagamento de comissões para a equipe;
Pagamento de fretes;
Água, gás, energia elétrica.

Portanto, o custo fixo ideal para restaurantes engloba despesas que precisam ser pagas independente de qualquer coisa. Isso quer dizer que, mesmo que você não tenha lucro, elas precisam ser quitadas.

Eles são chamados de fixos porque se mantêm estáveis por todos os meses. Porém, é importante que eles sejam atualizados mensalmente, pois o percentual deles irá variar conforme a sua receita. Quanto mais você faturar, mais o custo fixo será diluído e menor será seu percentual, da mesma forma que se a sua venda cair, o seu percentual de custo fixo irá aumentar.

Como calcular o custo fixo ideal para restaurantes?

O cálculo em si é bastante simples, acompanhe os passos:

1. Somar todos seus custos fixos (você deverá utilizar os custos em regime de competência e não de caixa. Ou seja, o que você pagou de luz e telefone esse mês se referem ao que você consumiu no mês passado, e dessa forma a competência dessa fatura é do último mês);
2. Somar a sua receita de faturamento bruto;
3. Dividir o total de custo fixo pelo faturamento total e multiplicar por 100.

Exemplo:

Custo fixo = $ 100.000,00
Faturamento bruto = $ 500.000,00
$ 500.000,00/$ 100.000,00 = 0,20 x 100 = 20%

Ou seja, seus custos fixos representam 20% do seu faturamento bruto.

Custos variáveis

São aqueles que têm uma constância. Eles sempre irão variar de acordo com a produção do seu restaurante.

Dessa forma, os custos variáveis elevam-se à medida que o nível de produção aumenta e se ele for baixo, obviamente, os custos variáveis irão diminuir.

Itens básicos para calcular os custos variáveis

Matéria-prima;
Insumos diretos;
Mão-de-obra direta

É fundamental o conhecimento da diferença entre o controle de custo fixo ideal para restaurantes e os custos variáveis.

Desta forma, você pode-se ver com clareza a somatória de todos os valores gastos na produção. Reconhecer a diferença desses custos influencia a gestão financeira, contábil, de vendas e de produção.

Resumindo…

Ter todos os cálculos dos custos em dia é imprescindível para se ter sucesso nos resultados do empreendimento, dessa forma;

Saber quais são os custos diretos e indiretos;
Não ter prejuízos nas vendas dos pratos;
Conseguir ver o gasto mensal do seu restaurante e,
Saber quanto o seu estabelecimento está lucrando;

3 dicas para identificar a estrutura de custos do seu restaurante

A importância da estrutura de custos de um restaurante já está bem clara. Por isso, separamos algumas dicas para te ajudar a identificar os custos de forma mais simples, facilitando a montagem da estrutura. São elas:

Acompanhamento do relatório de vendas por período;
Análise do fluxo de caixa;
Ter um controle de estoque efetivo.

1. Acompanhar o relatório de vendas por período Com o relatório é possível identificar o volume de vendas em um período de tempo selecionado. Dessa forma, auxilia nos cálculos, por exemplo, o volume produzido em um mês.

2. Análise do fluxo de caixa O objetivo desse relatório é saber exatamente tudo que entrou e tudo que saiu do seu restaurante, de onde vieram e para onde foram. Sempre que realizar uma compra ou receber um pagamento, esses valores devem ser registrados. Assim, no final do mês, fica fácil analisar o quanto e onde forma aplicados o dinheiro.

3. Ter um controle de estoque efetivo Controlar o seu estoque é essencial para manter o controle financeiro do seu restaurante, pois se o estoque está elevado, significa que há dinheiro em estoque sob a forma de mercadorias. No entanto, também ajuda a visualizar os gastos. Isso porque, com um sistema de gestão de qualidade, há a notificação de quando um produto está perto de acabar, assim, planeja-se a aquisição do mesmo. Dessa forma, é fácil analisar, principalmente, os custos diretos que você terá com matéria prima.

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Alice Yoshiko Kimura - Profissional há 43 anos com Experiência em Gestão de Restaurantes para Coletividades de Adultos e Escolares, no Brasil e no Exterior, Atuando nos Cargos de Direção e Gerência na área Operacional em Restaurantes para Coletividade, área de A&B (Alimentos E Bebidas) e na área de T&D (Treinamento e Desenvolvimento) para Equipes de Restaurantes de Coletividade. Atualmente Exerce o Cargo de Gerente Controller na Empresa TRIX ALIMENTAÇÃO (ADMINISTRAÇÃO DE SERVIÇOS DE ALIMENTAÇÃO EM ESCOLAS PARTICULARES) E SCHOOL CAFÉ (ADMINISTRAÇÃO DE CANTINAS EM ESCOLAS PARTICULARES).

Informe Uniflavors

Praticidade e Sabor nas Sobremesas dos Restaurantes

Qualidade, Praticidade e Economia!

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A sobremesa pode ser considerada por muitos a estrela de uma refeição. É ela quem irá encerrar um ciclo dentro do restaurante e tem a missão de deixar o cliente sair com o sentimento de uma boa experiência.

Por outro lado os Restaurantes e Cozinhas Profissionais necessitam de praticidade, economia e muita qualidade nas suas preparações, nem sempre podendo contar com profissionais disponíveis só para esta preparação.

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Por isso a Uniflavors traz soluções em sobremesas com produtos práticos e rápidos de fazer. Um deles é o Curau, que pode ser utilizado como sobremesa original ou também em receitas de milho. É cremoso, contém flocos de milho, opções com ou sem leite e não contém conservantes.

Com rendimento de 50 porções de 100g a cada 1kg do curau sem leite e de 40 porções com leite. Uma boa sugestão é incrementar com coco ou canela. Contará aí com uma deliciosa sobremesa.

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As soluções Uniflavors elimina etapas de preparações permitindo maior tempo na finalização e acabamento do prato. Veja o Manjar, uma sobremesa onde se pode conseguir uma excelente apresentação e também é muito desejada pelos clientes.

O Manjar Uniflavors contém flocos de coco, opções com ou sem leite e não contém conservantes. Com rendimento de 50 porções de 100g a cada 1kg do manjar sem leite e de 40 porções do com leite. Ficará ótimo servido com calda de frutas, caramelo, chocolate ou outra calda da preferência dos seus clientes.

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Mercado

Cliente Satisfeito - Quais os Pontos Principais para Conscientizar os Colaboradores das Unidades

Por Monique Moura de Queiroz Nogueira

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Quando o tema é satisfação do cliente, dois termos estão muito presentes,Customer Experience (experiência do cliente)e Employee Experience (experiência do colaborador). Ambas as experiências estão diretamente relacionadas, pois a satisfação de nossos clientes é consequência da satisfação de seus colaboradores. Um colaborador satisfeito certamente valoriza mais o empregador e em momentos de dificuldade em reter pessoas, a satisfação com o empregador é um indicador essencial.

Para o prestador, cliente satisfeito significa novas oportunidades, além da fidelização do cliente, as boas recomendações geram oportunidades de negócios e consequentemente novas oportunidade de gerar empregos.

Empresas prestadoras de serviços devem ter esses termos bem definidos e devem inclui-los nas rotinas do dia a dia, pois são elas que determinam o sucesso desta parceria.

Em tempos de alta rotatividade e aumento nos indicadores de turnover e absenteísmo, ações de retenção de equipes e de valorização das pessoas devem se tornar rotina, sendo assim o benefício de alimentação ganha cada vez mais espaço nesta pauta, onde as empresas buscam melhoria no padrão de atendimento, tornando essa experiência positiva e transformando a hora da refeição em um momento de descanso, prazer que resultem em maior produtividade e comprometimento com a empresa.

Mas como alcançar essas experiências positivas?

A satisfação é resultado de um monitoramento e acompanhamento diário, que dependem de todos os colaboradores: dos gerentes, da equipe de produção e do apoio administrativo. Desde o momento em que o cliente tem acesso aos cardápios até o momento do cafezinho ele está avaliando essa experiência.

Não existe receita pronta, mas vou descrever aqui algumas dicas importantes que devem fazer parte do dia a dia de nossas equipes.

1. Olhar para dentro: cuidar da experiência positiva dos seus colaboradores também. Seja transparente com eles e compartilhe as metas, forneça feedback, treine e oriente. Quando eles se sentem parte, os objetivos ficam mais próximos de serem  alcançados. Ter uma equipe engajada e motivada é o primeiro passo para alcançar bons índices de satisfação dos seus clientes.

2. Meça a satisfação do seu cliente rotineiramente: busque ferramentas de pesquisas e monitoramento rápido. Oriente e capacite sua equipe para não somente escutar, mas sim para ouvir, entender e agir com rapidez e eficiência.

O Modelo de pesquisas trimestrais, semestrais ou anuais já não é mais um balizador eficiente, as relações estão bem mais próximas e é preciso estar atento ao momento, insatisfação não dá prazo.

3. Seja transparente: transparência resulta em confiança, quanto mais confiança seu cliente tem em você mais longa será sua parceria. Quando não puder fazer algo, seja sincero. O “não”, existe, mas deve sempre ser acompanhado de alternativas. Quando errar assuma e corrija, não tenha compromisso com o erro.

4. Seja próximo: tenha diferentes canais de ouvidoria e relacionamento com o cliente. Oriente sua equipe a conversar com seu cliente e se faça presente sempre.

5. Se reinvente: Crie novas receitas e incentive o time a buscar novidades. Proponha coisas diferentes, novos serviços, cardápios, eventos. Modernize e acompanhe o mercado antes que a concorrência apareça com novidades.

6. Cuide dos detalhes: Uniformes, organização, limpeza do ambiente e apresentação das preparações, valorize a primeira impressão do cliente. As pessoas estão cada vez mais atentas e exigentes, as questões de segurança alimentar,  higienização e ambientação,devem estar sempre no foco.

7. Bom Atendimento e cortesia são base dessa satisfação: cordialidade, simpatia, respeito às diferenças são indispensáveis, incentive a equipea servir como gostariam de ser servidos, saber responder as eventuais dúvidas sobre cardápio e preparações. Nem sempre sofisticação é sinal de satisfação, o básico bem feito ainda faz a diferença e gera satisfação.

8. Planeje e produza de forma a evitar falta de preparações e de forma que o fluxo não pare, fila parada gera insatisfação. Para o trabalhador todo minuto do horário do almoço conta, “perder” tempo na fila e ainda faltar comida na hora de servir é frustrante e impacta negativamente na satisfação.

9. Seja sustentável: evite desperdícios, faça uma boa gestão de resíduos, faça coleta seletiva, promova campanhas educativas. Ser ambientalmente correto não pode ser somente discurso e sim prática constante.

O envolvimento da equipe na busca por soluções é fundamental, pois a linha de frente está sempre em contato com o cliente e não menos importante é o reconhecimento das ações realizadas pela equipe. Crie sempre práticas de reconhecimento e premiações pelas melhores práticas e os melhores resultados.

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Monique Moura de Queiroz Nogueira - Graduada em Comércio Exterior pela Una em 2009 e em Desing de Moda pela Una em 2012, pós graduada pela FDC em Controladoria, Auditoria e Finanças em 2016. Em 2007 estudou Italiano em Milão na Italia. Trabalhou por 6 meses na Disney em Orlando, em 2009 enquanto fazia um curso de Liderança e Atendimento ao Cliente dentro do complexo da Disney, ministrado pela Universidade da Carolina do Norte( UNCG). Foi proprietária de uma loja de roupa entre os anos de 2011 e 2014. Em 2014 ingressou no mercado de alimentação corporativa e desde então atua no marketing e área de relacionamento da Total Alimentação.

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Expomeat, a mais Importante Feira de Proteína Animal e Vegetal foi realizada de 28 a 30 de Março 2023

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A cada edição a EXPOMEAT traz mais novidades sobre setor de proteína animal e vegetal tanto em: Fornecedores, Conteúdos e Visitantes Qualificados.

Cobertura Marketing Nutricional EM FOCO Food Service

Em um trabalho diferenciado que é bem representado desde os diretores, promotores, comercial e colaboradores da feira que sempre buscam saber a opinião dos expositores e visitantes fazendo com que os participantes se sintam cada vez mais envolvidos e fazendo parte de todos os acontecimentos como: A premiação Carne Forte, os Congressos e Palestras realizados entre os Dias 28 a 30 simutaneamente na EXPOMEAT.

Indicamos aos Profissionais de proteína animal e vegetal a se programarem para a próxima edição que acontecerá em Setembro de 2024.

Por hora deixamos aqui e na página EXPOMEAT Cobertura o registro em fotos e videos do que a feira proporcionou e também mais uma vez deixarmos nosso agradecimento a todos da EXPOMEAT, Parceiros e Visitantes que estiveram na feira e em nosso estande Marketing Nutricional.

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Negócio

Equipamentos Eficientes e Sustentáveis: Por que é Importante Gestores de Restaurantes Conhecerem

Por Paulo Castelhano

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Eficiência e sustentabilidade são duas palavras frequentes em nosso dia a dia e tema cada vez mais presentes nas diversas áreas de negócios e a área de gastronomia não poderia ficar de fora. Seja pela busca de produtividade, redução de custos com mão de obra e insumos, aumento de faturamento ou mesmo por motivações mais "nobres" como um menor impacto ambiental e melhoria da imagem do estabelecimento os gestores de restaurantes de todos os tipos e tamanhos tem buscado conhecer e adquirir equipamentos onde o uso das mais variadas tecnologias permitam continuar a atender às demandas e exigências do mercado e do próprio negócio.

A tecnologia, que vem revolucionando a gastronomia desde os seus primórdios, foi parte importante de seu crescimento como negócio e prossegue contribuindo para novas formas de preparar alimentos através de uma variedade de equipamentos que oferecem praticidade, padronização e qualidade. A realidade dos estabelecimentos de food service indicam que o futuro (que em muitos lugares já chegou) é de espaços menores para as cozinhas em detrimento da área de atendimento, um menor número de profissionais envolvidos na produção de alimentos, porém, com maior conhecimento técnico e o uso cada vez mais difundido de equipamentos multifuncionais que ocupem menos espaço, reduzam o consumo de energia e produzam com eficiência e garantam a segurança alimentar.

As inovações oferecidas pelos fabricantes de equipamentos de cozinha profissional vão desde a simples mecanização de processo de pré preparo como descascadores, fatiadores e processadores de alimentos em grande escala e que reduzem o desperdício e a geração de lixo orgânico até equipamentos com a mais avançada tecnologia como os fornos combinados de última geração ou centrais multiuso de preparo onde programas inteligentes decidem os melhores caminhos para cada preparação e gerando economia de energia, água, gás, insumos, redução do tempo de preparo, entre outras vantagens impactantes não apenas nos “bastidores” da cozinha mas na vitrine/salão com resultados atraentes aos olhos e ao corações dos consumidores.

Algumas das tecnologias presentes nos equipamentos existem há um bom tempo, mas, recentemente têm adquirido um papel de importância e se tornado um diferencial de mercado ou até um fator de sobrevivência já que o público consumidor tem voltado a atenção para esse diferencial. Assim como em outras áreas de negócios as empresas que se destacam como modernas ou “antenadas”, que buscam processos sustentáveis em seus ramos de atividade vem ganhando a simpatia da sociedade e consequentemente a simpatia do consumidor de seus produtos.

O impacto do uso de equipamentos eficientes e sustentáveis não precisa se restringir à cozinha, mas, se estender a todo o empreendimento. Há algum tempo atrás participei de um projeto de implantação de um restaurante que me chamou bastante a atenção pela preocupação que o proprietário dispensou ao uso eficiente de energia renovável: o projeto contava com captação de energia solar para aquecimento de água nas torneiras da cozinha e outros setores, energia eólica para geração de energia para a iluminação e até reuso de água utilizada na lavagem/higienização de frutas, legumes e verduras para limpeza de áreas externas e para regar as plantas e um pequeno jardim.

Os conceitos da “cozinha inteligente” e mais recentemente da “Cozinha 4.0” estão cada dia mais presentes e os equipamentos que compõe parte dessa nova realidade vieram pra ficar. Portanto é imprescindível que os proprietários e gestores de empreendimentos se preparem, busquem conhecer as possibilidades e planejem os investimentos.

Como especialista em equipamentos inteligentes de cocção, tenho visitado diversos empreendimentos como bares e restaurantes realizando treinamentos e prestando suporte na adaptação da cozinha às novas ferramentas e processos. Um fator bastante importante ao se pensar em novos equipamentos mais eficientes e sustentáveis é preparar também os profissionais.

Os equipamentos por si só podem proporcionar grandes ganhos de produtividade, mas fazem parte de um conjunto maior que envolve atitudes, valores e conhecimento técnico para que sua utilização seja a melhor possível.

Se posso deixar três últimos conselhos seriam:

Escolha bons parceiros de negócios / fornecedores que agreguem valor à venda de equipamentos, que possuam uma boa rede de assistência técnica por exemplo, que tenham números a mostrar/comprovar;
Conheça a abrangência de aplicação dos equipamentos (O equipamento vai atender à minha demanda? Quais as possibilidades de uso dentro do fluxo de trabalho?
Encare a compra de equipamentos como um investimento que terá um retorno em um espaço de tempo relativamente curto se o uso dos equipamentos for aproveitado ao máximo e otimizado dentro da rotina da cozinha.

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Paulo Castelhano - Tecnólogo em Gastronomia pela UNISO Universidade de Sorocaba, Especialista em Gestão de Negócios em Serviços de Alimentação pelo SENAC-SP. Atua como Consultor Gastronômico, Docente em Cursos de Formação Profissional nas Áreas de Gastronomia, Panificação e Confeitaria e como Chef Instrutor em equipamentos da Rational Brasil.

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Solução desenvolvida para que Restaurantes Comerciais, Cozinhas Industriais, Cozinhas de Hospitais, Restaurantes de Hotéis, Padarias, Lanchonetes, Redes de Fast Food entre outros Serviços de Alimentação possam ser beneficiados na questão Compra e Qualidade que só o bom Fornecedor pode oferecer através do OFFe Ofertas & Soluções.

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Seção Marketing

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Marketing

Comunicação

A importância da Comunicação na Fidelização de Clientes

Por Caroline Graciani

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A comunicação é uma importante ferramenta para a fidelização de clientes. Ela permite que a empresa os mantenha informados sobre suas atividades e novidades. Isso cria um senso de conexão entre a empresa e o cliente, o que pode levar a uma relação mais forte e duradoura.

No segmento de refeições coletivas essa conexão se estabelece diariamente, pois permite que a empresa receba feedback imediatamente. Por isso, informar de forma direta e verdadeira é essencial nesse modelo de negócio, pois quando você apresenta um novo produto ou serviço, por exemplo, a “peça” publicitária está diretamente relacionada ao ambiente e ao atendimento do restaurante. Se o cliente recebe a informação, mas ela está associada a um atendente mal treinado ou com uniforme sujo, a conexão se perde. Você deve ser aquilo que você diz ser.

O contraponto, porém, é que nesse perfil de negócio a comunicação permite que a empresa resolva problemas rapidamente. Em outros modelos tradicionais, quando um cliente tem um problema, ele entra em contato com a empresa para obter assistência, através de um canal de relacionamento, que pode ser frio e distante com um tempo longo de retorno. Em um restaurante empresarial, ele tem a oportunidade de falar diretamente com o supervisor responsável e a solução do problema pode vir de forma imediata. Isso restabelece a confiança na marca, pois o cliente se sente ouvido e acolhido e acredita que pode colaborar para a melhoria dos serviços. Essa agilidade contribui na reputação da marca. A empresa estabelece uma imagem de confiança.

A comunicação também permite que a empresa crie um senso de comunidade em torno de sua marca. Para isso, utilizamos nossas redes sociais de forma mais “humanizada”, o que significa que convidamos os clientes a participarem da criação do conteúdo, com fotos dos pratos do dia, eventos, etc. Além do senso de realidade em relação aos serviços que oferecemos, isso leva a uma sensação de pertencimento por parte dos usuários, pois eles se sentem contribuidores da marca.

Acreditamos que esse contato verdadeiro, com linguagem simples e direta, que não trata o cliente como “vítima” de uma ação e sim parceiro do nosso negócio, é essencial para a sua fidelização. É possível medir a eficácia das ações através de ferramentas como a boa e velha “pesquisa de opinião” e até mesmo a forma como essa é aplicada tem que ser coerente com o ambiente e perfil do cliente; para isso disponibilizamos tanto painéis eletrônicos de opinião e pesquisa através de QRCode, como o tradicional caderno de sugestões. Desta forma todos os perfis de público são atingidos e todos se sentem incluídos e convidados a participar e opinar.

Outra forma de estabelecer essa conexão com o cliente é trabalhar a comunicação “não obvia”, que não é aquela dos materiais informativos e publicitários tradicionais como banners, TV’s e painéis digitais. É a comunicação proveniente da experiência do usuário, mais conhecida como UX (User experience), que compreende toda a jornada que o usuário faz dentro de um restaurante. Da escolha de todos os itens de ambientação ao modelo de uniforme e postura de atendimento dos colaboradores, comunicam a imagem que a marca quer que seus clientes percebam. Se essa experiência é acessível, os clientes se sentem confortáveis na interação com a marca. E mais uma vez, a sensação de conforto leva ao acolhimento, que leva a confiança, que traduz em respeito e fidelização.

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Caroline Graciani - Diretora de Comunicação e Marca da Premium Essential Kitchen, publicitária, com especialização em Comunicação Corporativa e MBA em Marketing pela FGV.

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A Chef Meat quer somar junto com seu negócio.

Queremos oferecer mais praticidade para sua cozinha, somos um açougue que está inovando o modo como vendemos nossos produtos, agregando valor a uma simples compra de carne.

Trabalhamos com produtos frescos com chegada de bois de segunda e quinta-feira, nossos profissionais são qualificados e prezamos pela qualidade que você vai colocar na mesa do cliente.

Nosso principal diferencial são as embalagens a vácuo fracionadas para sua necessidade, assim facilita o seu controle, sua organização fica mais prática, evita desperdícios, facilita o trabalho do cozinheiro, fazendo você ganhar em diversos sentidos.

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Indústria

Como as Indústrias Devem se Comunicar nas Diferentes Mídias

Por Rafael Plaza Seballo

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A indústria tem a necessidade de estar presente em diversas mídias para atingir seu público-alvo e obter sucesso em suas estratégias de marketing. Com o aumento da concorrência, é essencial que as empresas saibam como se comunicar com seus clientes de forma eficiente e consistente. Neste artigo, vamos discutir as mídias mais importantes para a indústria e como elas devem se comunicar com seu público.

O primeiro ponto a ser destacado é a importância do site da empresa. Hoje em dia, é indispensável que a indústria possua um site informativo e bem estruturado, que apresente seus produtos e serviços de forma clara e objetiva. Além disso, o site deve ser responsivo e adaptável a todos os dispositivos móveis, para que o cliente possa acessá-lo de qualquer lugar e a qualquer momento.

As redes sociais também são fundamentais para a indústria. Com o grande alcance das redes sociais, é possível interagir diretamente com o público e compartilhar conteúdo relevante, como notícias do setor e lançamentos de produtos. As redes sociais também permitem que a empresa crie um relacionamento mais próximo com o cliente, respondendo a dúvidas e comentários de forma rápida e eficiente.

Outra mídia importante é o e-mail marketing. O e-mail marketing permite que a empresa se comunique diretamente com o cliente, enviando ofertas exclusivas e informações relevantes sobre seus produtos e serviços. Para que o e-mail marketing seja eficiente, é importante que a empresa segmente sua base de contatos e envie mensagens personalizadas para cada grupo de clientes.

O marketing de conteúdo também tem ganhado destaque nos últimos anos. A criação de conteúdo relevante e informativo, como artigos e vídeos, ajuda a construir a autoridade da marca e atrair novos clientes. É importante que a indústria invista em conteúdo de qualidade e que esteja alinhado aos interesses e necessidades do seu público-alvo.

O marketing offline também é uma mídia importante para a indústria. A participação em feiras e eventos do setor permite que a empresa apresente seus produtos e serviços para um público altamente qualificado. Além disso, a distribuição de materiais promocionais, como folhetos e brindes, ajuda a fixar a marca na mente do cliente.

A comunicação com o cliente deve ser clara e objetiva, evitando termos técnicos e jargões que possam gerar confusão. É importante que a empresa fale a mesma língua que seu público-alvo e transmita suas mensagens de forma simples e direta.

Outro ponto importante é a consistência da comunicação. É essencial que a empresa mantenha uma linha de comunicação coerente em todas as mídias utilizadas. Isso ajuda a criar uma identidade visual e fortalecer a imagem da marca na mente do cliente.

Por fim, é importante que a empresa monitore e analise os resultados de suas ações de comunicação. Através da análise de métricas como alcance, engajamento e conversão, é possível identificar o que está funcionando e o que precisa ser ajustado para melhorar os resultados.

A indústria mais do que nunca deve estar presente em diversas mídias para atingir seu público-alvo e obter sucesso em suas estratégias.

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Rafael Plaza Seballo - Graduado em Comunicação Social pela universidade FIAAM-FAAM, estudante de Desing pela Universidade Anhembi Morumbi. Experiência como Gestor de Marketing em indústrias maquinarias. Atualmente CEO na Fari Digital agência com foco em indústrias de pequeno, médio e grande porte.

Seção Acontece - Mercado

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Agenda

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AGENDA 2023

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Vocês poderão através de uma pequena e simples pesquisa na Agenda do Portal Marketing Nutricional conferir o que acontece no seu mercado e os Cursos . Eventos e Feiras que desejam participar.

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SND Hospitalar

Hospitalar

Humanização e Gastronomia Hospitalar - Quais as Melhorias nos Últimos 5 Anos para o Setor

Por Marisa Resende

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A gastronomia hospitalar é a arte de conciliar a prescrição dietética com elaboração de refeições atrativas e saborosas, a fim de promover a nutrição com prazer, manter ou melhorar um estado nutricional e prevenir ou recuperar uma desnutrição.

Embora o artigo seja sobre a evolução da gastronomia nos últimos 5 anos, não posso deixar de citar como tudo aconteceu até 2018 (o marco de 5 anos atrás).

Desde a antiguidade, a associação entre alimentação, dietética e saúde é descrita como recurso terapêutico. Em suas publicações, Maculevicius (2007) 1 explica que os hospitais eram atendidos por leigos, irmãs de caridade; o risco em relação à alimentação era amenizado com alimentos chamados de dieta (com pouco sal, sem gordura, sem tempero), daí o conceito de "comida de hospital" que se reflete até nossos dias.

Passaram-se vários anos e o paradigma da “comida de hospital” continuava. Em 1998 foi publicado um estudo, mostrando um alto índice de desnutrição intrahopsitalar. A desnutrição hospitalar está associada ao aumento significativo da morbidade e mortalidade, do tempo e do custo da hospitalização. Em alguns casos, a desnutrição é consequência das doenças, outros decorrem da ingestão inadequada, devida à perda de apetite, inabilidade de ingestão de alimentos ou má-absorção, mas em outros casos, é uma baixa ingestão pela comida oferecida não ser saborosa, não ter boa apresentação e variedade 2,3,4.

Por muito tempo, a dieta hospitalar foi vista como somente a fonte de nutrientes para o paciente não entrar em processo de desnutrição, sem buscar o entendimento que a dieta hospitalar não é importante só para garantir o fornecimento de nutrientes, mas também para atenuar o sofrimento gerado nesse período em que o indivíduo está separado de suas atividades e papéis desempenhados na família, na comunidade e nas relações de trabalho, diminuir a ansiedade dada o próprio adoecimento e aos procedimentos hospitalares, muitas vezes, pouco compreendidos.

A boa qualidade sensorial é o ponto-chave para que um alimento seja consumido, pois o ser humano não se alimenta pensando somente em sua nutrição. Ele procura alimentos que são do seu agrado, que representam a sua cultura, que repetem a bons momentos, lugares ou pessoas importantes, independentemente de seu valor nutritivo, e rejeita outros, chegando até a se negar a experimentar os que fogem do seu padrão alimentar 5.

Com a atmosfera competitiva entre os hospitais, e o melhor, com a crescente cultura do paciente no centro do cuidado, vimos o surgimento de hospitais com novos conceitos de atendimento, vimos a nutrição ser um protagonista no cuidado, oferecendo muito mais que simplesmente a comida para nutrir o corpo. Com isso o desafio de fazer uma alimentação equilibrada, afetiva, acolhedora levou as instituições a recorrerem à gastronomia como uma aliada para um diferencial no atendimento 5,1,6.

Os desafios da gastronomia nas dietas hospitalares são identificados em diferentes aspectos, que vão desde a identificação de necessidades e expectativas dos clientes até a tradução mais fidedigna em produtos saudáveis, nutritivos, atrativos e saborosos e, principalmente, que colaborem para a manutenção e recuperação do estado nutricional. Ainda é necessário resgatar a associação do prazer ao consumo de alimentos, mesmo que façam parte de dietas restritas e controladas 7.

Nos últimos 5 anos a hotelaria hospitalar se destacou na função de contribuir para o aprimoramento do sistema hospitalar. A hotelaria e a arte de bem receber estão intimamente ligadas com a alimentação. As refeições que atendem aos aspectos curativos e gastronômicos são também responsabilidade da hotelaria hospitalar e do serviço de nutrição 22,29. Com isso, as refeições que antes tinham somente a função de nutrir o corpo, passou a ser vista como uma oportunidade de contribuir com o paciente não só no aspecto fisiológico, como também no emocional e social, promovendo até mesmo uma redução nos dias de hospitalização.

Nos últimos 5 anos também tivemos um incremento importante de tecnologia no processo de produção na cozinha hospitalar, além de ter agregado o profissional Gastrônomo ou Chef, que trouxe técnica e sabor aliadas a uma apresentação mais atraente. E que venham mais avanços nos próximos 5 anos.

1. JORGE. A. L.; MACULEVICIUS, J. Gastronomia hospitalar: como utilizá-la na melhoria do atendimento da unidade de nutrição e dietética. In: GUIMARÃES, N. V. R. R. Hotelaria hospitalar: uma visão interdisciplinar. São Paulo: Atheneu, 2007.
2. Raslan M, Gonzalez MC, Dias MCG, Paes-Barbosa FC, Cecconello I, Waitzberg DL. Aplicabilidade dos métodos de triagem nutricional no paciente hospitalizado. Rev Nutr. 2008 Set/Out;21(5):553-61.
3. Vanis N, Mesihovi R. Application of nutritional screening tests for determining prevalence of hospital malnutrition. Med Arch. 2008;62(4):211-4.
4. Beghetto MG, Manna B, Candal A, Mello ED, Polanczyk CA. Triagem nutricional em adultos hospitalizados. Rev Nutr. 2008 Set/ Out;21(5):589-601.
5. Villar MH. Dietética e gastronomia. In: Silva SMCS, Mura JDP. Tratado de alimentação, nutrição e dietoterapia. São Paulo: Roca; 2007. p. 461-86.
6. Jorge AL. História e evolução da gastronomia hospitalar. Nutr Pauta. 2005 Jan/Fev;XIII(70):6-14.
7. Jorge AL. Oficinas de culinária em cozinha experimental hospitalar como estratégia de educação nutricional e gastronomia. Rev Nutr Profissional. 2008 Out;IV(21):38-46

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Marisa Resende Coutinho
Gerente de Nutrição do Grupo Santa Joana
Graduada em Nutrição pela Universidade Federal de Ouro Preto
Especialista em Nutrição Clínica pelo Centro Universitário São Camilo. MBA em Gestão de Serviços de Saúde. Vasta experiência em processos de Qualidade nas áreas de Nutrição e Hotelaria, com implantação e gerenciamento conforme certificações internacionais Qmentum e Joint Comission

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Alimento Seguro

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Fornecedores de Embalagens - Como os Compradores de Indústria ou Restaurantes Devem Avaliar este Item Fundamental

Por Angela Meirelles Martins

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Não se faz um bom produto sem bons ingredientes. Sabemos o quanto é fundamental a escolha e gestão dos fornecedores. Mas esse mesmo zelo é aplicado quando o assunto são as embalagens utilizadas? A caixa da pizza, a marmita de isopor ou alumínio, o copo descartável que você entrega o suco ou monta o açaí. Você conhece o fornecedor?

Na legislação brasileira temos hoje mais de 20 legislações específicas sobre embalagens para contato com alimentos. Grande parte dessas legislações traz quais são os materiais e aditivos permitidos para uso. No âmbito geral a todos os materiais, temos a necessidade do fabricante de embalagens ao atendimento as resoluções da Anvisa (tal qual uma indústria de alimentos). De acordo com a Lei n. 9782/99 é atribuída à Anvisa: “a competência de regulamentar, controlar e fiscalizar os produtos e serviços que envolvam risco à saúde pública, dentre eles, embalagens para alimentos (...) Os regulamentos relacionados às embalagens incluem as embalagens e materiais que entram em contato direto com alimentos e são destinados a contê-los, desde a sua fabricação até a sua entrega ao consumidor (...)”.

Mas como o empresário pode se assegurar que o material que está comprar atende a essas exigências? Começando do mais simples, pode solicitar via representante de vendas ou SAC que costuma haver nos invólucros das embalagens a cópia do Licenciamento do ano vigente da Vigilância Sanitária local e ainda a cópia do treinamento do Manual de Boas Práticas do estabelecimento e a lista de presença dos funcionários. Caso haja recusa no envio dessas informações, podemos citar novamente o site da Anvisa: “As empresas fabricantes de embalagens para contato direto com alimentos devem estar devidamente licenciadas junto ao órgão de vigilância sanitária de sua localidade e devem observar o atendimento aos respectivos regulamentos”.

Havendo ainda dificuldade em obter esses documentos, denota que eles podem nem existir. O não atendimento de um fornecedor de embalagem as Boas Práticas de Fabricação irá impactar diretamente no seu atendimento a elas. Imagina o impacto do seu cliente encontrar um cabelo ao abrir aquela pizza quentinha, você acredita que ele irá associar esse cabelo ao fabricante da caixa da pizza ou a sua pizzaria diretamente?

Mais duas citações da legislação para deixar nosso leitor bem “armado” quanto a qualquer resposta evasiva que possa obter ao solicitar esses documentos. As embalagens em geral são isentas da obrigatoriedade de registro junto à Anvisa, de acordo com a Resolução RDC n. 27/2010, o que não as desobriga de atender às exigências definidas nos regulamentos técnicos em vigor. Mas essa isenção do registro refere-se ao produto, e não ao estabelecimento, esses devem sim ser licenciados pela vigilância sanitária local, conforme parágrafo 3º do art. 40 da Lei n. 9.782.

Aprofundando mais o tema, visando agora embalagens nas quais o produto ficará exposto para vendas (maiores períodos). Além dos documentos citados acima, é fundamental que o industrializador solicite ao seu fornecedor de embalagem uma declaração de atendimento as RDCs referentes ao material. Esclarecendo, as legislações de embalagens para contato com alimentos estão divididas pelo tipo de material a que se referem: plásticas, metálicas, celulósicas (papel e cartão) e vidros e cerâmicas. Basicamente, para cada tipo, há uma lista de materiais permitidos para contato com alimentos, chamada lista positiva. Somente podem ser utilizados em embalagem para alimentos os materiais que constem nessa lista. E a legislação traz também quais os limites da transferência de materiais das embalagens para os produtos, as chamadas migrações.

Para responder a solicitação pode ser que o fabricante envie uma declaração do seu RT assegurando a utilização somente de matérias-primas aprovadas pela RDCs. Esse é o primeiro passo para a fabricação de uma embalagem segura (o passo zero são as boas práticas!), utilizar somente materiais que constem nas listas positivas das RDC. Entretanto é necessário entender que o processo de fabricação da embalagem (aquecimento da matéria-prima, conformação, coloração) pode degradar os componentes e torná-los mais suscetíveis a passar/migrar para o alimento. Assim, o correto é o fabricante demonstrar análises de testes de migração realizadas em laboratório acreditado feitas com as próprias embalagens já prontas.

Acompanhe as próximas publicações que iremos especificar cada tipo de material e também esclarecer como interpretar relatórios de análises recebidos.

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Angela Meirelles Martins - Mestre em Ciência e Tecnologia de Alimentos pelo ITAL e Engenheira de Alimentos pela FEA-Unicamp. Engenheira da Qualidade na Metalúrgica Mococa e Professora de Análise de Alimentos na Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de São José do Rio Pardo-SP.

COZINHAS

Cozinhas Industriais e suas Normas

Por Renato Feroldi

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Investir em um estabelecimento alimentício sem cumprir com as obrigações legais do setor é crime. Importante garantir um negócio eficiente, seguro e de sucesso; antes de tudo, todo empreendedor ou empresário deve conhecer quais são as normas da ANVISA para cozinha industrial.

Há uma regulamentação básica da ANVISA: promover saúde por meio do controle sanitário. Afinal, produção de alimentos não é brincadeira. Fazer um almoço de domingo é tarefa fácil perto de gerenciar um alto número de refeições. A cozinha doméstica tem uma logística totalmente diferente da cozinha industrial e é, nesse contexto, que surge a ANVISA, para padronizar processos, com o objetivo de garantir que estes alimentos distribuídos para a população sejam seguros.

A ANVISA é um órgão público importante. Mas qual é a sua função? Como ela atua em cozinhas industriais? Por que é comum que tantas pessoas tenham receio da instituição?

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária, conhecida como ANVISA, surgiu em 1999, com a Lei nº 9.782. Sua missão é “promover e proteger a saúde da população e intervir nos riscos decorrentes da produção e do uso de produtos e serviços sujeitos à vigilância sanitária, em ação coordenada com os estados, os municípios e o Distrito Federal, de acordo com os princípios do Sistema Único de Saúde, para a melhoria da qualidade de vida da população brasileira”.

A ANVISA atua no controle sanitários de diferentes produtos e serviços, como cosméticos, medicamentos e alimentos, atuando, inclusive, nos ambientes, processos, insumos e tecnologias relacionadas à produção e consumo dos mesmos. Outra função da ANVISA é fiscalizar portos, aeroportos, fronteiras e recintos alfandegados.

Além desta competência mais generalizada, podemos destacar que a ANVISA estabelece normas e padrões ao que cabe no controle sanitário, concede registro a produtos, proíbe a fabricação, distribuição e armazenamento de produtos e interdita estabelecimentos que possam causar danos à saúde.

Quando um fiscal da Vigilância Sanitária chega a uma cozinha industrial, ele procura saber se o local cumpre as exigências da ANVISA e se há pontos críticos que podem causar danos à população.

Cozinhas industriais adequadas não tem porque temer. Então, nada de esconder defeitos embaixo do tapete, o melhor a se fazer é seguir com as suas obrigações legais e fazer o que necessário para assegurar a qualidade das refeições produzidas.

Quando a ANVISA determina um estabelecimento para fiscalizar ela verifica:

- A higiene de todo estabelecimento, incluindo o estoque, freezers, geladeiras, etc;
- A higiene dos manipuladores de alimentos;
- O manejo de resíduos;
- O controle integrado de vetores e pragas;
- A presença de um Responsável Técnico;
- A implantação das Boas Práticas de Manipulação de Alimentos;
- A presença do Manual de Boas Práticas e POPs;
- O treinamento dos manipuladores;
- A documentação do estabelecimento.

A ANVISA, em sua atuação no Sistema Nacional de Vigilância Sanitária em cozinhas industriais, tem como missão garantir que não aconteçam surtos de Doenças Transmitidas por Alimentos.

Um surto de DTA é compreendido, de acordo com o Ministério da Saúde, como “a situação em que duas ou mais pessoas apresentam os mesmo sinais e sintomas após ingerir alimentos ou água de mesma origem”. De 2007 a 2017 foram registrados 6.848 surtos de DTA com 121.283 doentes. Destes casos, 111 resultaram em óbito.

Isto, porém, é totalmente evitável, visto que 90% dos agentes causadores dessas doenças são bactérias como Escherichia coli, Salmonella e Estafilococos aureus. Bactérias que poderiam ser controladas com o devido cuidado da manipulação de alimentos.

Para se adequar às normas da ANVISA, utiliza-se a RCD nº 216. Em alguns estados, porém, há legislações específicas, como na cidade de São Paulo, com a Portaria 2619/11. Já para o Estado de São Paulo, se utiliza a CVS 5.

No portal da ANVISA, você encontra todas as legislações regulamentadoras. Mas você também pode usar a Cartilha Sobre Boas Práticas Para Serviços de Alimentação, baseada na RDC nº 216, para uma explicação mais objetiva e menos técnica.

 As instalações, os equipamentos, os móveis e os utensílios devem ser mantidos em condições sanitários apropriado;
  Substâncias odorizantes e ou desodorantes não devem ser utilizadas nas áreas de preparação e armazenamento dos alimentos;
  Os produtos saneantes utilizados na cozinha industrial devem estar regularizados pelo Ministério da Saúde;
  Os uniformes dos funcionários responsáveis pela atividade de higienização das instalações sanitárias devem ser diferentes daqueles utilizados na manipulação de alimentos;
  Deve existir um conjunto de ações eficazes e contínuas de controle de vetores e pragas urbanas;
  Deve ser utilizada somente água potável para manipulação de alimentos, tanto para gelos ou cozimento no vapor;
  O reservatório de água deve ser higienizado, em um intervalo máximo de seis meses, devendo ser mantidos registros da operação;
  Os resíduos devem ser freqüentemente coletados e estocados em local fechado e isolado da área de preparação e armazenamento dos alimentos;
  Os manipuladores devem usar cabelos presos e protegidos por redes ou toucas;
  As unhas devem estar curtas e sem esmalte ou base;
  Durante a manipulação, devem ser retirados todos os objetos de adorno pessoal e a maquiagem;
  Os manipuladores que apresentarem lesões e ou sintomas de enfermidades que possam comprometer a qualidade higiênico-sanitária dos alimentos devem ser afastados da atividade de preparação de alimentos enquanto persistirem essas condições de saúde;
  As matérias-primas, os ingredientes e as embalagens devem ser armazenados em local limpo e organizado, de forma a garantir proteção contra contaminantes;
  O tratamento térmico deve garantir que todas as partes do alimento atinjam a temperatura de, no mínimo, 70ºC;
  Os óleos e gorduras utilizados devem ser aquecidos a temperaturas não superiores a 180ºC;
  O descongelamento deve ser efetuado em condições de refrigeração à temperatura inferior a 5ºC ou em forno de microondas quando o alimento for submetido imediatamente à cocção;

Os serviços de alimentação devem dispor de Manual de Boas Práticas e de Procedimentos Operacionais Padronizados.

Essas são apenas algumas das normas da ANVISA para cozinha industrial presentes na RDC nº 216. Para garantir que seu estabelecimento siga adequadamente à todas as especificações, sempre consulte um profissional para te ajudar a transformar a sua cozinha industrial em um local seguro, produtivo, organizado e de acordo com as normas.

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Renato Feroldi - Formado na Universidade Anhembi Morumbi e especialista em arquitetura em cozinhas profissionais e industriais. Gerente de Arquitetura e Engenharia da Miaki

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Vigilância Sanitária

 

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Dr. Êneo Alves da Silva Jr- Traz mais informações sobre as questões Sanitárias, através destas informações você pode estar atualizando-se, informando-se e fazendo um melhor controle - Sócio/Diretor da CDL .

 

RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº 331, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2019

  Dispõe sobre os padrões microbiológicos de alimentos e sua aplicação

INSTRUÇÃO NORMATIVA N° 60, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2019

Conheça as novas publicações da Anvisa:

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Receita

OMELETE DE AVEIA

Chef Alexandre Ribeiro


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Ingredientes

 

✔ 3 ovos
✔ 2 colheres (sopa) de queijo ralado
✔ 3 colheres (sopa) de tomate picado
✔ 2 colheres (sopa) de aveia
✔ 2 colheres (sopa) de leite desnatado
✔ Salsa a gosto
✔ Cebolinha a gosto
✔ Cheiro-verde a gosto
✔ Cebola a gosto
✔ Orégano a gosto
✔ Sal a gosto

 

Modo de preparo

 

1. Bata os ovos no liquidificador. Primeiro as claras e depois acrescente as gemas.
2. Retire do liquidificador, coloque em uma frigideira grande.
3. Acrescente salsa, cebolinha, cheiro-verde, cebola, tomate, aveia, leite, sal e misture.
4. Leve ao fogo para fritar.
5. Salpique por cima o queijo ralado e orégano.

Sugestão de uso da receita: Desjejum e Lanches

Chef Alexandre Ribeiro,
Instagram: @alegastronomia

SUPREME

Por Chef Carlos Andrade


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Ingredientes

 

Calda

✔ 1 Kg de Farinha 00
✔ 250 gr de leite,
✔ 250 gr água,
✔ 100 gr de Levain,
✔ 130 de Açúcar, 
✔ 100 gr de Manteiga,
✔ 20 gr de Sal,
✔ 15 gr de leite em pó, 
✔ 2 ovos
✔ 20 gr de Fermento Biológico Fresco;

Modo de preparo

 

Misture todos os ingredientes por 8 minutos na 1° Velocidade + 2 na 2° Velocidade retire da batedeira acomode em caixa cubra com Plástico e leve para a Câmera fria (6°c) por 24 Horas retire da câmera abra a Massa acrescente 30% de Manteiga sobre o peso da Massa der 2 Dobra tipo: Livro leve para câmera por 1 hora agora abra a massa na espessura de 1 X 4,5 centímetros leve para o freezer por 2 horas agora cubra e leve para Fermentação em temperatura ambiente por 2 horas cubra com um tapete de Silicone perfurado acrescente mais um peso encima e asse por 30 Minutos em 170°c retire a assadeira de cima vire os Supreme e deixe assar por mais 10 minutos a 180°c. Recheie a gosto e bom apeti

Chef Carlos Andrade,
Padeiro Consultor Técnico em Qualidade e Especialista em Panificação e Confeitaria

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