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AS EMOÇÕES NA LIDERANÇA

E suas contribuições para a equipe

O líder moderno deve conhecer e saber administrar as suas emoções porque tendo conhecimento destas, sabe o impacto que elas podem causar em seus liderados, caso sejam mal geridas. E a capacidade de potencializar as características positivas de toda a sua equipe, se bem geridas.

Por Redação MN

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Nos dias em que vivemos hoje, a vida profissional exige lideranças emocionalmente inteligentes, capacitadas para assumir os novos desafios com controle emocional para conseguir além das suas, também gerenciar as emoções dos seus liderados procurando deixar o ambiente profissional mais saudável.

Os líderes sempre desempenharam um papel emocional muito importante dentro de uma organização, mas atualmente isso se intensificou. Ele é responsável por encaminhar as emoções de seus liderados para um caminho positivo, incentivando-os nos momentos necessários.

Dentro do trabalho, os profissionais são expostos a diversos fatores que podem gerar estresse, frustrações, sobrecarga e uma série de emoções negativas. Tudo isso pode gerar uma queda de produtividade e motivação da equipe. E, quando isso acontece, tanto os funcionários quanto a empresa perdem.

Por isso a habilidade de saber identificar e lidar com emoções tem se tornado uma das mais procuradas em todo o mercado. Entender suas próprias emoções e ter consciência de raciocinar perante elas para controlar suas ações. Compreender como as pessoas ao seu redor se sentem, faz grande diferença na gestão e na liderança de pessoas.

Grandes líderes compreendem suas forças e fraquezas e conseguem lidar com problemas sem deixar que as emoções atrapalhem o seu julgamento e posicionamento.

Perceber as relações de comportamento de sua equipe de trabalho e entender o caminho de ações para melhorar as situações de convívio faz o líder se destacar e se tornar inspirador capaz de motivar e potencializar o trabalho de todos.

Pois sabemos que não é nada fácil lidar com a emoção de toda a equipe, tendo em vista o ritmo acelerado em que vivemos no ambiente de trabalho. Contudo, quando falamos em liderança, essa característica é fundamental, pois impacta diretamente no desenvolvimento da empresa e nos seus bons ou maus resultados.

Mas a partir do momento em que o gestor\ líder reconhece o comportamento e as emoções da sua equipe, poderá atuar melhor dentro da empresa. Assim, será muito mais fácil prever a reação do time frente a mudanças, os desafios que surgirem, planejando e formulando os melhores caminhos para isso acontecer.

Como  podemos perceber, o controle das emoções e liderança andam de mãos dadas e são essenciais para que um líder consiga exercer plenamente sua função.

 

Estamos com você, trazendo novidades, informações e notícias para o seu planejamento, para sua atualização e reciclagem, trazendo as tendências, os melhores fornecedores, as legislações sanitárias, as feiras, congressos e cursos do setor, conectando você ao Mercado de Alimentação. Acompanhe-nos e compartilhe.

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Atualidade

FOOD SERVICE

O Retorno e Reencontro dos Expositores e Visitantes

Por José Roberto Sevieri

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Tem sido uma grata surpresa.

As feiras realmente voltaram.

A ANUFOOD BRAZIL, realizada em abril passado, mostrou na segunda edição um grande vigor dos expositores, apresentando novidades, com estandes bem construídos e impressionando aos visitantes, que de forma numerosa participaram do evento e se surpreenderam com o que viram.

Mesma coisa aconteceu na feira APAS, acontecida agora em maio, com uma visitação recorde, tendo que fechar a entrada de visitantes, mesmo que credenciados, por alguns momentos.

Todas estas e outras feiras estão sendo aguardadas com atenção pelos visitantes, pois são nestes ambientes que se realizam negócios, se conhecem novos produtos, se renovam as relações pessoais e são criadas novas oportunidades.

A falta das feiras mostrou claramente para todos os mercados que são imprescindíveis, pois os resultados que estão sendo colhidos pelos expositores levam todos para investirem mais nesta atividade, que é a mídia menos custosa que existe para geração de contatos de qualidade.

Se já estão participando de uma feira para a frente, preparem bem o seu estande para terem uma boa recepção e resultados positivos.

Se é um visitante, já prepara o seu credenciamento e o seu crachá, compre as passagens aéreas antecipadamente para poder pagar um preço mais próximo do justo, acerte seu hotel e traga muitos cartões de visita, além de uma boa mochila para guardar os materiais que irá recolher.

As feiras voltaram e com elas o desenvolvimento, novos negócios, geração de renda e mais empregos.

Tudo que o Brasil precisa. Vida longa para as feiras.

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José Roberto Sevieri - Técnico de Segurança do Trabalho, Administrador de Empresas, Promotor de Congressos, de Feiras de Negócios e Colunista da Marketing Nutricional Sócio da PROMA FEIRAS ltda - www.promafeiras.com.br

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Corporativo

Valorização e Humanização - Qual o papel dos Gestores motivarem e reconhecerem a boa postura do colaborador

Por Kelly Souza

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Automações, o poder das informações, a velocidade que tudo acontece, isso é ótimo para garantir e ajudar nos indicadores de eficiência, produtividade, qualidade e padronização dos serviços.

Porém, não podemos esquecer que, sempre teremos pessoas em nossas equipes, e o gestor, ainda mais em tempos atuais, está sendo desafiado a se preparar a cada dia para poder trabalhar e desenvolver o capital humano, principalmente em momentos de crise.

O gestor precisa criar um ambiente de troca e se mostrar aberto ao diálogo e interessado em ouvir as observações das pessoas. Essas conversas dão base para uma orientação assertiva e cria o comprometimento à medida que os colaboradores se sentem ouvidos.

Ouvimos que a inspiração vem dos outros e que a motivação está dentro de cada um. Certamente, devemos ir atrás de nossas próprias razões para a automotivação, mas, precisamos considerar também os fatores externos que podem nos apoiar neste caminho, especialmente no trabalho, que é onde passamos considerável parte do nosso dia. Seguindo esse fio, nos deparamos nas empresas com alguns desafios para a liderança, que é o de desenvolver estratégias eficientes de como motivar colaboradores, torná-los mais engajados, focados, eficientes e produtivos.

O interessante é que, com algumas ações planejadas e assertivas, a motivação dos times pode sim ser estimulada e alimentada com apoio de incentivos, valorização e reconhecimentos, por exemplo.

Ser exemplo nas atitudes, congruente com o que fala e executa, conhecer os processos, trabalhar com fatos e dados, ir ao *Gemba, ter empatia, ouvir as pessoas sem ter uma escuta distorcida ou julgadora, enfim, o papel do gestor está em ter conhecimento sobre os perfis comportamentais do seu time e saber direcionar cada um em sua função e assim treinar, capacitar, envolver os colaboradores de fato, como parte fundamental para o todo, mostrando na prática a importância da excelência de cada um para o resultado das operações.

Não podemos esquecer sobre dar feedback´s. O gestor deve se preocupar com a orientação clara e direta para sua equipe, tanto para reconhecer, quanto aos pontos de melhoria. Um elogio positivo e verdadeiro tem efeitos diretos na motivação. Elogiar deveria ser uma ferramenta de gestão.

Os feedbacks´s individuais, também são de suma importância, pois estreitam o relacionamento e transmitem confiança mútua entre o gestor e o colaborador. Uma boa avaliação de desempenho, reconhecendo, exaltando os pontos fortes e satisfatórios e principalmente os gargalos de melhoria, contribuem para a evolução e a valorização do capital humano dentro da organização. Faça isso sendo específico, quem está recebendo o elogio, feedback, orientação, precisa estar ciente dos motivos, isso denota respeito, valor pessoal, e deixa os demais atentos quanto aos caminhos para o reconhecimento.

Manter um time motivado e engajado pode ser desafiador, no entanto, com estratégias e ferramentas certas e conhecendo as necessidades do ser humano, a assertividade é garantida.

“Quando lidar com pessoas, lembre-se que não está lidando com criaturas de lógica, mas sim, criaturas de emoção.”  Dale Carnegie.

*Gemba - significa literalmente “local real” ou, como pode ser encontrado em algumas literaturas, “lugar verdadeiro”. Esse termo é similar a expressão Genchi Genbutsu (“Vá Ver”), que por sua vez representa uma atitude. Os funcionários da Toyota são incentivados a todo o momento ir até ao local onde o problema está acontecendo a fim de coletar dados, de forma que possam tomar uma decisão e posteriormente resolvê-lo. Para resolvermos um problema é necessário entendê-lo totalmente e ir até ao local fará com que o funcionário tenha sua própria visão dos fatos que compõem o problema.

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Kelly Souza - Nutricionista Gerente de Operações B&I - Regional SP Massima Alimentação - 15 anos de carreira, atuando em empresas de grande porte no seguimento de Food Service. Formada em Nutrição na FAMINAS, com especialização em Qualidade e Gestão Estratégica, e pós graduanda em Comportamento Alimentar. Criadora do Projeto MoveMente com foco em Mindfull Eating e Comportamento Alimentar, para pessoas que buscam fazer as pazes com a comida e o corpo, através de um comer consciente (@nutri_kellysouza) - Por uma Nutrição mais gentil, acolhedora, humanizada e compassiva.

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Qualidade
de Vida

Qualidade de Vida

Saudabilidade e sabor no prato do restaurante

Por Rafael Duarte

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Sabemos que a busca por refeições saudáveis cresceu expressivamente nos últimos anos, mas quando falamos em refeição fora, isso ainda gera um pequeno tabu: A aceitação desses pratos mais saudáveis em um restaurante tradicional, onde o público é altamente diversificado é sempre uma surpresa. Pois ainda existe uma correlação de que um preparo saudável não é saboroso.

Muitas vezes o restaurante entra num verdadeiro paradoxo, onde mantem o formato tradicional dos pratos, agradando os clientes mais tradicionais, porém, desagradando aqueles que já buscam pratos mais leves e com modo de preparo e combinações mais saudáveis ou, faz os pratos mais saudáveis, agradando esse novo perfil, mas desagradando aquele cliente tradicional.

E o que fazer? É bem simples, nesse momento vale aquele antigo ditado: “nem muito prá lá, nem muito pra cá”. Dosar sabor e saúde com equilíbrio no mesmo prato, é possível, sim.

Se analisarmos o cenário atual, até as principais redes de fast food, passaram recentemente por modificação de cardápio para atender, ao menos, parte deste público com uma escolha mais saudável, sem desagradar o sabor.

Mas e os restaurantes tradicionais que citamos anteriormente, estão preparados? Na grande maioria, não. Afinal, parece uma tarefa difícil e para alguns até impossível, mas acredite, pode ser mais fácil do que possa imaginar, para isso, destacaremos abaixo da forma mais objetiva possível em 3 pontos, a correta união entre saúde e sabor:

1. Escolha dos alimentos: Escolher o alimento certo, vai além de comprar um produto titulado saudável. A escolha correta tem relação com a avaliação do fornecedor, para garantir a real procedência do alimento/produto. A forma como foi produzido e armazenado, até sua comercialização e transporte. Se um destes pontos falhar, o total compromete. Alimentos frescos, integrais e de boa procedência farão a diferença neste momento.

2. O preparo do alimento: Esta certamente é a etapa mais importante do processo. Pois é nesta etapa que um excelente alimento, pode se tornar um verdadeiro pesadelo. Através de outros ingredientes adicionados e o modo de preparo inadequado, podemos perder o título saudável de um determinado prato. Vamos exemplificar: Um restaurante compra quinoa em grãos para ter um cereal diferenciado e super nutritivo em sua gama de opções, mas esta quinoa será refogada com gordura hidrogenada e realçador de sabor. O impacto destes elementos nocivos, certamente será maior que os benefícios do cereal. Por tal, não poderíamos chamar de prato saudável.

3. E por fim e não menos importante: Armazenamento e exposição. Aprendemos nos tópicos anteriores que a escolha adequada da matéria prima e o modo de preparo estão intimamente ligados a saúde do prato. Mas e se após isso, acondicionarmos este prato em recipientes ou condições impróprias, levamos as duas etapas anteriores por água abaixo. Desta vez usaremos o exemplo de um delicioso ceviche, elaborado de forma leve com ingredientes selecionados a dedo. Se este prato estiver exposto em balcão com temperatura inadequada, novamente cairemos numa situação dos benefícios se perderem pelos riscos e possíveis efeitos nocivos.

Com as etapas introduzidas, concluiremos com o ponto mais importante do texto:

A necessidade de um bom nutricionista para elaborar as propostas saudáveis junto ao chef de cozinha e garantir o correto controle de qualidade de tudo que seja produzido unindo dois mundos e agradando os clientes. Assim como, a importância extrema de um treinamento de equipe eficiente, para que todo o projeto implantado esteja íntimo para todos.

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Rafael Duarte - Nutricionista especializado em Nutrição clínica, Nutrição esportiva e consultor em qualidade de vida corporativa. Sócio-diretor da Nutricon Saúde. emfoco

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Economia

Soluções

O que diz a Anvisa sobre piso para cozinha industrial?

Por Lais Marques

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No que diz respeito a piso de cozinha industrial, pense primeiramente na segurança que ele pode oferecer à equipe que vai trabalhar no local. Pisos escorregadios ou irregulares são armadilhas para quedas e tropeções. Por isso, o piso para cozinha industrial/comercial precisa ser antiderrapante, impermeável e de fácil limpeza.

A Anvisa - Agência Nacional de Vigilância Sanitária - delega às vigilâncias regionais a fiscalização e orientação sobre os materiais e normas das cozinhas industriais. Em São Paulo,  de acordo com a portaria 2916/11, é dito:

Sobre os pisos:

“2.4.5. Os pisos devem ser revestidos com material liso, antiderrapante, impermeável, lavável, de fácil higienização e resistente ao uso e aos produtos de limpeza e desinfecção. Devem ter inclinação suficiente em direção aos ralos para não permitir que a água fique estagnada. Não é permitida a utilização de papelão, tapetes, carpetes ou outros materiais não sanitários para forração de pisos.”

Sobre as paredes:

“2.4.6. As paredes devem possuir acabamento liso, impermeável, lavável, de cor clara resistente aos impactos, à higienização e ao calor. Devem estar livres de umidade, bolores, descascamentos, rachaduras e outras imperfeições. São vedadas as divisórias de vazio interno...”

Não há a indicação de materiais específicos a serem utilizados. No entanto,  é importante respeitar as orientações  acima tanto por segurança quanto por higiene.

O Piso:

Em resumo o piso deve suportar tráfego intenso, ser resistente a impactos, ser resistente a química, para suportar os agentes químicos provenientes da limpeza, impermeável para não absorver líquidos, resistente a manchas e antiderrapante (devido à presença elementos escorregadios como gordura, óleo, detergente) porém não pode ser áspero pois tem que ser de fácil higienização. Alem disso é necessário, possuir rejuntamento anti ácido.

O Rodapé:

Assim como o piso, o rodapé também deve ser resistente à lavagem e ao uso de agentes químicos provenientes da limpeza. Recomenda-se o uso de rodapé com ângulos arredondados no contato com o piso, pois sua forma evita o acúmulo de sujeiras, facilitando a limpeza e tornando o ambiente mais higiênico.

 O Revestimento:

Assim como o piso, o revestimento das paredes deve ser liso, impermeável, resistente à lavagem e ao uso de agentes químicos e prevalecer a  cor branca. As cores claras são usadas para demonstrar limpeza e ajudam na reflexão de luz no ambiente, devido à utilização do aço inox nos equipamentos e utensílios, a cor branca não interfere no índice de reflexão do aço e não cria cantos e ambientes escuros.

Pisos mais utilizados:

Os pisos mais utilizados em cozinhas industriais atualmente são as cerâmicas extrudadas, porcelanatos técnicos e pisos/pinturas póxi/resinadas

O que indico aos nossos clientes:

Para o piso indico  utilizar cerâmica extrudada, que atende à todas as exigências da vigilância sanitária, é um produto que tem alto desempenho e instalação simples, não exige mão de obra específica. Existem vários formatos: 24x16cm, 30x30xcm, 40x40cm e sextavado.

Produzida por meio de um processo denominado extrusão, em alta temperatura, proporciona muitas vantagens. Destacam-se a baixa taxa de absorção de água; resistência ao impacto, a manchas e ao choque térmico; superfície antiderrapante; além de ser um material anti alergênico. 

Para as paredes indico revestimento cerâmico (azulejo) retificado (é um modelo de borda reta), que tenha  proteção anti manchas, devido a umidade do ambiente, e maior resistência aos impactos,  por conta dos equipamentos. Quanto maior o tamanho da peça, menos emenda e mais fácil higienização. Sugiro usar peças tamanho 30x60cm.

Cuidados na instalação:

O piso deve ter desnível suficiente para que os líquidos drenem naturalmente em direção às saídas dotadas de ralos sifonados e grelhas de recolhimento com tela de proteção, evitando que a água fique empoçada, a entrada de animais e o retorno de odores indesejáveis.

Nos cantos vivos das paredes devem ser instaladas cantoneiras em alumínio para proteger e evitar acúmulo de sujeiras na junção dos revestimentos.

Para acessar o documento original, portaria 2916/11, da Prefeitura de São Paulo:
http://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/ secretarias/
upload/chamadas/portaria_2619_1323696514.pdf

Projetos para:

- BARES E RESTAURANTES COMERCIAIS

- HAMBURGUERIAS e LANCHONETES;

- CAFETERIAS E CONFEITARIAS;

- PIZZARIAS e padarias;

- RESTAURANTES PARA HOTÉIS E POUSADAS;

- COZINHAS PARA ESCOLAS, CLUBES E TEATROS;

- buffets e espaços para eventos;

- RESTAURANTES INDUSTRIAIS E CORPORATIVOS.

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Lais Marques - Arquiteta e designer de interiores, filha de nutricionista e neta de arquiteto, iniciou suas atividades no segmento de alimentação em 2006 na empresa de administração de restaurantes industriais da família, com centenas de projetos no setor de food service, aperfeiçoou sua habilidade profissional para as peculiaridades de cozinhas industriais na prática. Com mais de 15 anos de experiência no ramo alimentício, atende mercados variados:

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Soluções em Pisos

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Treinamento

Treinamento X Custo - 7 Pontos que Podem Diminuir a Rotatividade da Equipe Operacional

Por Tais Tomaz Roque

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A capacitação dos manipuladores de alimentos por meio de treinamentos, contribui para a segurança higiênico sanitária e para o aperfeiçoamento de processos adotados pela organização.

O levantamento das necessidades de treinamento pode ser identificado através dos gaps, paradas de produção, avaliação de desperdícios, avaliação de reclamações ou não conformidades, possibilidades de melhorias, expansão da organização, alterações de fluxo ou de processos, solicitação por parte dos integrantes da equipe ou gestores, entre outros.

Com a experiência adquirida nos anos de consultoria, posso concluir que a forma mais eficiente de promover a aquisição de conhecimentos é através de treinamentos.

Segundo a Wikipédia, Gastos são sacrifícios financeiros com os quais uma pessoa, organização ou governo , têm que arcar a fim de atingir seus objetivos, sendo considerados esses ditos objetivos, a obtenção direta de um produto ou serviço qualquer (como uma matéria prima ou um serviço terceirizado dentro da organização), ou utilizados na obtenção de outros bens ou serviços a serem respectivamente fornecidos ou prestados (como, respectivamente, um processo sobre um conjunto de matérias primas visando obter determinado produto para venda ou um processo próprio terceirizado de uma etapa de produção). Os gastos são classificados como: Custos, despesas, perdas e investimentos.

Eu sempre acreditei que “treinamento é investimento”, pois todos os esforços aplicados em treinamentos, serão percebidos na otimização dos processos, redução de perdas, danos ou desperdicios, aumento da eficiencia e ganho de produtividade.

Segundo, Chiavenato (2010) acrescenta que treinamento é um excelente investimento por parte das empresas, visto que, espera-se que ele ajude as pessoas a serem mais eficientes nas tarefas que executam, diminuem-se os erros e desenvolvem pessoas, potencializando-as.

Conforme as legislações vigentes, o treinamento precisa contemplar os seguintes temas:

Doenças transmitidas por alimentos (DTAs);

Higiene e saúde dos funcionários;

Qualidade da água e controle integrado de pragas;

Qualidade sanitária na manipulação de alimentos;

Procedimentos Operacionais Padronizados para higienização das instalações e do ambiente.

Em meus clientes de consultoria, abordo alguns temas de treinamentos que visam agregar e interagir a equipe:

Excelência no atendimento;

Motivação de pessoal;

Trabalho em equipe;

Manejo de resíduos;

Comunicação Clara, objetiva e não violenta;

Desenvolvimento de soft skills;

Liderança;

Igualdade e diversidade;

Prevenção de Assédio no local de trabalho;

O treinamento pode envolver e integrar os colaboradores, auxiliando na redução do turnover e na retenção de talentos.

Cito abaixo, 7 pontos que relacionam a eficiência de treinamento x pontos que podem diminuir a rotatividade da equipe operacional:

1. Criar políticas de boas-vindas:  Segundo estudo publicado pela Academy of Management Journal, realizado com 264 participantes, constatou-se que os primeiros 90 dias de trabalho do novo colaborador, são de grande importância para assegurar o bom relacionamento com a organização e seus parceiros de trabalho. Conforme pesquisa, quando o ambiente oferece suporte e receptividade, os novos colaboradores apresentam atitudes mais positivas em relação ao cumprimento de suas tarefas, tornando se mais produtivos e engajados. Este estudo reforça o que já acompanho na prática da consultoria -  treinar novos colaboradores é fundamental como integração, padronização e melhorias de processos, aumento de produtividade, maior engajamento e redução do turnover, além da sensibilização dos colaboradores “veteranos” de que a colaboração é um fator valorizado pela organização.

2. Treinamento de boas-vindas: O treinamento de boas-vindas aos novos colaboradores deve contar com explicação do gestor imediato ou responsável pelos recursos humanos, sobre a área de atuação, informações sobre a função a ser desenvolvida, responsabilidades, apresentação da história e filosofia da organização, além de temas técnicos quando necessário para tal função.

3. Contar com o conhecimento dos colaboradores “veteranos”: Contar com o apoio de colaboradores mais experientes para passar conhecimentos diretos e de acordo com a realidade da organização, através de uma linguagem mais clara e dinâmica, pode ser realizado pontualmente, em forma de palestras, mini eventos ou até mesmo nas áreas de trabalho.

4. Treinamentos periódicos: Embora a frequência de treinamentos seja uma necessidade real, não existe uma periodicidade pré-estabelecida. É necessário que o treinamento seja efetivo e não repetitivo, é importante abordar os temas identificados como possíveis gaps e melhorias em cada área.

5. Dar e solicitar feedbacks: Os treinamentos asseguram que todos os participantes se inteirem das necessidades e das padronizações dos processos, e para que este processo seja efetivo, é importante a organização dar feedbacks após os treinamentos sobre a absorção e utilização do tema treinado e, também solicitar feedbacks por parte da equipe, se o tema abordado foi realmente de grande importância e, quais os possíveis temas poderiam ser abordados visando melhorias dos processos.

6. Boa comunicação: A comunicação clara, objetiva e não violenta é uma das qualidades mais importantes dentro de uma organização. Para manter o bom funcionamento do negócio, é necessário que todos os envolvidos estejam em sinergia, portanto é imprescindível dialogo e boa comunicação entre a equipe e entre as áreas.

7. Proporcionar um ambiente seguro: Proporcionar a segurança física, moral e mental dos colaboradores é essencial para evitar a rotatividade de funcionários. A organização deve proporcionar adequada estrutura física, não pode permitir constrangimentos ou violações dos direitos e respeitar a integridade física e mental de seus colaboradores.

Referências bibliográficas:

https://journals.aom.org/
doi/10.5465/amj.2010.0791?utm_campaign=rc_blogpost&utm_source=blog

CHIAVENATO, I. Gestão de pessoas: o novo papel dos recursos humanos nas organizações. 3.ed. Rio de Janeiro: Elservier, 2010.

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Tais Tomaz Roque - Nutricionista, proprietária da Clique Saudável Consultoria e, parceira da FSone. Fez extensão em Administração de Empresa com ênfase em Gestão de Pessoas na PUC, Especialização em Segurança dos Alimentos na Faculdade de Saúde Pública da USP e Pós Graduação Lato Sensu em Práticas Gastronômicas e Negócios em Alimentação na Faculdade Método de São Paulo - Famesp. Complementou a carreira com curso de Gestão e excelência em Facilities; Curso de Designer em Cozinhas EGG; Curso de Programa de Alimentação Escolar - CODAE; Curso prático em Gastronomia Saudável e Curso prático em Gastronomia sem glúten IAG -Buenos Aires.

FISPAL FOOD SERVICE

Fispal Food Service 2022 torna-se grande plataforma de conexões do setor

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Junto com a Fispal Sorvetes, a Fispal Food Service tem edição ampliada com ambiente presencial e oportunidade de participação online

O food service iniciou o ano de 2022 com saldo positivo. Pela primeira vez, desde o início da pandemia, a Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel) divulgou que mais empresas declararam lucro do que prejuízo: 34% contra 31%, respectivamente. Esses números positivos e a reabertura total dos estabelecimentos trazem ânimo para os donos de bares e restaurantes, que precisam buscar soluções para acompanhar essa retomada de mercado. É exatamente neste cenário, que a Fispal Food Service e a Fispal Sorvetes retornam ao pavilhão Expo Center Norte, de 07 a 10 de junho, para o maior encontro do setor. 
 
Trata-se de uma edição especial pela volta do ambiente presencial, com a novidade da plataforma digital, onde o visitante poderá acompanhar alguns momentos do pavilhão de forma online. O formato híbrido (presencial e digital) do evento reforça o novo posicionamento da Fispal, de atuar como a maior plataforma de conexão do food service, conectando compradores e fornecedores, por meio de seus eventos físicos, híbridos e digitais durante os 365 dias do ano.

Nesta edição, a expectativa é reunir mais de 50 mil visitantes de todo o Brasil e 1.800 marcas expositoras, que trarão as novidades e tendências em equipamentos, utensílios, acessórios e soluções para bares, restaurantes e demais estabelecimentos do setor.  

A Fispal já é reconhecida como a maior feira do Food Service, mas agora ganhou uma dimensão ainda mais abrangente. Ela virou uma plataforma de conexão de toda a comunidade. Por meio da Fispal Food Digital, os profissionais do setor podem assistir a conteúdo de qualificação profissional, fazer networking, ampliar a rede de contatos e também fazer negócios com os expositores durante o ano inteiro, melhorando a sua experiência antes mesmo do evento físico", explica Daniel Corigliano, show manager da Fispal Food Service. 

Atrações 

O Fispal Food Service e a Fispal Sorvetes 2022 serão marcadas pelo reencontro presencial no pavilhão e vão trazer diversas atrações especiais:

- Copa Brasileira de Pizzarias 2022 - concurso de Pizzarias do Brasil com o tema "Sabores Regionais"

- Arena Gelado Experience - apresentações e demonstrações práticas de formulações e receitas, além de palestras com convidados especializados em gestão de sorveterias, indústrias e cases de sucesso no mercado sorveteiro;

- Fale com um Especialista - consultoria gratuita, para os visitantes do evento, com profissionais altamente especializados em Gestão de Estabelecimentos (MAS) e Projetos de Cozinha Profissional (KD);

- Lounge dos Embaixadores - equipe de profissionais irá receber o público neste espaço exclusivo para networking e troca de experiências em Alimentação Fora do Lar;

- Point dos Chefes - ponto de encontro dos profissionais chefes de cozinha do Brasil, que ajudam na evolução da gastronomia mundial;

- Espaço Sorvete - encontro do mercado sorveteiro, uma área exclusiva apresentado soluções e serviços para toda a indústria e comércio do mercado de sorvetes;

- Espaço Café - dedicado para todo o setor de Food Service encontrar as soluções ideais para área de café;

- Sociedade Vegetariana Brasileira - uma ilha dedicada a produtos naturais, alimentação saudável e alimentos funcionais, com novidades e soluções de produtos veganos e vegetarianos;

- Setor de Pizzarias - espaço dedicado a pizzarias e estabelecimentos de Food Service que atuam no segmento;

- Ilha Abralimp – espaço dedicado a empresas que têm soluções para higiene e limpeza para o negócio de Food Service.

O evento presencial da Fispal Food Service é organizado de acordo com o protocolo de saúde e segurança AllSecure da Informa, que desenvolveu um conjunto de processos e medidas de saúde e segurança para seus eventos.

O Banco do Brasil e o Governo Federal patrocinam a Fispal Food Service.

Serviço:

Fispal Food Service e Fispal Sorvetes
Data:  07 a 10 de junho de 2022
Horários: Terça a quinta-feira: 13h às 20h.Sexta-feira: 13h às 18h
Local: Expo Center Norte
Promoção e Organização: Informa Markets Brasil

Sobre a Fispal Food Service 
A Fispal Food Service, reconhecida como a principal feira do setor food service da América Latina há 37 anos, agora se reposiciona como a principal plataforma de conexão dos profissionais do food service, oferecendo conteúdo, oportunidades de negócios e networking durante os 365 dias do ano, por meio de seus eventos físicos, híbridos e digitais, no pavilhão e na Plataforma Fispal Food Digital. Para mais informações, visite o site.

Sobre a Informa Markets  
A Informa Markets cria plataformas para indústrias e mercados especializados em fazer negócios, inovar e crescer. Seu portfólio global é composto por mais de 550 eventos e marcas internacionais, sendo mais de 30 no Brasil, em mercados como Indústria, Saúde e Nutrição, Infraestrutura, Construção, Alimentos e Bebidas, Agronegócio, Tecnologia e Telecom, entre outros. Oferecendo aos clientes e parceiros em todo o mundo oportunidades de networking, de viver experiências e de fazer negócios por meio de feiras e eventos híbridos, conteúdo digital especializado e soluções de inteligência de mercado, a Informa Markets segue construindo uma jornada de relacionamento e negócios entre empresas e mercados 365 dias por ano. Para mais informações, visite o site ou entre em contato pelo e-mail institucional@informa.com

Agora, a Fispal Food Service e Fispal Sorvetes, principal evento de alimentação fora do lar, está de volta em formato híbrido, integrando o ambiente físico e digital. Confira as atrações de 2022:

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Informe Giardini

Massas para Food Service

PASTA GIARDINI - Atua no Mercado de Massas desde de 1990, Apresentando Soluções para o Mercado de Food Service, Hotéis, Restaurantes, Rotisserie, Cozinhas Industriais, etc...

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Cobertura do Evento

APAS SHOW

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Por Marketing Nutricional - EM FOCO Food Service

A 36ª edição da APAS SHOW aconteceu de 16 a 19 de maio de 2022, no Expo Center Norte, em São Paulo.com  um grande evento, a maior feira de supermercados gerou negócios, conhecimento e relacionamento.

A  APAS SHOW que engloba feira e congresso e integra empresários, indústria, compradores nacionais e internacionais conseguiu apresentar boas práticas de negócios do setor e reunir os principais dirigentes de redes e lojas, oferecendo oportunidade para que os fornecedores da cadeia de abastecimento apresentassem novidades, lançassem produtos e fechem negócios.

Sua realização atendeu muito bem à necessidade dos supermercadistas e fornecedores de um retorno dos relacionamentos comerciais mais próximos e efetivos, dado ao histórico de união e força da cadeia de abastecimento.

Confira como foi nas fotos da Cobertura Marketing Nutricional

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Com a procura constante dos Compradores por Fornecedores Qualificados e Técnicos no setor da alimentação, o Marketing Nutricional oferece aos gestores de serviços de alimentação, uma ferramenta de consulta fácil e atualizada: OFFe Ofertas & Soluções.

Solução desenvolvida para que Restaurantes Comerciais, Cozinhas Industriais, Cozinhas de Hospitais, Restaurantes de Hotéis, Padarias, Lanchonetes, Redes de Fast Food entre outros Serviços de Alimentação possam ser beneficiados na questão Compra e Qualidade que só o bom Fornecedor pode oferecer através do OFFe Ofertas & Soluções.

Veja aqui - Conheça e Consulte a cada pedido!

Seção Marketing

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Marketing

Negócio

A COZINHA DOS FAMOSOS

Por José Aurélio Claro Lopes

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A novidade da cozinha de Einstein.

O professor Albert Einstein notou uma preocupação no semblante de seu assistente, enquanto passeavam pelo jardim da Universidade e o indagou. Respeitosamente, o assistente se confessou incomodado com as questões nas provas que eles iriam passar no dia seguinte, que eram exatamente iguais às do ano passado. "Não se preocupe, este ano as respostas serão naturalmente diferentes", respondeu o professor. O assistente se acalmou na hora, mas passou aquela noite em claro, imaginando as tais respostas diferentes.

Os valores da cozinha da Mônica.
Respostas diferentes ou caminhos alternativos são mesmo de tirar o sono de quem leva a vida a sério. Falar que é preciso inovar é fácil, o complicado é realizar a inovação. As novidades em um restaurante, por exemplo, podem surgir pelo lado da oferta, da procura, do processo ou do conjunto e seus riscos se avaliam pela quantidade de valores que entrega. O sabor dos pratos, por exemplo, é considerado um grande valor de entrega, que aumenta com sua aparência, composição, equilíbrio e preço honesto. O ambiente e o atendimento da casa são valores de comunicação. A qualidade das instalações e o treinamento da equipe são valores da estrutura. É pelos valores que se monta um bom projeto e se minimizam os riscos do empreendimento.

O crescimento na cozinha da Suzana.

Susan Fowler diz que crescer é uma experiência dolorosa para muitas pessoas e algumas nem conseguem. No entanto o tempo passa para todos e numa determinada hora é preciso decidir. Com esperanças em vaidades ou conquistas superficiais a vida fica continuamente frustrante. Há uma receita infalível para quem procura valores reais para operar um restaurante, como por exemplo, passar um ano de trabalho voluntário em programas assistenciais, casas de saúde, comunidades em crise ou até mesmo acolhimento de animais sem dono.

https://corp.smartbrief.com/original/2022/03/are-you-leading-a-team-or-a-group

A ousadia das cozinhas do Abel Ferreira e Abel Braga.

Um grupo se forma por uma afinidade e conforme o líder da ocasião pode se tornar um bando ou uma equipe. Num bando cada qual faz somente o que lhe convém e numa equipe cada um sabe da sua parte no conjunto. Quem já fez treinamento com vendedores sabe que terá sempre um bando, onde todos esperam apoio da empresa para cada qual agir por si. Já um restaurante só cresce quando tem uma boa equipe, com cada um em sua posição, fazendo o seu melhor.

As decisões na cozinha de LaRae Quy.

Uma equipe de restaurante só se torna um bando com a complacência da direção. As decisões fáceis podem na hora até parecer uma virtude de bondade, mas na história dos fracassos aparecem como uma fraqueza de quem se perdeu na direção. Um restaurante evolui na dor da disciplina sobre a facilidade das demagogias ou protelações. Para quem tem um senso de direção e quer uma vida boa, a complacência é a inimiga. Entre o sucesso e o fracasso, o mesmo grupo pode se tornar uma equipe ou um bando, depende da direção.

https://corp.smartbrief.com/original/2022/03/4-reasons-why-a-good-life-is-more-important-than-happiness

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José Aurélio Claro Lopes
Diretor na Precx Consultoria em Alimentação Ltda.

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BELGIAN WAFFLE & PANCAKE MIX

 

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Cada vez mais querendo novidades, o mercado está sempre pensando em itens que se diferenciam na área e que sejam capazes de cativar os consumidores.

A Nutripur apresenta ao mercado brasileiro uma nova experiência em produtos alimentícios, com suas soluções diferenciadas, produtos que vêm sendo predominantemente consumidos em países Europeus e também expressivamente nos Estados Unidos, como é o caso do consumo de waffles.

✔ Produto inovador com sabor diferenciado no mercado.

✔ Fácil de preparar, necessitando apenas adicionar água.

✔ Versátil, podendo ser preparado em forma de waffles ou formato de panquecas.

✔ Produto assume uma característica crocante e dourada após assado.

 

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Valorização

Formas de produto com valor agregado que a indústria de carne pode oferecer para Food Service

Por Camila Volpato Cintra

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Assim como houve mudanças no estilo e hábitos dos consumidores, a indústria também muda, sempre com o objetivo de se adequar ao que o consumidor final deseja, e não somente visando rendimento e custo. Hoje nosso consumidor final é extremamente exigente em todos os sentidos (qualidade, sustentabilidade, bem-estar animal, custo). E além de exigir um produto de qualidade, o consumidor atual espera que a indústria atenda a sua exigência em relação a conceitos.

Produtos temperados oriundos da indústria, antigamente, se pensava em ingredientes químicos, com sabor superficial. Hoje a tecnologia possibilita se fazer um produto temperado sem usar qualquer tipo de aditivo químico, os famosos clean label. A tecnologia não se concentra apenas em informática, automóveis ou maquinários, ela também está presente na indústria de alimentos. Na área de carnes, existe a tecnologia de atmosfera modificada, aonde se embala produto em bandejas e injeta-se gases próprios para contato com alimentos, sendo sua função deixar o produto mais fresco e aumentar a vida útil sem qualquer tipo de aditivo.

As embalagens com porções individuais, também é uma excelente possibilidade para Food Service, pois será usado apenas a quantidade correta, para evitar desperdícios, evitar custos adicionais, e não ter perdas excessivas. Hoje o mercado oferece a gramatura que desejar. Por exemplo, uma loja de food service quer colocar em seu cardápio um bife de chorizo de 200g, já existe esse produto. Não há necessidade de comprar uma peça inteira de contra file, e fazer esse corte na cozinha da loja. Pois além de tempo, ira ter as perdas e também rendimentos questionáveis.

Produtos orgânicos, também já estão disponíveis para o mercado de food service, seja carne moída, cortes porcionados, hambúrgueres.  A carne orgânica, tem maior valor agregado, pois o conceito de livre de antibióticos, produto sustentável e animal bem cuidado, é uma tendência de mercado não apenas nos grandes centros econômicos.

Hoje também existe a possibilidade, da indústria de carnes, entregar a rede de Food service, seu própria blend de carne moída, hambúrguer. Fazendo que o produto seja especifico para o cliente.

As redes de food service, na indústria de carnes, é um cliente de extrema importância, pois necessita de um produto padrão, de valor agregado, e gera para indústria um volume considerável, se tornando a comercialização interessante para ambas as partes. Não menos importante para a loja, pois pode apresentar o prato do mesmo formato ao cliente final.

A indústria de carnes, não quer entregar apenas a peça, hoje ela quer entregar o produto, o serviço, a qualidade, pois quanto menos manipulação tiver um produto cárneo, melhor segurança terá esse alimento, melhor será seu frescor, seu sabor.

A indústria de carne, está altamente preparada para atender os requisitos dos clientes, a novas tendências de mercado (Orgânicos, Clean Label, ausente de alergênicos), como também atender a demanda em relação a rendimento, custo e volume.

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Camila Volpato Cintra -Formada em Medicina Veterinária - Unifian, Pós-Graduada em Qualidade - Qualittas e MBA em Gestão Industrial pela FGV. Trabalhou nas melhores e mais importantes empresas do setor de carnes: Marfrig, Flamboiã Alimentos, Ceratti, Carnes Wessel e Cooperativa Castrolanda. Atualmente coordena os setores de Qualidade e Pesquisa e Desenvolvimento na Rosfrios Alimentos. Palestrante e consultora na área de Certificações HACCP, BRC e IFSS 22.000

Seção Acontece - Mercado

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Agenda

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AGENDA 2022

Mercado de Alimentação - Food Service

 

Mostre sua Feira, Evento, Curso, Congresso, para o Setor de Alimentação

Mais de 35.000 Profissionais recebem Notícias e Informações através do nosso Portal Marketing Nutricional e de nossas ações de divulgação do que irá acontecer durante o ano.

Profissionais da área da Alimentação

Nutricionistas, Chefs, Gerentes, Confeiteiros, Cozinheiros, Proprietários de Restaurantes que procuram por novidades, conhecimento e atualização, acompanhem os Cursos e Eventos para os profissionais do segmento.

Vocês poderão através de uma pequena e simples pesquisa na Agenda do Portal Marketing Nutricional conferir o que acontece no seu mercado e os Cursos . Eventos e Feiras que desejam participar.

 

MERCADO DE ALIMENTAÇÃO 2022 - Feiras, Cursos e Congressos

 

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Escolha seu módulo ou participe de todos

Marcia Melo - Curso Online - GESTÃO ESTRATÉGICA EM SERVIÇOS DE ALIMENTAÇÃO

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Info e inscrições: Marcia Melo no Link da Bio: Instagram: @nutri.marciamelo

 

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Seção SND Hospitalar

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SND Hospitalar

Hospitalar


COMFORT FOOD NA GASTRONOMIA HOSPITALAR

Por Regina Stikan Carrijo

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A gastronomia hospitalar despontou há alguns anos como uma forma diferenciada e bastante clássica para desmistificar a referência do “comida de hospital” onde naturalmente havia rejeição por parte do paciente. Surge nesse contexto como resgate de uma imagem e lembrança pouco atrativa do momento da refeição tornando-se uma surpreendente experiência.  Assim a gastronomia chegou inicialmente com “cara de hotel” apresentando receitas elaboradas, finalização de pratos glamorosos e com ingredientes diferenciados.

Mas ainda assim ouvia-se dizer que o paciente quer trazer a refeição da sua casa e não consumir a do hospital e descobrimos que essa escolha era devido a uma receita simples mas que trazia a memória o carinho e simplicidade de uma receita da vovó ou algo que lembra suas raízes ou mesmo infância. O conceito de Comfort Food traz na refeição não apenas o alimento mas  o despertar do sentimento de acolhimento e conforto tão importante no momento de fragilidade e distanciamento de sua casa.

Claro que ajustes dietéticos devem ser adotados pois hoje dispomos de alternativas mas saudáveis, técnicas dietéticas que asseguram a qualidade sensorial e garantem o atendimento a necessidade nutricional. Essa é uma missão a qual deve ser conduzida por uma equipe devidamente treinada com a sensibilidade para alcançar a expectativa do paciente mas perfeitamente possível.

Muitas vezes são cardápios com ingredientes simples e toques de temperos naturais que despertam o paladar e tornam o momento da refeição de pura satisfação.

Então é isso que buscamos cada vez mais interagir e integrar o pacientes e familiares para que as condutas tenham a máxima adesão e certamente o melhor resultado que é o restabelecimento e bem estar do paciente durante o período de internação. 

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Regina Stikan Carrijo - Coordenadora de Nutrição no Hospital Santa Catarina Possui 20 anos de experiência em Nutrição Hospitalar - Pós Graduada em Nutrição Clínica
Co Autora do Livro: Gastronomia Hospitalar no Conceito de Comfort Food

Seção Alimento Seguro

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Alimento Seguro

ALIMENTOS SEGUROS

APPCC

Perigos e Pontos Críticos no Controle da Manipulação dos Produtos nos Restaurantes e dos Manipuladores

Por Fernanda Amorim

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Quem é da área sabe: o controle de qualidade aplicado à produção de alimentos engloba todo um universo vasto em recomendações e ferramentas utilizadas na busca pela inocuidade de produtos e por minimizar a possibilidade de perdas – sejam elas de natureza material, financeira ou até mesmo a perda de credibilidade de uma empresa perante o mercado e consumidores. São sempre grandes os desafios para garantir a adequação aos padrões de segurança dos alimentos. É essencial o monitoramento contínuo da produção, de processos, e o aperfeiçoamento para atendimento aos requisitos normativos estabelecidos tanto por órgãos reguladores como também pelo mercado; tudo isso sem falar das expectativas do consumidor.

Sim, é preciso total rigor na supervisão, e a rigidez aplicada pode ser determinante para se evitar problemas de saúde pública. O consumo de alimentos contaminados por toxinas ou contendo níveis além do aceitável de microorganismos como bactérias, vírus, parasitas e mesmo contaminantes químicos/físicos, pode provocar mais de 200 doenças - que podem se manifestar pela ocorrência de diarréias ou até mesmo o surgimento de um câncer. Em escala mundial, estima-se que quase 1 a cada 10 pessoas ficam doentes por consumir alimentos contaminados, levando a morte de 420 mil por ano.

Ao longo da cadeia produtiva de alimentos podem ser identificados pontos críticos que exigem atenção e monitoramento. O conceito de pontos críticos faz parte de um sistema amplamente utilizado no segmento: o APPCC  - Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle (ou HACCP, do inglês: Hazard Analisys and Critical Control Points). Esta é uma metodologia reconhecida internacionalmente, e é utilizada para identificar, avaliar e controlar perigos para a segurança dos alimentos produzidos. Seu desenvolvimento deve agir de maneira proativa, mantendo o controle dos pontos críticos na etapa de manipulação.

No sistema APPCC, um Ponto Crítico de Controle (PCC) define-se como etapa em que se pode aplicar controle que seja essencial para evitar ou eliminar um perigo à segurança do alimento, ou reduzi-lo a um nível aceitável. Em outras palavras, são etapas em que se pode reconhecer a existência de risco, que pode ser evitado, eliminado ou ao menos reduzido até um grau de aceitabilidade. São procedimentos que caso não sejam executados - ou se não forem feitos corretamente, poderão oferecer risco a saúde dos consumidores. São exemplos: sanitizar, realizar cocção, refrigerar, proceder com o reaquecimento (quando necessário), entre outros.

O Conceito de APPCC está estabelecido através da norma ABNT NBR NM 323 de 07/2010 – Sistema de análise de perigos e pontos críticos de controle (APPCC), que vem estabelecer requisitos para desenvolvimento, implementação, manutenção e atualização eficaz de um sistema funcional de controle de perigos, para assegurar a segurança dos alimentos. O sistema APPCC está fundamentado em sete princípios adotados pelo Codex Alimentarius, que devem ser considerados em toda a cadeia produtiva: desde o transporte até a distribuição de alimentos, incluindo as matérias primas, chegando até o consumidor final. Para se ter um processo de APPCC efetivo, os 7 princípios devem ser seguidos:

Princípio 1 - Conduzir a análise de perigos;

Princípio 2 - Determinar pontos críticos de controle (PCC);

Princípio 3 - Estabelecer limites críticos;

Princípio 4 - Estabelecer um sistema de monitoramento dos PCC's;

Princípio 5 - Estabelecer ações corretivas que devem ser tomadas quando o monitoramento indicar um PCC que não está sob controle;

Princípio 6 - estabelecer procedimentos de verificação para confirmar que o sistema está funcionando de maneira eficaz;

Princípio 7 - estabelecer documentação referente a todos os procedimentos e registros apropriados a estes princípios e sua implementação.

O sistema APPCC oferece vantagens como melhor uso de recursos; atendimento rápido e assertivo ante a possíveis desvios; posicionamento em inspeções oficiais; identificação de perigos biológicos, químicos ou físicos que possam interferir na inocuidade ou aceitação de um alimento, permitindo estabelecer medidas para seu controle; além de propiciar o comércio em níveis internacionais, por promover maior confiança na segurança dos alimentos produzidos. Em virtude do forte reconhecimento de sua eficácia, a execução dos sistemas APPCC serve como fundamentação para um controle oficial dos alimentos, com normas visando promover maior segurança, e desta forma, também a aprovação dos produtos perante o mercado internacional.

Para aplicar o sistema APPCC é preciso previamente que os programas de boas práticas em higiene estejam bem implementados, ou seja, que o Manual de Boas Práticas e Segurança Alimentar, além dos POP's (Procedimentos Operacionais Padrão) estejam sendo cumpridos na íntegra. A seguir, algumas orientações para o desenvolvimento da aplicação de um plano do sistema na prática, em restaurantes e demais estabelecimentos de food service:

• Especificação das preparações: inicialmente é preciso pormenorizar as preparações, detalhando suas características químicas, físicas e microbiológicas, ingredientes utilizados, modo de preparo, classificando-as em grupos;
• Elaboração de fluxograma das etapas do processo produtivo: o processo deve ser descrito de forma clara e organizada, detalhando as etapas. É importante, após a elaboração, conferir se o fluxograma realmente descreve a realidade. Se for observada alguma divergência, é preciso atualiza-lo;
• Perigos relacionados a cada preparação: descrever no plano, para cada tipo de preparação, os perigos envolvidos, sejam eles: biológicos (bactérias, vírus, fungos, e outros microorganismos), físicos (sólidos indesejados, insetos, objetos, pelos, corpos estranhos em geral), ou químicos (toxinas, materiais de limpeza, etc.), e identificar as medidas preventivas para o devido controle;
• Determinar os pontos críticos de controle e estabelecer limites críticos de controle para cada PCC;
• Equipe APPCC: Delegar um membro de cada setor para ser representante de uma equipe APPCC, visando a segurança dos alimentos produzidos;
• Estabelecer sistema de monitoramento;
• Estabelecer ações corretivas perante possíveis desvios;
• Estabelecer procedimentos de verificação: é importante que o monitoramento  e documentação evidenciem que o fluxo proposto, ações tomadas a cada desvio encontrado e o registro efetuado, foram eficazes para garantir a segurança o alimento fornecido;
• Controle de documentação e dados: toda documentação referente ao controle do APPCC deve ser mantida para consulta sempre que necessário, para garantir que os critérios que devem ser executados não sejam esquecidos.

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Fernanda Amorim - Nutricionista graduada pela Universidade Católica de Santos, com Especialização em Vigilância Sanitária e Qualidade de Alimentos pela USCS (Universidade Municipal de São Caetano do Sul) Gestora de Unidades de Alimentação e Nutrição / Supervisora em Refeições Coletivas / Auditoria e Consultoria Nutricional - em âmbito industrial e hospitalar. Docente em Curso Técnico em Nutrição e Dietética.

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Carnes fracionadas e embaladas a vácuo para restaurantes

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Queremos oferecer mais praticidade para sua cozinha, somos um açougue que está inovando o modo como vendemos nossos produtos, agregando valor a uma simples compra de carne.

Trabalhamos com produtos frescos com chegada de bois de segunda e quinta-feira, nossos profissionais são qualificados e prezamos pela qualidade que você vai colocar na mesa do cliente.

Nosso principal diferencial são as embalagens a vácuo fracionadas para sua necessidade, assim facilita o seu controle, sua organização fica mais prática, evita desperdícios, facilita o trabalho do cozinheiro, fazendo você ganhar em diversos sentidos.

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CONSULTORIA

MARMITAS X COOK CHILL: ALTA PRODUTIVIDADE COM QUALIDADE E SEGURANÇA ALIMENTAR

Por Fernanda Stinchi

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Segundo a pesquisa O Futuro do Food Service, 41,6% dos entrevistados relatam que aumentaram o consumo de marmita durante a pandemia. (Fispal Food Service, 2022).

O Ministério da Economia aponta um crescimento de 134% no mercado de marmitas em apenas 5 anos, passando de 102,1 mil (2014) para 239,9 mil o número de empreendedores que vendem marmitas e comidas embaladas (2019), sem contar o comércio informal realizado pelas donas de casa.

Entre as diversas opções ofertadas no mercado, que vão desde a comida caseira até as opções fitness, é fato que as pessoas optam por uma linha Comfort Food que une prazer atrelado ao sabor e boa apresentação, além dos aspectos voltados à saúde, bem estar, conveniência, confiabilidade, custo x benefício e sustentabilidade.

As empresas produtoras de marmitas têm o desafio de oferecer ao consumidor um alimento com características sensoriais que agradam, de forma que ele se sinta acolhido como se fosse uma refeição preparada em casa; e em contrapartida ter produtividade na linha de produção.

Tendo em vista esses aspectos, a utilização de um sistema Cook Chill tem sido uma boa opção para empreendedores deste nicho. Esse sistema consiste em cozer/resfriar, atingindo durante a cocção a temperatura de 74ºC por mais de 5 minutos e resfriamento em equipamentos que baixam a temperatura do produto rapidamente até a temperatura de 3ºC, ou a -18ºC caso seja congelamento, fazendo com que as características sensoriais e nutricionais do produto sejam mantidas, além de garantir a segurança alimentar.

O Sistema Cook Chill possibilita mais agilidade no preparo dos alimentos, otimização de mão de obra, espaço físico reduzido, além de aumentar a validade. Para que este processo seja implementado é necessário que haja um ultra congelador e forno combinado, os quais hoje em dia têm opções nacionais com preços acessíveis, não obstante, deve haver uma "quebra de paradigmas" da equipe quanto ao uso da tecnologia e treinamentos específicos.

Contudo, unir a tendência de mercado em relação às marmitas saudáveis com a tecnologia do sistema Cook Chill pode ser um excelente negócio para empreender.

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Fernanda Stinchi - Fundadora da Fernanda Stinchi Consultoria em Negócios de Alimentação e da Foco & Saber Cursos e Treinamentos, Nutricionista, Gastrônoma e Coach, há 15 anos trabalha com projeção e desenvolvimento de novos negócios e implementação de sistemas qualidade, desenvolvimento de produtos e fornecedores estratégicos para Food Service e Varejo.emfoco

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Vigilância Sanitária

 

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Dr. Êneo Alves da Silva Jr- Traz mais informações sobre as questões Sanitárias, através destas informações você pode estar atualizando-se, informando-se e fazendo um melhor controle - Sócio/Diretor da CDL .

 

RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº 331, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2019

  Dispõe sobre os padrões microbiológicos de alimentos e sua aplicação

INSTRUÇÃO NORMATIVA N° 60, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2019

Conheça as novas publicações da Anvisa:

RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº 331, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2019

INSTRUÇÃO NORMATIVA N° 60, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2019

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Receita

Arroz de batipuru com camarão
à pururuca e molho de moqueca

Chef Rafael Bruno

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Ingredientes

 

✔ 200g de Arroz agulhinha
✔ 01 camarão VG
✔ 50g de camarão seco descascado
✔ 50g de cebola
✔ 50g de tomate
✔ 20g de pimentões vermelhos
✔ 20g pimentões amarelos
✔ 20g pimentões verdes
✔ ½ dente de alho
✔ 1 maço de cheiro verde( coentro e cebola)
✔ 300g de vinagreira
✔ 300g de João Gomes
✔ Sal
✔ Pimenta do Reino
✔ Pimenta murici a gosto
✔ Óleo de soja( para fritar)
✔ Azeite de oliva a gosto
✔ 1kg de pele de porco
✔ 100g de farinha de trigo
✔ 01 ovo
✔ 200 ml de caldo de camarão

 

Modo de Preparo:

 

Arroz de batipuru

 

Em uma panela, esquente o azeite e doure o alho. Acrescente os pimentões, a cebola e o tomate. Mexa e refogue por 3 minutos. Adicione o quiabo, o maxixe e os camarões já lavados. Mexa e refogue por mais 3 minutos. Junta a vinagreira e o jongomes picado. Adicione o caldo de camarão ao refogado. Deixe as folhar murcharem e junte o arroz cozido e misture. Acerte o sal e tampe a panela. Deixe o arroz abafado por 10 min.

 

Molho de moqueca

 

✔ Azeite de oliva a gosto
✔ 200ml Caldo de peixe
✔ Sal a gosto
✔ Pimenta-do-reino a gosto
✔ 50 g de cebola em cubos
✔ 30 de pimentão vermelho em cubos
✔ 50g de pimentão verde em cubos
✔ ½ dente de alho picados
✔ 50g de tomate em cubos
✔ 01 de sopa de azeite de dendê
✔ 30 ml de leite de coco
✔ 50ml de creme de leite
✔ Coentro picado a gosto

 

Modo de Preparo:

Aqueça uma panela e refogue a cebola, os pimentões, o alho e o tomate e deixe-os refogar levemente. Retire e bata tudo no liquidificador com caldo de peixe . Volte para a panela e deixe reduzir pela metade.
Acrescente o azeite de dendê e o leite de coco. Tempere com coentro

 

Camarão à pururuca

Tire todo o excesso da gordura e deixe só a pele. Corte a pele de porco em tirinhas e tempere com sal. Leve ao forno por 9 horas a 80° para desidratar. Deixe esfriar e triture no liquidificador.

 

Forma alternativa:

Use torresmo de mico ondas e triture no liquidificador.

Descasque o camarão, limpe retirando as vísceras e tempere com sal e pimenta.
Empane passando na farinha de trigo, ovos batidos e na farinha de pele de porco e frite em óleo até ficar crocante.

Chef Rafael Bruno Moreira Pereira,
Atualmente é Chefe de Cozinha do Restaurante Ponto X em Pedreiras-Ma , Coordenador do curso Técnico em Gastronomia mo Instituto IPEDE, Membro da ACRIA (Associação de Chef's de Cozinha e Restaurenteurs Intercontinentais & Afins), membro da FIC(Federazione Italiana Couchi), membro da Provenciale Couch Messina Itália . Embaixador da Gastronomia Maranhense.Vencedor do Prêmio Dolmã e por três vezes Melhor PF do Brasil. Participou do Documentário no Projeto Expedição Fartura representando o Estado do Maranhão. Ministrou Aulas sobre Culinária Maranhense no Festival Fartura nas cidades: São Paulo-SP, Belem-PA e Fortaleza-CE. Graduado em Tecnologia em Gastronomia pela FACID WYDEN em Teresina-PI, Especialista em Docência do Ensino Superior e Especializando em Gastronomia e Cozinha Autoral pelo PUC-RS. Consultor Gastronômico, Personal Chef, Preceptor do curso Técnico de Sushiman no SENAC- PI.

Instagram:@rafaelbrunnop
Facebook: @rafaelbrunnop

Botões de banana-da-terra

Chef Alexandre Ribeiro


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Ingredientes

 

✔ 1 kg de banana-da-terra
✔ 1 copo americano de leite de coco
✔ 1 colher (sopa) de adoçante
✔ 100 g de coco fresco ralado
✔ Semente de papoula e gengibre a gosto
✔ Água suficiente para a banana cozinhar

 

Modo de preparo

 

1. Em uma panela coloque a banana descascada, gengibre, adoçante e cozinhe em água até que as bananas fiquem macias.
2. Retire as bananas e liquidifique com o leite de coco.
3. Misture essa massa ao coco ralado e a coloque em um saca puxa, em formato de botões de rosa.
4. Coloque na geladeira até dar consistência.
5. Monte com tomate confit.

Sugestão de uso da receita: acompanhamento para outros pratos

 

Chef Alexandre Ribeiro,
Instagram: @alegastronomia

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