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Reconhecimento: Sensação de dever cumprido!

Sermos reconhecidos pelo nosso potencial, pelo nosso talento e pelo nosso trabalho é muito gratificante, pois fica em nós uma sensação de dever cumprido. O reconhecimento pode motivar, promover conquistas e conseguir profissionais mais comprometidos com o progresso da sua empresa.

Por Redação MN

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O reconhecimento pode ser visto apenas como a prática de elogiar alguém por uma tarefa bem-sucedida, características ou valores pessoais. Mas vai além disso, pois com essa prática é possível engajar pessoas, colaboradores e reforçar bons comportamentos.

Quando se tem bons resultados no trabalho, sente-se satisfeito com ele e com si mesmo. Mas, quando alguém reconhece o esforço e parabeniza pelas realizações, é muito recompensador. Ser reconhecido por alguém quando se tem dado o seu melhor é realmente motivador. Concorda? A realização pessoal é a maior conquista de um profissional, mas o reconhecimento dos demais é o que faz esse acontecimento ser tão especial.

Todos gostamos de ser reconhecidos pelos nossos esforços, pelas nossas atitudes - E parando um pouco para pensar... Você costuma prestar atenção nos feitos das pessoas que convivem com você e elogiá-las por isto? Com uma palavra gentil, e que demonstre sua admiração, você pode motivá-las a darem o seu melhor a cada dia.

Podemos começar reconhecendo:

O Líder - “Trabalhar com você é gratificante! Agradeço pelo incentivo e pelo meu crescimento profissional. “

A Equipe  - “Com vocês, aprendi que não existe sucesso solitário. Sou feliz por fazer parte desta equipe. Juntos, somos melhores!”

O Colega de Trabalho - “Estar grande parte do dia com você, tê-lo como colega de trabalho, é um prazer e um privilégio, saiba disso! “

O Cliente – “É com grande alegria que agradecemos por depositar sua confiança em nós e no nosso profissionalismo. Isto nos estimula sermos cada vez melhores ao servi-lo.”

O Fornecedor - “Obrigado por todo o trabalho e dedicação, mais do que um fornecedor, você é um parceiro essencial para o nosso crescimento.”

A busca por estima está estritamente relacionada ao reconhecimento, status, poder e respeito. Dessa forma, para serem motivadas as pessoas precisam ser reconhecidas no trabalho, recebendo os retornos, feedbacks contínuos. O entendimento sobre como reconhecer pessoas são primordiais para ter boas interações e um bom clima na empresa, lembrando que lidamos com gestão mas também e principalmente com gente.

Sabemos que o sucesso de uma empresa depende muito de profissionais engajados e comprometidos, pois uma equipe desmotivada impacta diretamente na produtividade. Profissionais satisfeitos têm maior facilidade em desempenhar o trabalho adequadamente, contribuindo para um clima saudável, e o reconhecimento profissional é fundamental!

Dar retorno, reconhecer as boas práticas e atitudes positivas beneficiam as relações. E estando ciente sobre como o ser humano precisa ser reconhecido, ficamos mais aptos para dar e receber elogios e feedbacks construtivos que irão desenvolver melhores profissionais, criar equipes vencedoras e levar a resultados mais positivos a todos.

 

Estamos com você, trazendo novidades, informações e notícias para o seu planejamento, para sua atualização e reciclagem, trazendo as tendências, os melhores fornecedores, as legislações sanitárias, as feiras, congressos e cursos do setor, conectando você ao Mercado de Alimentação. Acompanhe-nos e compartilhe.

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Atualidade

FOOD SERVICE

Lançamentos e Aproximação - Como Fornecedores devem estar preparados para estimular o Comprador Food Service

Por Maria Juliana Franceschini Tertulino

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Inicio esse artigo com uma frase clássica, mas muito verdadeira "vender é uma arte", isso porque vender um produto vai muito além de um simples processo de compra e venda ou uma relação simples entre cliente e fornecedor, vai muito além de tudo isso, requer saber o que o outro deseja comprar e o que você tem para oferecer, tudo isso baseado em bom atendimento, cortesia, empatia, confiança, preço justo, qualidade assegurada e percebida, segurança do produto, prazo de entrega, variedade de itens, lançamentos e inovações de mercado e muitos mais itens para que esse processo seja concluído com sucesso e o resultado seja positivos para ambas as partes.

As opções de produtos para o mercado para restaurantes e demais serviços de alimentação, atualmente denominado como linha food service, possui um portfólio vasto e que vai muito além dos alimentos tradicionais, passando por itens que atendem padrões de qualidade de clientes mais exigentes, com preços competitivos e inovações sendo realizadas com muita frequência pela equipe de pesquisa e desenvolvimento das grandes indústrias de alimentos, tudo isso a fim de atender esse mercado que representa uma grande fatia do mercado de alimentação na atualidade e que mesmo em meio a crise provocada pelo novo corona vírus, procurou inovar com serviços de delivery, entre outras modalidades, para não perder seu espaço de atuação.

Mas como estimular a compra de produtos da linha food service, com uma demanda tão alta de produtos e até mesmo de fornecedores no mercado? É possível realmente criar uma parceria sólida nessa relação entre cliente e fornecedor em um mercado altamente competitivo? Acredito que algumas dicas sejam fundamentais para criar esse elo entre as partes interessadas:

Entendendo o consumidor: É essencial entender o segmento do cliente, para que possa oferecer produtos corretos e que possa realmente lhe interessar, já que no final quem realmente importa é quem vai consumir o produto do cliente, ou seja, o consumidor final. O que ele deseja consumir desse serviço de alimentação? Ao responder essa pergunta o fornecedor poderá oferecer produtos personalizados ao seu cliente, que automaticamente estará agradando seu consumidor e esse é o real objetivo do negócio. É importante reconhecer esse público, como por exemplo: Os consumidores que frequentam esse segmento são jovens ligados as mídias sociais e desejam por inovações também na alimentação? É um público vegano que constrói seu cardápio excluindo totalmente produtos de origem animal? A alimentação dos clientes que frequentam esse serviço de alimentação é tipo fast food, com refeições saborosas, rápidas e práticas? Obter essas informações certamente levará a compra mais assertiva por parte do cliente e a relação com esse fornecedor deve se estender muito mais.

Conhecendo o espaço físico do cliente: Quando o fornecedor conhece o espaço físico do cliente, com foco na sua produção e até mesmo na área de armazenamento e estocagem, ele pode sugerir produtos que atendam sua necessidade, como por exemplo: Um restaurante possui um pequeno espaço para armazenar produtos refrigerados, porém necessitam de alguns ingredientes essenciais para fabricação das suas receitas, o fornecedor pode oferecer opções shelf stable ou até mesmo aumentar a frequência de entrega de pedido para esse local, a fim de auxiliar no quesito qualidade e segurança dos alimentos. Ao conhecer o processo produtivo do cliente ele também poderá adequar questões como tamanho e adaptações das embalagens, tudo isso pensando em ganho com produtividade e espaço adequado para manusear esses itens.

Amostra do produto: É importante que o cliente conheça o produto, que possa experimentar, testar e verificar a aceitabilidade do produto com seus consumidores, onde assim as amostras de novos produtos passa a ser fundamental, uma vez que ainda não se conhece o produto novo, não se sabe como será sua aceitação e seu desempenho no preparo de seus pratos. Ao fornecer amostras aos seus clientes, o fornecedor permita que seus clientes experimentem o produto e avalie em sua totalidade e quando realmente ele verificar a sua qualidade e aceitação pelo consumidor, a compra certamente é garantida.

Consultoria técnica: É essencial que o cliente saiba utilizar o produto que o fornecedor está comercializando e oferecendo para esse serviço de alimentação, então uma consultoria técnica com um profissional capacitado e qualificado, oferecida pelo fornecedor é extremamente necessária por várias questões: adequação do modo de preparo com o produto fornecido, maior rendimento do produto uma vez que ele será utilizado de forma correta, orientações sobre armazenamento seguro e manipulação adequada garantindo a qualidade e a segurança dos alimentos, entre outras situações que se tornam essenciais a presença desse profissional. É esse profissional que vai a campo e checa as condições reais dos clientes e faz a parceria cliente fornecedor ser fortalecida, uma vez que a relação do simples negócio de compra e venda, passa a ser uma parceria onde o ganha-ganha é inevitável.

Ainda que o mercado atual esteja competitivo e cada vez mais isso exija um novo posicionamento dos fornecedores para que possa conquistar mais clientes, alguns detalhes passam a ser essenciais para que essa relação cliente fornecedor cresça, permaneça e se estabeleça como um grande negócio para todos as partes envolvidas.

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Maria Juliana Franceschini Tertulino - Nutricionista, graduada pelo Centro Universitário São Camilo. Especialista em Gestão da Qualidade e Controle Higiênico Sanitário dos Alimentos pelo Instituto Racine. Especialista em Docência no Ensino Superior pelo Senac. Experiência como responsável pela área de gestão da qualidade dos alimentos em indústria de alimentos, com implantação de sistemas de qualidade e certificação de normas reconhecidas pelo GFSI como a IFS Food 6.1. Atualmente é docente em curso de especialização e extensão universitária e consultora na empresa MJ Alimentos Seguros na área de qualidade e segurança dos alimentos.

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Qualidade
de Vida

7 Mudanças aplicadas no Food Service que mostram o consumo consciente

Por Rafael Duarte

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Nos últimos tempos a preocupação com saúde aumenta constantemente e ter uma vida e um ambiente mais saudável está cada mais vez mais importante, principalmente diante do cenário atual.

Cada vez mais, aumenta a procura por uma alimentação saudável e paralelo ao acesso à informação. Boa parte da população já possui conhecimentos básicos sobre conceitos sobre consumo consciente e sustentabilidade.

Quem almeja comer bem e saudável em casa, consegue  facilmente ir a um supermercado para comprar aquele peixe fresco, folhas verdes, cereais integrais e legumes variados para garantir uma refeição bem balanceada, mas e quando levamos essa demanda saudável para ambientes externos, temos indicadores que demonstrem um consumo consciente no ambiente de Food Service?

Selecionamentos os 7 principais pontos, relacionados a estas mudanças:

1. O aumento exponencial de opções integrais, grelhadas, com mais opções de vegetais e temperos naturais é a primeira prova, que o Food Service sentiu essa demanda. Não podemos esquecer que até a maior rede de Fast Food adaptou por diversas vezes seu cardápio com opções mais saudáveis.

2. Visando sustentabilidade, grandes redes de Fast Food tiveram um aumento do consumo de alimentos de origem orgânica, vegetarianos e veganos, como forma de amenizar impactos gerados pelo consumo exagerado, cada vez mais a criação e a adaptação de empresas em prol de um consumo mais consciente ganha força no Brasil.

3. Redução de desperdícios é outra importante mudança e tem diversas esferas dentro de um ambiente Food Service, como por exemplo podemos citar desde melhor controle de estoque e vencimento de produtos até a produção exagerada dos alimentos. Com um bom controle de estoque x faturamento, o proprietário consegue reduzir desperdício de forma eficiente.

4. A entrada expressiva de embalagens que apresentam menor impacto ao meio ambiente também ganha força, seja desde a troca de um canudo de plástico por um biodegradável, até  as embalagens para transporte que tiveram uma maior demanda neste período de pandemia devido ao crescimento do delivery.

5. Menor consumo de alimentos processados, algo que, era muito forte no Food Service, como por exemplo um molho de tomate industrializado substituído por um molho caseiro, ou até mesmo um tempero processado com substâncias nocivas à saúde substituído por temperos naturais. Essa mudança tem efeito duplo, pois atua em menos embalagens e principalmente em promoção a saúde e qualidade de vida.

6. Treinamentos e capacitação de equipe também é peça chave dos indicadores de consumo consciente. Pois é simplesmente o que coloca todo o projeto bonito em prática. Por ser um tema relativamente novo nesta área, reforçar esses conceitos com a equipe é fundamental para que tudo funcione como o desejado. E por sua vez, esse colaborador ainda pode aplicar esses conceitos em sua própria casa, multiplicando assim os bons hábitos.

7. Implantação de boas práticas de manipulação é simplesmente o que mais vai de encontro com o momento em que vivemos. Seja na adaptação de layout, criação dos procedimentos padronizados, análise de produtos de limpeza e desinfecção utilizados em toda a cadeia de produção o controle de qualidade de tudo que é produzido.

Sabemos que o caminho ainda é longo e temos mudanças importantes a serem feitas, mas estamos no caminho. Se analisarmos a mudança dos últimos anos, certamente já representa um consumo cada vez mais consciente.

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Rafael Duarte - Nutricionista especializado em Nutrição clínica, Nutrição esportiva e consultor em qualidade de vida corporativa. Sócio-diretor da Nutricon Saúde. emfoco

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Distribuidora de condimentos, especiarias,
frutas, chás, cereais e castanhas!

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☑ Oferecem mais de 300 produtos

☑ Produtos nacionais e importados

☑ Para comprar sem desperdícios

☑ Transportadora para todo o Brasil

A PAIOL ATACADO só compra dos melhores produtores nacionais e estrangeiros. Produtores que tenham compromisso com a qualidade!

Os produtos passam por rigoroso controle de qualidade e são armazenados de maneira que mantenham a qualidade.

A PAIOL ATACADO entrega na transportadora do cliente para que a mercadoria chegue o mais rápido possível no destino.

Veja lista de produtos.

 

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Oferecimento da Seção Economia

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Economia

Negócio em Alimentação

Cursos on-line na Pandemia - Pontos Importantes

Por Diogenes Carvalho Lima

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Segundo dados da Catho Educação, de 21 de março a 6 de abril deste ano, houve um aumento de 70% nas matrículas nos cursos EAD (Ensino a Distância).

O INEP (O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais) registrou que mais de 1,7 milhão de brasileiros fizeram matrículas no EAD nos primeiros meses deste ano.

O Google apontou um crescimento de 130% na busca por cursos EAD.

A velocidade de crescimento de todas as ações relacionadas a comunicação remota era de se esperar, tendo em vista o distanciamento social, e principalmente o Home Office, Schooling Home e o e-shopping, na qual a humanidade foi mergulhada nestes últimos 13 meses.

É evidente que existem muitas vantagens em não ter que se deslocar, ainda mais se você reside em uma grande cidade, pois a perda de tempo e custo em logística é absurdamente elevada e desgastante, sendo assim faz sentido a busca por um ensino a distância.

Também é verdade que as relações humanas ficam prejudicadas neste modelo de aprendizagem, e certamente a qualidade do ensino também tende a ser menor, ainda mais dependendo do modelo de EAD que se escolha.

Cada indivíduo tem uma maneira própria de aprender, eu, por exemplo, vou sempre preferir as aulas presenciais, pois consigo aumentar meu networking e nos intervalos podemos conhecer melhor cada um dos participantes.

As aulas On-line ao vivo, são muito semelhantes as presenciais, pois você tem o “professor” interagindo com você, mesmo que remotamente, mas dificulta por demais a interação e a participação de todos.

Gosto muito pouco das aulas gravadas como se estivesse assistindo um filme. Normalmente minha atenção e interesse ficam prejudicados, entretanto como mencionei cada um conhece a melhor condição e preferência pela forma de aprendizado.

Então, é fundamental atentar-se a alguns pontos, para que você possa tirar o melhor proveito do seu tempo e dinheiro.

É, dinheiro, pois não existem somente cursos gratuitos, aliás isso está acabando, pois trata-se de um serviço que para tanto precisa ser remunerado.

Pontos a analisar:

1 - Identifique sua preferência para a melhor condição de ensino a distância, conforme já citado;

2 - Analise as vantagens e desvantagens entre o mesmo curso presencial versus remoto, tais como: aprendizado, networking, custos com deslocamento, estacionamento, alimentação, outros.

3 - Faça uma pesquisa de satisfação sobre o curso (programa), instituição de ensino e “professores” para saber onde você estará se dedicando para ganhar conhecimento.

Quer ir a fundo e saber ainda mais sobre os pontos abordados aqui?

Faça o Curso de Gestão de Compras e Estoques e o Módulo A Batalha do Valor do Curso de Formação Gerencial, ambos online e ao vivo. Envie uma mensagem de texto para (11) 98809-8489 ou e-mail para curso@dmconsultoria.esp.br que enviaremos mais informações.

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Diogenes Carvalho Lima - Diretor comercial e marketing da Novitá Alimentação Empresarial - Especialista em Supply Chain Management e Governança Corporativa, com diversos cursos e estágios no Brasil e no Exterior. 37 anos de experiência em alimentação e serviços, com sólidos conhecimentos nas áreas de Vendas, Compras, Logística, Operações e Governança Corporativa (Conselheiro de Administração Certificado pelo IBGC). Conselheiro do Instituto Brasileiro de Inteligência de Mercado (LiveU), Conselheiro da ABRAFAC (Associação Brasileira de Facilities), Mentor do Programa de Mentoria Colaborativa Nós por Elas, Embaixador do LeaderX e Membro do Comitê Executivo da Rede do Bem Brasil. Professor de Graduação e Pós Graduação, Autor do Livro Planejamento e Controle Orçamentário e co-autor de diversos livros

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Chocolate com Leite da Vovó – 1kg

 

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Mistura para preparo de Chocolate com Leite – Solúvel

MODO DE PREAPRO: Colocar 1 parte do Chocolate com Leite da Vovó para 2 partes de água quente (em volume).

Conservar em local seco e arejado. Após aberta a embalagem, consumir em até 30 dias.

RENDIMENTO: 50g do produto prepara até 200ml de bebida.

INGREDIENTES: alimento em pó à base de glucose e soro de leite (xarope de glucose, soro de leite, gordura vegetal, leite desnatado, emulcificante monoediglicerídeos de ácidos graxos (INS 471), mistura para chocolate com leite (açúcar, composto lácteo com gordura vegetal sabor de leite, leite em pó integral, cacau em pó, soro de leite em pó, maltodextrina, sal, espessantes carboximetilcelulose sódica e goma xantana, antiumectante dióxido de silício e aromatizante sintético idêntico ao natural), base para chocolate (açúcar, cacau, sal, corante caramelo, espessantes goma guar e carragena e aromatizante sintético idêntico ao natural), leite em pó, maltodextrina, cacau lecitinado, fosfato tricálcico e sal.

NÃO CONTÉM GLÚTEN
ALÉRGICOS: ESTE PRODUTO CONTÉM LEITE E DERIVADOS DE LEITE
CONTÉM LACTOSE
JÁ ADOÇADO

 

Para saber mais sobre os Produtos Alimentícios Düpót Ltda:

Entre em contato através do contato@dupot.com.br

Mercado - Negócios

Bares e Restaurantes, todos aprenderam a ser Dark Kitchen

Por Ana Paula Vaz

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Nesse último ano o mercado de Foodservice vive na pele a frase: em tempos de crises ou guerras, aprendemos a ser criativos!!

Em todo momento de crise, o antídoto para ansiedade, desespero e outros sentimentos é a Criatividade. E esses momentos são seguidos de mudanças, uma evolução que tira nossos pensamentos e emoções de um estado crítico para o de tomada de decisões, a de se reinventar.

Com esse pano de fundo, que nossos micros, pequenos e médios empreendedores, donos de bares e restaurantes buscaram se reinventar para sobreviver e atender seus clientes.

Quando tudo fechou e os consumidores passaram e pedir tudo por entregas ou delivery, muitos começaram a desenhar como atender e fazer chegar seus serviços até seus clientes. Muitos, até sem saber começaram a desenhar novos processos, cardápios e experiências para continuarem abertos e outros já nasceram com a visão da oportunidade: Como entregar uma experiência diferente ou a necessidade do dia a dia a todos que estão em casa? E assim nasce a cozinha com finalidade de fazer entregas - as famosas Dark Kitchens, e muitos adaptaram suas próprias cozinhas para esse modelo.

A cada dia nasce uma nova oportunidade, desde cestas de cafés da manhã, box de happy hour, churrascos ou queijos & vinhos, até a infinidade de tipos e cardápios de marmitas para o almoço de todos os trabalhadores que passaram ao home office.

Com a popularidade do delivery em alta, restaurantes e bares que já existiam passaram a operar por meio de dark kitchen por uma questão estratégica.

E pelo visto o modelo veio para ficar, e já podemos segmentar em alguns modelos de operação:

✔ Tradicional - quando uma marca já possui ou aluga um local com objetivo de realizar entregas, sem serviço de mesas.

✔ Multimarcas - várias marcas compartilham a mesma cozinha com a única finalidade de fazer entregas.

✔ Retirada no local - modelo parecido com a tradicional, porém requer um investimento na área de espera.

✔ Empresa de Delivery - de propriedade de um agregador que oferece uma estrutura mínima de cozinha, onde o restaurante pode alugar uma estrutura pronta. O Restaurante se beneficia da plataforma de pedidos e da logística

Em todas as análises de tendências de comportamentos e números de crescimento, podemos dizer que parte do mercado se tornará delivery. Aquele que desenvolver em seu negócio um modelo híbrido, que o consumidor possa escolher a experiência no local ou a entrega com ícones conectados poderá ganhar mais e mais mercado.

Vale ressaltar que embalagens e preocupações com a experiência entregue é um ponto de atenção, e questões como:

O atendimento digital ou pelo telefone foi treinado?
Quais os melhores pratos do seu menu se comportam melhor?
Aguenta o tempo de entrega sem esfriar, derramar e outros?
A segurança alimentar, tanto de qualidade sensorial como físico-química está aprovada?
Os ingredientes estão adequados ao cardápio?
A experiência entregue pode ir para o digital, instagramável?

Essas e muitas outras questões serão nossos aprendizados para próximos anos...a cada dia uma novidade, em um mundo incerto e novo.

Bora criar e compartilhar mais e mais juntos?

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Ana Paula Vaz - Criadora de pontes entre pessoas, empresas, produtos e experiências através da paixão pelos alimentos, de forma sustentável com a visão de futuro. Engenheira de Alimentos, Marketing e Gestão Estratégica de Pessoas.

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Carnes fracionadas e embaladas a vácuo para restaurantes

A Chef Meat quer somar junto com seu negócio.

Queremos oferecer mais praticidade para sua cozinha, somos um açougue que está inovando o modo como vendemos nossos produtos, agregando valor a uma simples compra de carne.

Trabalhamos com produtos frescos com chegada de bois de segunda e quinta-feira, nossos profissionais são qualificados e prezamos pela qualidade que você vai colocar na mesa do cliente.

Nosso principal diferencial são as embalagens a vácuo fracionadas para sua necessidade, assim facilita o seu controle, sua organização fica mais prática, evita desperdícios, facilita o trabalho do cozinheiro, fazendo você ganhar em diversos sentidos.

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Feiras e Eventos

A pergunta de um milhão de dólares

Por Paulo Passos

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Afinal, quando voltamos?

Tenho participado e acompanhado diversas lives do trade. Os principais veículos, bem como as principais associações e entidades do setor, têm se esmerado em promover encontros, onde os stakeholders, empenham-se ao máximo em dividir informações e multiplicar conhecimento. Fato nobre e produtivo!

Pergunta: será que todos nós, que neste momento estamos sedentos de informações, teríamos acesso em outra época, não só a elas, mas à forma de pensar de cada um dos líderes que estão nos presenteando com seu saber neste mundo de lives? Possivelmente não! 

Neste ponto, a oportunidade é ímpar! Os líderes, os que detêm conhecimento e informações, seja por experiência adquirida ou por cargos ocupados, cumprem um papel nobre e imprescindível neste momento ao dividi-las.

Verdade seja dita: todos, bem como eu, estão “por aqui” de lives mas, não tiramos o olhos delas! 

Estamos desesperados por informações que nos indiquem caminhos, tendências. 

O que fazer? Como fazer? Como sobreviver?

Por último e a principal pergunta, quando?

Tenho sido questionado e acompanhado nas lives sempre a mesma questão. Quando voltamos?

O problema da questão é que a resposta depende de combinarmos a regra do jogo com o vírus, mas parece que ele não gosta muito de pactuar regras...

Agora, mesmo que ele, o vírus, de um momento para o outro, torne-se mais previsível, teremos que considerar que não existe uma resposta e sim, diversas respostas ou datas.

Quando voltamos?

Como diria Didi, personagem do comediante Renato Aragão de “Os Trapalhões”:

“-Aí, vareia!”

Fatores como política, geografia, tipologia do evento, local e segmento econômico irão determinar nossa volta ou nossa resposta.

Como?

Vejamos!

Municípios como São Paulo, Recife, Porto Alegre, Manaus, Garanhuns ou qualquer outro, sofreram e sofrem de forma diferente os terríveis impactos econômicos e de saúde com esta pandemia. Não podemos e não devemos olhar de forma generalizada, pois cada município teve um tipo de impacto e, desta forma, poderá retornar em data diferente. 

Seria ingênuo se não pontuasse, e sem tomar partido, os interesses políticos que assolam o país. A verdade é que temos duas crises: uma sanitária e outra política.

Estamos falando de feiras ou casamentos? Rodeios ou congressos? Shows ou Workshops? Cada tipo de evento tem, por si só, características que os diferem operacionalmente, principalmente se considerarmos os inúmeros protocolos que estão sendo feitos.  Não posso esquecer de mencionar outra característica fundamental no nosso caso: eventos B2B ou B2C?

É um evento a ser realizado em um buffet ou em um pavilhão de feiras? Hotel ou espaço destinado para o agronegócio?  Mais uma vez, o tipo de espaço será peça fundamental para o retorno. Cada tipo de espaço será mais ou menos impactado por exigências mercadológicas, políticas e lógico, protocolos de abertura. 

Resumindo, não vou ganhar meu “um milhão de dólares”!

Uma pena!

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Paulo Passos - Diretor executivo da ABRACE, Diretor, do IBEV (Instituto Brasileiro de Eventos), tendo, em 35 anos de experiência, atuado em mais de 200 eventos nacionais e internacionais, além de ter trabalhado em quatro centros de feiras e convenções no Brasil. Ex-diretor da ABEOC-SP e da ABBTUR-SP, é consultor, palestrante e atua na direção técnica de feiras e exposições.

Colunista MN

Temos Muito Orgulho dos Nossos Colunistas MN

Empresário - José Sevieri Colunista MN

Nutri - Caroline Trevisan Colunista MN

Empresário - Francisco Assis Colunista MN

 

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Medidor de Atividade de Água - Humimeter RH2

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Gestão de compras para restaurante

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Com a procura constante dos Compradores por Fornecedores Qualificados e Técnicos no setor da alimentação, o Marketing Nutricional oferece aos gestores de serviços de alimentação, uma ferramenta de consulta fácil e atualizada: OFFe Ofertas & Soluções.

Solução desenvolvida para que Restaurantes Comerciais, Cozinhas Industriais, Cozinhas de Hospitais, Restaurantes de Hotéis, Padarias, Lanchonetes, Redes de Fast Food entre outros Serviços de Alimentação possam ser beneficiados na questão Compra e Qualidade que só o bom Fornecedor pode oferecer através do OFFe Ofertas & Soluções.

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Seção Marketing

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Marketing

Empreendedorismo

Marmitaria muito falada -
Qual o papel que terá no Foodservice?

Por Márcia Melo

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Marmita é uma palavra que vem do francês “marmite” (panela com tampa). A origem da palavra é chique, mas aqui no Brasil marmitas ainda são popularmente chamadas de “quentinhas” (Rio de Janeiro), numa alusão ao fato de serem consumidas comumente quentes, ainda que não tão quentes assim.

Minha mãe conta que antes do já falecido presidente Getúlio Vargas que proibiu no final da década de 50 a importação de veículos e possibilitou nos anos 60, já no então governo JK, a chegada ao Brasil das grandes montadoras de automóveis e junto com elas as Cozinhas Industriais (refeições corporativas), os trabalhadores que não podiam almoçar em casa levavam suas refeições ainda quentes para o local de trabalho. Ela explica que era comum as firmas terem um refeitório quase sempre improvisado com um banho-maria onde os empregados deixavam ali seus recipientes de alumínio com tampa, cuja temperatura não era controlada e nem conhecimento técnico se tinha sobre multiplicação microbiana em alimentos. Meu pai tinha uma dessas e eu mesma herdei este recipiente e a usei por 4 anos enquanto estive na universidade.

Fato é que, segundo minha mãe que sempre trabalhou fora do lar mas saía de casa alimentada, era muito comum as marmitas azedarem e algumas estufavam até a tampa saltar longe!

Pode-se dizer que até pouco tempo atrás havia certo preconceito para as benditas marmitas.

Alguns alimentos, ricos em compostos sulfurosos, liberam seus gases e modificam o aroma e sabor de preparações e por isso são pouco indicadas para o preparo de refeições que serão transportadas. Pela minha experiência, trabalhando um ano com marmitas transportadas em 2019/2020, este “fenômeno” é claramente percebido quando a temperatura não é mantida acima dos 55°C e o período até o consumo ultrapassa duas horas. Pode ocorrer também em marmitas congeladas que não foram devidamente resfriadas após a cocção, antes do congelamento, conforme as regras de Boas Práticas de Fabricação previstas atualmente na RDC 216 (ANVISA).

Embora não haja uma legislação específica para refeições transportadas, sejam elas em marmitas quentes, resfriadas, ou em cubas grandes, sabemos que é de suma importância a manutenção da cadeia quente (ou fria) no transporte, assim como o resfriamento perfeito e congelamento o mais rápido possível, quando é o caso, não só para garantir a qualidade sensorial, mas também para garantir a segurança dos alimentos.

Antes da pandemia, em 2019, as marmitas comercializadas mais famosas eram as do tipo “fit”, numa alusão ao termo “fitness”, ou seja, à boa forma física, sendo consumida por quem deseja perder sobrepeso e ganhar massa muscular. Era o sinal da busca por uma alimentação mais saudável e prática.

Em 2020, em tempos de pandemia, boa parte dos trabalhadores foram alocados em suas próprias casas e um trabalho chamado “Home Office”. Outros tantos têm perdido seus empregos devido ao reflexo do comércio fechado como medida de contenção do vírus.

As escolas também tiveram de ser fechadas e num primeiro momento, acreditava-se que estas situações descritas pudessem durar apenas alguns poucos meses e então, em quarentena por tempo indeterminado, as famílias passaram a ir para a cozinha de casa a fim de prepararem suas próprias refeições, até o pão nosso de cada dia, num efeito chamado “Master Chefe” que fez “sumir” o fermento biológico das prateleiras dos supermercados.

Mas o tempo tem passado e o contágio da doença só aumentou. As aulas reiniciaram no modo remoto e o Home Office continua. As marmitas da comida do dia a dia começaram a ser desenvolvidas e comercializadas em sistema de entrega em domicílio (delivery) por alguns restaurantes e até por quem nunca tinha trabalhado neste ramo.

Ouvimos histórias de que restaurantes que não fecharam as portas ou não entraram em falência, tem transformado seus espaços em centrais de produção para delivery. Muitos tem conseguido manter 70% do faturamento, alguns até aumentaram seus ganhos anteriores. Sobre a lucratividade ainda não se sabe ao certo. As plataformas de entrega de comida estão vendo crescer cada vez mais suas demandas: se entrega de tudo, do supermercado, dos restaurantes, do petshop, da farmácia... de tudo pode ser entregue, inclusive marmitas.

O que se sabe é que com o retorno remoto das aulas, as famílias não tendo mais tempo nem disposição para o preparo da própria refeição, cada vez mais buscam pelo serviço de entrega de marmitas e de refeições do cardápio trivial, por porções generosas, por preços justos, promoções, inclusive nos finais de semana e ocasiões especiais como datas de aniversário. O número de entrega de refeições tem crescido palmo a palmo com o número da venda de notebooks, internet, tablets e outros insumos digitais em tempos virtuais.

O futuro? É certo que o trabalho remoto será mantido tanto quanto possível, dizem as empresas, e que parte do ensino continuará sendo oferecida a opção EAD (Ensino à Distância) para algumas modalidades, assim como alguns donos de restaurantes já dizem que não irão reabrir nunca mais seus salões, ainda mais com o aparecimento no Brasil de novas variantes do coronavírus e das já famosas “Dark Kitchens” que centralizam a infraestrutura de produção de várias marcas ao mesmo tempo num só lugar, deixando para o locatário a tarefa da administração de seus negócios (vendas, divulgação e promoções).

Assim, as marmitas prontas para consumo têm ganhado cada dia mais notoriedade e profissionalismo, seja no cardápio inovador adaptado para atender às famílias que buscam por “comida de verdade” (saudável e saborosa), seja na praticidade de suas embalagens plásticas ou metálicas descartáveis que possam ir ao micro-ondas ou ao forno convencional. Acrescente-se também o preço, que não pode ultrapassar os limites da possibilidade de uma realidade gritante.

Na contramão da concorrência, estão também produzindo refeições em marmitas descartáveis tradicionais ou não, uma leva de trabalhadores sem opção que perderam seus empregos, oferecendo comida simples por preços nem sempre corretamente calculados, ainda de forma improvisada, ganhando cada vez mais uma fatia deste mercado de refeições em marmitas.

Apesar dos restaurantes terem se transformado em marmitarias para delivery, não se assuste se o seu vizinho lhe enviar um panfleto oferecendo a “quentinha” para hora do almoço ou jantar.

As marmitarias e as Dark Kitchens já são uma realidade nacional, mesmo que disfarçadas com os nomes das marcas de seus restaurantes, e representam no foodservice uma grande prestação de serviço que não irá acabar.

Precisamos agora profissionalizar os pequenos produtores. Muitos nem existem formalmente, cozinham diretamente em seus apartamentos e casas, sem nenhuma orientação profissional, muito menos fiscalização ou licença sanitária.

Haverá também de se regulamentar o setor e que todas as plataformas de entrega padronizem o cadastramento de quem produz refeições em larga escala. É justo? É correto?

Quais estudos estão sendo feitos para se detectar o impacto epidemiológico nos consumidores de refeições produzidas por marmiteiros amadores ou não?

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Marcia Melo - Nutricionista com atuação em empresas como Rede Graal, Vivenda do Camarão, Habib´s e Marriott Serviços de Bordo e Hotelaria SA. Fundadora da SBGAN (Sociedade Brasileira de Gastronomia e Nutrição). Experiência de mais de 30 anos na área de qualidade e produção de refeições / produtos alimentícios e no atendimento a clientes. Adequação de procedimentos internos para exportação aos EUA e CE; reengenharia do HACCP; adoção e desenvolvimento de novas práticas para melhoria da produtividade e desenvolvimento de novos produtos. Professora em cursos de graduação e pós-graduação em Nutrição e Gastronomia (Racine, Estácio de Sá, UNIRP, Nutri Cursos Brasil, SENAC São Paulo...). Membro voluntária por mais de 4 anos da diretoria da Associação Paulista de Nutrição. Desenvolveu trabalhos para grandes redes como Ráscal, Raízen (lojas Select da rede Shell) e Clube Banespa. Atuou na Bayer Crop Science (Monsanto legacy) como coordenadora de Food Safety & Quality América do Sul. Recentemente atuou como Supervisora da área Agrícola da NutriBem Refeições Coletivas (refeições transportadas).

ECOSSISTEMA

Sustentabilidade e Economia Circular - Qual a importância das Embalagens?

Por Thais Fagury

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Com o isolamento social adotado devido a pandemia de Covid-19, os consumidores estão notando quanto resíduo é gerado diariamente e repensando seus hábitos de consumo, optando por produtos que não gerem tanto lixo ou com resíduos que possam retornar à cadeia produtiva. Até então estávamos pautados pelo modelo de consumo linear, que considera apenas a produção, o consumo e o descarte pós-consumo. Este modelo acelera o esgotamento de recursos e não considera a revalorização de resíduos. A pandemia vem trazendo reflexões sobre a necessidade de rever e mudar a forma como consumimos, colocando nos holofotes a economia circular.

Com a economia circular surgem a informação, a possibilidade de uso integrado, o reaproveitamento, o repensar e o compartilhamento, reduzindo o desperdício. A circularidade muda a alma da economia. Na circularidade, o futuro é mais importante que o passado. Na circularidade, vale a atitude do consumidor. Na circularidade, criamos sistemas inspiradores para reflexão e decisão. Não temos como retornar ao velho modelo linear porque não vamos prosperar. Devemos pensar em forma cíclica e engajar todos os elos da cadeia produtiva. Dentro do conceito circular, podemos pautar o aço para embalagens, o qual preserva o valor inicial e é 100% reciclável e 100% reaproveitado. 80% de todo o aço produzido no mundo ainda está em uso, mas ainda há muito que se fazer. Precisamos repensar, de forma criativa, em como trazer de volta 100% dos materiais, para que construamos, de fato, um futuro.

Nesse sentindo, muito tem sido discutido para indicar soluções capazes de reduzir os resíduos gerados por embalagens, enquadrando o setor nas exigências da Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS). Temos como exemplo de ação eficaz a Prolata, associação criada pela Associação Brasileira de Embalagem de Aço (Abeaço), com o foco na correta destinação de latas de aço para reciclagem. A Prolata foi a primeira entidade gestora para logística reversa de embalagens reconhecida pelo Ministério do Meio Ambiente. Além de contar com quase 40 Pontos de Entrega Voluntária (PEVs) em todo o País, a Prolata mobiliza hoje mais de 50 cooperativas de catadores e catadoras de materiais recicláveis, possui 6 entrepostos parceiros e 1 centro próprio de recebimento para grandes volumes. Desde a fundação da associação, em 2012, já foram coletadas e recicladas quase 33 mil toneladas de aço.

O objetivo da Prolata é criar condições para que a cadeia de reciclagem da lata de aço se complete, envolvendo os fabricantes de latas, fabricantes de produtos, cooperativas, consumidor final e indústria siderúrgica. Hoje, 100% das embalagens coletadas pela Prolata são recicladas por uma única siderúrgica parceira. Mas a iniciativa busca mais parcerias na indústria siderúrgica. O modelo de reciclagem instituído pela Prolata foi inspirado nos cases da Suécia e Suíça, países bem-sucedidos não apenas em seus índices de reciclagem, que chegam a 82% no caso das latas de aço, mas também nos modelos instituídos, que geram eficiência e preveem o compartilhamento de responsabilidade entre todos os elos da cadeia. O modelo de reciclagem que a Prolata está adotando no Brasil foi estabelecido após um rigoroso trabalho de benchmark em países europeus.

Embora a Alemanha, por exemplo, recicle 96% das latas pós-consumo, o modelo adotado é baseado em um padrão de logística reversa extremamente caro, gerenciado por empresas com finalidade lucrativa. Já na Suécia estabeleceu-se um sistema em que a cadeia de produção tem que criar condições para que o consumidor deposite suas embalagens voluntariamente, já as separando por categoria, o que dá eficiência ao sistema e reduz o custo. Além disso, na Suécia a gerenciadora não possui finalidade lucrativa.

Contudo, ações como essa não serão possíveis se não motivarmos o consumidor a colaborar. Muitos consumidores adquirem produtos embalados em materiais que não são recicláveis. É fundamental que os consumidores compreendam que levar produtos embalados em materiais recicláveis e reciclados de fato, como o aço, é uma economia para toda a sociedade. As latas de aço podem ser revalorizadas infinitas vezes e virar ferramentas, automóveis, geladeiras, dobradiças, maçanetas, vigas para construção civil e novas embalagens.  Além disso, podem ser facilmente separadas de outros materiais por meio de um processo magnético, que facilita a triagem para a reutilização. A sustentabilidade do aço ainda pode ser comprovada em seu processo de fabricação, pois as embalagens de aço pós consumo são fundamentais para a fabricação de novo aço.

Segundo dados mais recentes do Instituto Aço Brasil, 8,9 milhões de toneladas de sucata de aço foram recicladas em 2017. Entre os principais benefícios do uso do aço reciclado no processo de fabricação de novo aço temos economia energética de 74%, economia de matéria prima virgem de 90%, redução de 40% no consumo de água, redução de 76% de poluentes na água, redução de 86% de poluentes no ar, e redução de 97% de resíduos de mineração. Com a reciclagem do aço, as siderúrgicas economizam energia equivalente ao abastecimento de 18 milhões de residências por ano. As empresas começam a entender que precisam mudar e desenvolver novos produtos de acordo com a economia circular, inclusive as embalagens. A empresa que não se adequar não vai prosperar.

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Thais Fagury - Presidente da Associação Brasileira de Embalagem de Aço (Abeaço) e coordenadora da Prolata. Engenheira de alimentos formada pela Escola de Engenharia Mauá, Thais tem MBA em Gestão Empresarial na Universidade de São Paulo e pós-graduação em Marketing pela ESPM

Seção Acontece - Mercado

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Agenda

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AGENDA 2021

Mercado de Alimentação - Food Service

 

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Vocês poderão através de uma pequena e simples pesquisa na Agenda do Portal Marketing Nutricional conferir o que acontece no seu mercado e os Cursos . Eventos e Feiras que desejam participar.

 

MERCADO DE ALIMENTAÇÃO 2021 - Feiras, Cursos e Congressos

 

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Seção SND Hospitalar

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SND Hospitalar

Motivação de Colaboradores do SND - O que pode melhorar a performance do atendimento

Por Luciana da Costa

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Ter uma equipe de alta performance é o desejo do todo gestor e para o gestor da área de Nutrição, esse desejo não é diferente. Uma equipe de alta performance deve estar sempre atenta as suas entregas, colaborar com os resultados positivos da instituição, contribuir com a melhor jornada para o paciente e com o cuidado centrado na pessoa, além de garantir o trabalho em equipe. Parece simples, mas é uma tarefa árdua para qualquer gestor e principalmente para o nutricionista.

Não há fórmula mágica ou receita secreta para conseguir equipes de alta performance, mas é possível constatar que equipes mais motivadas geram melhores resultados. A motivação nem sempre depende apenas de fatores externos, mas proporcionar ambientes menos tóxicos pode melhorar o clima organizacional, maior produtividade e maior motivação e engajamento.

Alguns pilares são fundamentais para isso:

Papel da Liderança: ter uma liderança que entenda o contexto dos liderados e o nível de maturidade de cada um (afinal, ser um líder liberal com uma equipe que não tem maturidade para lidar com a liberdade de atuação nem sempre é o mais produtivo). Flutuar entre os estilos de liderança para criar times de alta performance, com resultado sustentado e clima positivo. Entender os momentos que deve direcionar a equipe, quando deve ser um líder de mudança, mas sempre lembrando que o líder deve ser sempre inspirador e suas ações criam consequências na vida das pessoas, seja positiva ou negativamente.

Ser claro com o papel de cada um: o Feedback é o instrumento mais poderoso de um líder, sendo capaz de nortear a equipe e transformar atitudes e comportamentos. Acolher o colaborador, ouvir atentamente, perguntar abertamente sobre o problema, explicar o impacto das suas ações, mostrar uma forma de “fazer diferente” e fazer acordos são ações que ajudam a construir um clima de confiança e respeito mútuo. Deixar de dar feedback ou não dar apoio para a evolução ou correção do colaborador, pode gerar conflitos desnecessários que influenciam negativamente na performance de toda a equipe.

Reforçar a comunicação: para que todos possam seguir o mesmo caminho, as instruções devem ser dadas em todas as etapas do processo. Garantir que a equipe tenha as informações necessárias sobre o tipo de paciente atendido, sobre as suas necessidades e expectativas, além de assegurar que todas as áreas estejam em sintonia, seja a área clínica, a produção das refeições, time do atendimento aos pacientes e a equipe responsável pelas compras, recebimento e armazenamento dos alimentos. O foco deve ser sempre o PACIENTE / CLIENTE e conhecer e divulgar as suas demandas melhora os resultados.

Encontrar um propósito, um valor e fazer com que ele seja único para a sua equipe: O que conecta a sua equipe? Qual o sonho dos seus colaboradores? O que eles esperam como resultado do trabalho deles? O que cada liderado tem de potencial? Fazer com que o seu colaborador seja o Protagonista da sua equipe, que ele esteja inserido no seu papel de atuação e saber onde é melhor local para a sua atuação. Colocar as pessoas certas nas atividades mais adequadas melhora a chance de acerto no desempenho das funções. Mas é necessário deixar claro para a equipe que todas as atividades são importantes e que ela todas compõem um único objetivo e propósito: O CUIDADO A UM ÚNICO INDIVÍDUO - NOSSO PACIENTE / CLIENTE.

Reconhecer e celebrar todas as conquistas: O dia a dia sempre nos consome e temos a tendência em reunir a equipe apenas para dizer onde estamos errando e corrigir falhas. Estabelecer metas diárias ou mensais, que sejam simples de guardar e autoexplicativas, engajar a equipe para essas conquistas e celebrá-las, estabelece um contato maior entre os seus membros, cria senso de responsabilidade com o resultado do grupo e estimula o compromisso e engajamento. Aprimorar o senso de pertencimento através de metas e objetivos conquista resultados mais sólidos e contínuos.

Trabalho em equipe: É o que pode garantir a diferenciação e competitividade ao serviço. Equipes que compreendem que são engrenagens e que todos precisam estar alinhados para os melhores resultados fazem a diferença na experiência do paciente, na sua satisfação e no resultado do seu tratamento.

Equipes de alta performance são motivadas, entendem o seu papel no tratamento e na evolução do estado nutricional do paciente, garantem resultado sustentado, perenidade no atendimento e criam diferenciais no serviço. Cabe ao nutricionista investir tempo no reconhecimento dos talentos e instituir um ambiente que seja propício para o trabalho em equipe e melhor experiência para o paciente.

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Luciana da Costa - Graduada em Nutrição pela Universidade Bandeirante (UNIBAN), Especialização em Distúrbios Metabólicos e Risco Cardiovascular pelo Centro de Extensão Universitária (CEU) e Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC) e Pós Graduação em Hotelaria Hospitalar pelo Instituto Israelita de Ensino e Pesquisa Albert Einstein.
Com mais de 20 anos de experiência na área de nutrição hospitalar, em Instituições como Hospital Santa Virgínia, Prefeituras dos Municípios de Osasco e de Barueri, Grupo Santa Joana e A.C. Camargo Cancer Center.

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Alimento Seguro

ALIMENTOS SEGUROS

Reciclagem e Desperdício - 6 Pontos que Setor de Alimentação pode melhorar através do Treinamento

Por Fernanda Amorim

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É cada vez mais comum, em todos os segmentos de negócios, a preocupação com gestão de recursos naturais. Conceitos como sustentabilidade empresarial e consumo consciente integram esta tendência. Para as empresas, a atitude é favorável até mesmo do ponto de vista econômico: pode promover melhoria de imagem perante os consumidores; e proporcionar redução de custos de produção, através de práticas como reciclagem e redução de desperdício.

No mercado de alimentação não é diferente. Para fazer da reciclagem e redução de desperdício uma realidade nos estabelecimentos, é fundamental a participação de toda a equipe na implementação de novos processos. Através de treinamento e capacitação promove-se educação e engajamento dos colaboradores, desenvolvendo uma mentalidade corporativa antenada com o mesmo objetivo. A seguir, 6 pontos que o setor de alimentação pode melhorar através do treinamento.

(01) Começar a preparar a equipe para a reciclagem

É essencial que toda a equipe de colaboradores seja capacitada e entenda a importância da separação e tratamento adequados dos resíduos produzidos.

É preciso que todos entendam a razão pela qual os procedimentos devem ser devidamente cumpridos, o impacto que produzem no negócio e a contribuição para o meio ambiente. Assim é possível firmar um compromisso com os funcionários para que desempenhem as ações necessárias corretamente.

(02) Treinar para uma separação adequada dos resíduos por tipos

A capacitação deve tornar a equipe apta a fazer a devida separação dos resíduos. É preciso que saibam reconhecer e diferenciar os tipos de lixo:

➤ Lixo orgânico: Resíduos provenientes de alimentos destinados ao descarte, como por exemplo: itens que estragaram, que foram danificados ou derramados, preparações provenientes de uma superprodução, restos de pré-preparo (cascas, folhas, sementes, etc.) - podendo ser até mesmo consequência de um mau uso de ferramentas de trabalho – um bom exemplo é a quando o colaborador utiliza uma faca imprópria para descascar determinada hortaliça. Desta forma, irá gerar cortes mais profundos e por fim, gerar uma quantidade maior de resíduo do que o necessário. E atenção: é preciso que a equipe entenda a diferença entre lixo orgânico e rejeito. Os resíduos orgânicos podem ser encaminhados à compostagem; já os rejeitos são resíduos para os quais não há viabilidade para o seu reaproveitamento, como lixo dos banheiros e guardanapos provenientes da devolução.

➤ Óleo de fritura usado: A reciclagem do óleo usado pode produzir materiais de limpeza, biodiesel, tintas e outros produtos. Ao contratar uma empresa parceira para a realização deste tipo de coleta, é importante treinar a equipe para que façam o preparo adequado do óleo e posterior acondicionamento nas bombonas que deverão ser recolhidas quando estiverem cheias.

➤ Lixo seco: São materiais que podem ser reciclados, e que não estejam contaminados ou sujos por outras substâncias. Por terem características diversas (vidro, plástico, metal, papel, etc.), cada tipo de material deve ser enviado a um meio de tratamento diferente. O ideal é que se tenha, assim como no caso do óleo usado, um parceiro que possa se encarregar da coleta e destinação deste resíduo. O treinamento para a equipe deve esclarecer as regras, demonstrando como estes materiais precisam ser preparados, organizados e alocados em sacos especiais, e mantidos em uma área específica.

(03) Controle sobre o lixo

Com a equipe capacitada quanto a identificação dos tipos de lixo para separação, a próxima etapa pode ser treiná-la para que sejam realizados registros da quantidade de cada resíduo produzido. Este controle poderá auxiliar a introduzir ações para reduzir o desperdício. Por exemplo: quando há quantidade de descartáveis muito grande indo para o lixo, uma estratégia pode ser controlar a quantidade que vai para a distribuição aos consumidores.

(04) Foco nas matérias-primas

Através do treinamento é possível reduzir as perdas por vencimento de mercadorias do estoque. Os colaboradores responsáveis por este departamento devem conhecer conceitos de organização como PVPS (Primeiro a Vencer, Primeiro a Sair); ou FEFO (First Expire, First Out), nos quais ficam posicionados mais à mão, dispostos mais para frente (ou para cima) os produtos com data de validade mais próxima; e mais distantes os que tem maior prazo de vencimento. É importante capacitá-los para identificarem e sinalizarem rapidamente quanto aos produtos que estão próximos ao fim do prazo de validade, desta forma destinando-os a produção para que os utilizem em suas receitas, ou oferecer promoções dos pratos nos quais os ingredientes podem ser utilizados.

(05) Padronização de preparações para minimizar perdas

Uma boa ferramenta para a redução de desperdício é a padronização de receitas. Podem ser utilizadas as Fichas Técnicas de Preparo para ajudar no controle do processo produtivo. Partes aproveitáveis do alimento podem ser desperdiçadas pelo preparo incorreto – por exemplo, a retirada de aparas em excesso das carnes, pode gerar um grande desperdício. Também são válidas as oportunidades de aproveitamento de partes que seriam descartadas: partes de carnes e ossos podem se tornar ingredientes de um caldo de carne para incrementar as preparações; utilização de cascas de frutas para o preparo de infusões (por exemplo um saboroso chá apresentado como Chá Cítrico, preparado com cascas de laranjas e um pouco de canela em rama), a ser oferecido como cortesia na saída do salão junto ao café.

(06) Consumo consciente de água

O treinamento deve abordar de maneira detalhada maneiras de reduzir o desperdício e evitar custos desnecessários com água. São alguns exemplos de dicas:

✔ Lavagem de louças: Acumular a louça suja numa bacia e, 10 minutos antes de lavar, deixar de molho em água com detergente. Isso vai facilitar a lavagem e reduzir o consumo de água;

✔ Não utilizar água corrente para descongelar alimentos;

✔ Manter a torneira fechada quando for desfolhar ou descascar hortifrutícolas; cortar carnes, aves, peixes etc.; e quando interromper o trabalho, por qualquer motivo.

 

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Fernanda Amorim - Nutricionista graduada pela Universidade Católica de Santos, com Especialização em Vigilância Sanitária e Qualidade de Alimentos pela USCS (Universidade Municipal de São Caetano do Sul) Gestora de Unidades de Alimentação e Nutrição / Supervisora em Refeições Coletivas / Auditoria e Consultoria Nutricional - em âmbito industrial e hospitalar. Docente em Curso Técnico em Nutrição e Dietética.


Indústria Alimentícia Food Service - Normas e Protocolos na pandemia

Por Zoraide Gutierrez

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O atual cenário trouxe à tona uma necessidade do reforço da segurança alimentar pelas empresas e o que já era uma tendência se consolidou com o surgimento da Covid-19. Além disso, novos procedimentos para a segurança do trabalhador são de extrema importância para o funcionamento das empresas do ramo alimentar. Embora o novo coronavírus não figure entre as doenças transmitidas pelo alimento (DTA), pode ocorrer contaminação de pessoa para pessoa em razão do contato das mãos com mucosas bucais, nasais ou oculares, por exemplo, após o toque em uma superfície contaminada. E isso, em um ambiente fabril, pode se tornar foco de propagação se alguns cuidados não forem reforçados entre os protocolos de higiene na indústria alimentícia.

Os controles de qualidade são essenciais para que um produto fique livre de contaminação e seja oferecido com maior segurança ao consumidor. De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), a intoxicação alimentar mata mais de 350 mil pessoas por ano. O órgão revela ainda que 582 milhões adoecem no mundo anualmente devido ao consumo de alimentos impróprios para consumo. "O impacto da contaminação do alimento é para todos: consumidor, empresa, colaborador e para toda a sociedade".

O ano de 2020 trouxe um difícil cenário de escala mundial e para economia foi um setor fortemente impactado. No caso de serviços de alimentação e bebidas, ocorreu a interrupção do funcionamento de muitos empreendimento. E devido a isso, houve ainda mais protocolos de segurança que foram estabelecidos na indústria de alimentos.

As indústrias de alimentos já seguem rigorosos padrões de qualidade estabelecidos por protocolos internacionais de segurança, assim como atendem às exigências regulatórias da Anvisa, do Ministério da Saúde e do Ministério da Agricultura, no que diz respeito ao cumprimento das Boas Práticas de Fabricação (BPF). Onde são eles: fácil limpeza em edifícios e instalações; manejo de resíduos; higiene e saúde dos colaboradores, controle de pragas, potabilidade da água, homologação de fornecedores, rastreabilidade, recebimento de matéria prima, ingredientes e embalagens entre outros, os mesmos devem ser implantados e monitorados diariamente para um controle efetivo da qualidade e segurança do produto.

É importante ressaltar que, até o momento, não existem evidências de contaminação pelo novo coronavírus por meio de alimentos. A Agência Nacional de Vigilância Sanitária.

(Anvisa) destaca também que várias das ações descritas nos cumprimentos de boas práticas de fabricação já são de conhecimento do setor e que, portanto, devem fazer parte da rotina dos estabelecimentos.

Alguns cuidados já eram necessários e outros foram adotados no processo produtivo, para evitar contaminações no alimento no cenário atual do novo coronavírus:

Segue abaixo um breve resumo dos protocolos exigidos dentro da indústria de alimentos:

- Adequação do layout: escalonar grupos de trabalho para minimizar as possibilidades de contágio entre funcionários;
- Álcool em gel disponível em diversos pontos para os colaboradores: e com isso intensificar protocolos de higienização nas indústrias de alimentos, disponibilizando dispensers com preparação alcoólica a 70% em pontos estratégicos, destinados à higienização das mãos de colaboradores e visitantes, tais como fornecedores e prestadores de serviço;
- Manter maior ventilação nos ambientes: foi preciso reforçar a manutenção preventiva do sistema de climatização, garantindo que os filtros estejam limpos e adequados, e que a renovação do ar esteja sendo feita em conformidade com exigências legais e normativas; ou a ventilação natural através de portas e janelas;
- Monitoramento diário dos colaboradores com termômetros calibrados e afastamento de casos suspeitos, caso se houver com temperaturas acima de 37,3ºC;
- Manter colaboradores em home office: aos que permitam essa modalidade;
- Refeitórios com distanciamento entre mesas ou turnos de horários diferenciados;
- Armazenamento das embalagens com distanciamento adequado;
- Entrada e saída dos colaboradores em horários alternados;
- Limitar o acesso de visitantes nos estabelecimentos, permitindo a entrada apenas quando imprescindível, por exemplo, de fornecedores e prestadores de serviços, assegurando-se que estes cumpram todos os requisitos de higiene e conduta, bem como as medidas de prevenção estabelecidas;
- Comunicação visual alertando sobre o novo coronavírus;
- Limpeza e higienização nos ambientes de trabalho com maior frequência;
- Distanciamento entre as pessoas no mínimo de 1m e;
- Uso de máscaras em todas as áreas.

A pandemia do novo coranavírus gerou um grande impacto na sociedade atual e trouxe muitos novos desafios. Mudamos as relações e formas de trabalho, adotando novos hábitos de higiene e distanciamento social para conter o avanço de covid-19 para conseguir manter empregos e proteger quem nós amamos.

Referências Bibliográficas

- https://www.gov.br/anvisa/pt-br/assuntos/noticias-anvisa/2020/anvisa-atualiza-orientacoes-para-empresas-de-alimentos,
acessado em 21/04/2021 - https://www.who.int/pt, acessado em 21/04/2021

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Zoraide Gutierrez - Formada em Técnica em Alimentos, Graduada em Ciências Biológicas, Pós Graduada em Gestão da Qualidade, Auditora interna, Vigilância Sanitária, Qualidade dos Alimentos e Segurança dos Alimentos com grande expertise no setor de qualidade de embalagens e alimentos. Atuando no setor de Qualidade como Supervisora de Qualidade na Indústria World Blend Master Alimentos Indústria, Comércio, Exportação e Importação Ltda.

Seção Alimento Seguro

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Vigilância Sanitária

 

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Dr. Êneo Alves da Silva Jr- Traz mais informações sobre as questões Sanitárias, através destas informações você pode estar atualizando-se, informando-se e fazendo um melhor controle - Sócio/Diretor da CDL .

 

RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº 331, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2019

  Dispõe sobre os padrões microbiológicos de alimentos e sua aplicação

INSTRUÇÃO NORMATIVA N° 60, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2019

Conheça as novas publicações da Anvisa:

RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº 331, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2019

INSTRUÇÃO NORMATIVA N° 60, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2019

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Vigilância Sanitária

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Receita

 

Salada Caprese da Neka

Por Neka Menna Barreto


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Ingredientes

 

✔ 4 cenouras cenoura
✔ 1 ramo de manjericão
✔ 500g de mussarela de búfala cerejinha
✔ 500g de tomate cerejinha
✔ 1 maço de rúcula
✔ 1 ramo de salsinha
✔ 200 ml de aceto balsâmico
✔ 50 ml de vinho branco

 

Modo de Preparo

Prepare o molho misturando o aceto balsâmico com o vinho e a salsinha picada. Rale a cenoura, retire o talo da rúcula e separe as folhas do manjericão. Junte todos os ingredientes e tempere com o molho.

Nutricionista e Chef Neka Menna Barreto,
Responsável pela elaboração de receitas cobiçadas no mundo da gastronomia. Como qualquer criança, a banqueteira adorava alimentar os insetos no jardim durante a infância. Assim, estava lançada a semente da profissão que a menina seguiria anos depois: a de banqueteira. Antes disso, porém, Neka formou-se em nutrição. Apesar de não ter seguido carreira, ela conta que os ensinamentos da faculdade a influenciam até hoje, na hora de preparar seus pratos. "Penso mais no equilíbrio e não apenas no sabor", afirma.

Facebook: Nekagastronomia
Instagram:nekatogo
YouTube:Neka Gastronomias

DELÍCIA DE PITAYA SEM LACTOSE

Tempo de preparo: 10 minutos + 2 horas na geladeira
Serve: 4 pessoas

Por Chef Matias Alves


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Ingredientes

 

✔ Pitaya média bem madura descascada e picada (Fruta do dragão)
✔ 395 ml de leite condensado de soja
✔ 1 Xícara de (chá) de leite zero de lactose
✔ ½ Xícara de (chá) de leite de coco zero lactose
✔ 4 colheres de (sopa) de gelatina em pó incolor

 

Modo de Preparo

Prepare a gelatina em pó conforme indicado na embalagem.
Leve todos os ingredientes para um liquidificador, e bata até obter uma mistura homogênea. Entre com a gelatina hidratada e bata por mais 1 minuto.
Despeje em taças e leve para geladeira por no mínimo 2 horas.

Chef Matias Alves,
FORMAÇÃO • Ensino médio completo • Formado em gastronomia pela Faculdade (Famesp) de São Paulo • Cursos profissionalizantes Escola Hoteleira de São Paulo • Curso de informática pela Microlins

E-mail: Chefedecozinha62@gmail.com
YouTube: Vem cozinhar com chefe Matias
Redes sociais: Matias Chefe Matias
LinkedIn: chef-matias-alves

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