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Quando o Mercado de Alimentação Busca o Melhor Gestor

Nos dias atuais, os responsáveis pela demanda em contratar e selecionar Gestores que estarão lidando com os Colaboradores "Funcionários" entendem e visualizam ponto a ponto os atributos fora do que é apontado no currículo, afinal o Mercado mudou e isso transforma a forma de contratar e ser contratado.

Por Redação MN

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Anos atrás, o círculo no recrutamento do Gestor era analisado de forma linear onde o currículo era principal base de orientação na contratação deste candidato ao posto de Gestor.

Com o advento da tecnologia, o modelo linear se tornou ultrapassado para as empresas que buscam profissionais Gestores mais Proativos, de Olhar inclusivo, Humanista, Agregador que possam rapidamente entender, promover e aplicar junto aos colaboradores e Clientes o Propósito que o Setor de Alimentação busca para satisfazer as expectativas.

Todo Gestor deve buscar agregar em sua vivência profissional a maior ferramenta de todas, o Conhecimento, afinal de contas é sempre ele que vai poder mostrar o seu diferencial e ampliar suas conexões e networking, tornado o seu currículo, serviço e trabalho ainda mais relevantes.

Seja obstinado pelo Conhecimento, esteja aberto a todos, pois cada pessoa ou colaborador pode elevar o potencial da gestão e do Gestor.

Muitas informações são obtidas através de vários canais que a tecnologia traz de forma rápida e dinâmica, mas de fato ao gestor o que deve servir como referência, quais são as mais importantes e que de fato serão absorvidas e aplicadas futuramente, com isso voltamos a palavra Conhecimento.

Você gestor ou futuro gestor, analise a seguinte situação: Quais são as suas referências sobre temas como: Colaboração, Participação, Motivação, Destaque e Modelo no quesito Gestor.

Com essa análise, quais delas você aplica ou aplicou no seu trabalho atual ou nos anteriores e assim conseguiu medir a sua evolução de gestor sendo até mesmo referência para outros profissionais que buscam o Conhecimento?

As empresas do Setor de Alimentação são formadas por pessoas que viram ou veem nos gestores, executivos, proprietários e CEOs, a qualidade fundamental para que a empatia com a empresa possa ser estabelecida, afinal de contas o Setor de Alimentação é um dos maiores setores que entende a relação com pessoas, daí a importância do Conhecimento, pois é assim que se constrói e se transmite valores ao mercado e para os profissionais de gestão.

Com isso o Setor de RH deve estar cada vez mais atento sobre os gestores que farão parte de um trabalho que constantemente está em transformação, afinal a matéria principal são as pessoas e elas devem sempre serem e estarem estimuladas para que sua empatia seja renovada e que o gestor possa desenvolver suas habilidades da forma mais benéfica para todos: Empresa, Colaboradores, Recrutadores e Clientes. Ampliando assim o Conhecimento.

 

Estamos com você, trazendo novidades, informações e notícias para o seu planejamento, para sua atualização e reciclagem, trazendo as tendências, os melhores fornecedores, as legislações sanitárias, as feiras, congressos e cursos do setor, conectando você ao Mercado de Alimentação. Acompanhe-nos e compartilhe.

Oferecimento da Seção

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Atualidade

FOOD SERVICE

Inaugurações nas Unidades: Como o Comercial deve Preparar a Equipe para este Momento?

Por Alexandre Silva

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Inaugurações de unidades representam momentos cruciais para as empresas de alimentação, pois marcam o início de novas operações e podem atrair grande interesse dos clientes. Para garantir o sucesso desses eventos, é fundamental que toda empresa se dedique à preparação adequada da equipe operacional. Neste artigo, discutiremos a importância desse planejamento e apresentaremos algumas estratégias para as empresas prepararem sua equipe de forma eficiente.

Inicialmente, é indispensável fornecer um treinamento abrangente sobre os produtos e serviços oferecidos no contrato em questão, destacando suas características diferenciadas e vantagens competitivas.

Além disso, é essencial orientar a equipe sobre o perfil e as necessidades específicas do cliente. Dessa forma, a equipe poderá adaptar suas rotinas de acordo com as demandas do cliente.

Outro aspecto importante é capacitar a equipe em atendimento ao cliente, enfatizando a importância da empatia, cordialidade e habilidade na resolução de problemas.

É recomendado que a gestão incentive o trabalho em equipe e o compartilhamento de ideias, criando um ambiente colaborativo e motivador. Com uma equipe bem preparada, a empresa de alimentação corporativa estará mais apta a conquistar os consumidores e garantir o sucesso na inauguração.

A equipe operacional desempenha um papel vital na inauguração de uma unidade. São os colaboradores responsáveis ​​por garantir o funcionamento correto dos processos, bem como proporcionar uma experiência positiva aos clientes. Uma equipe bem preparada estará mais apta a enfrentar desafios e lidar com situações inesperadas, garantindo que a inauguração ocorra de forma suave e eficiente.

O departamento comercial deve garantir que a equipe operacional esteja ciente da data de inauguração com bastante antecedência. Isso permitirá que todos se preparem de acordo com cada detalhe e ajustem suas agendas e programações, se necessário. Além disso, é importante fornecer informações específicas sobre o evento, o horário, o que se espera de cada funcionário e o papel que cada um cumprirá.

Oferecer treinamentos específicos é uma das melhores maneiras de preparar a equipe operacional. Esses treinamentos podem abranger desde a familiarização com o novo local e detalhes específicos do contrato em questão.

Antes da inauguração, é fundamental que toda empresa defina metas e expectativas claras para todos os envolvidos diretamente e indiretamente na inauguração. Isso inclui estabelecer padrões de atendimento ao cliente, demonstrando como lidar com situações diferentes e manter a tranquilidade durante períodos de grande demanda. As metas devem ser realistas, alcançáveis ​​e alinhadas com a missão, visão e valores da empresa.

Em resumo: A preparação adequada da equipe operacional para inaugurações é um fator determinante para o sucesso do evento e, por sua vez, do próprio negócio. Ao definir metas claras, fornecer treinamento intensivo, simular situações reais e incentivar a motivação da equipe, o departamento comercial pode garantir que a inauguração seja um momento marcante e positivo para a empresa, conquistando a confiança e fidelidade dos clientes desde o início da parceria.

Grande abraço!

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Alexandre Silva - Diretor Comercial na Alere Alimentação e Serviços. É especialista em Serviços de Alimentação e Facilities, atuando há 25 anos como executivo nas áreas: comercial, marketing, operações e relacionamento com clientes. Graduado em Administração de Empresas e Marketing, MBA em Gestão de Processos/Projetos e MBA em Gestão de Pessoas/Comunicação.

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Corporativo

Você já Mediu e Pratica o seu Conhecimento sobre Comunicação Assertiva?

Por Fatima Corradini Domingues

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A comunicação assertiva é uma habilidade fundamental para líderes que desejam estabelecer relacionamentos eficazes e promover um ambiente de trabalho produtivo. Ela envolve a expressão clara de pensamentos, sentimentos e ideias, respeitando tanto as próprias necessidades quanto as dos outros. Comunicar-se de forma assertiva é uma arte que pode influenciar positivamente no cotidiano de líderes e transformar não apenas o ambiente profissional, mas também a vida das pessoas ao seu redor. Além de trazer equilíbrio e gestão das emoções.

No dia a dia dos Líderes apresenta papel fundamental na busca pelos resultados. É uma ferramenta poderosa que permite a transmissão de informações, opiniões, desejos e necessidades de maneira clara e objetiva. Ao adotar essa abordagem, os líderes podem evitar ambiguidades e mal-entendidos, promovendo assim a eficiência e o alinhamento entre os membros da equipe, além de favorecer ao clima de trabalho e à harmonia do ambiente.

Permite que os líderes expressem suas expectativas de forma direta e respeitosa, o que é essencial para o desenvolvimento de uma equipe motivada e engajada, que se mantem unida por um mesmo propósito, o que favorece sem dúvida à Cultura Organizacional. A capacidade de fornecer feedback construtivo de maneira assertiva também contribui para o crescimento profissional dos colaboradores e fortalece o relacionamento entre líder e equipe e Inter equipe.

Podemos citar também, impactos além do trabalho, uma vez que a comunicação assertiva transcende o ambiente profissional e pode ter um impacto significativo na vida das pessoas fora do trabalho. Líderes que cultivam essa habilidade tendem a ser mais empáticos e compreensivos em suas interações pessoais. Eles são capazes de lidar com conflitos de maneira saudável, mantendo relacionamentos positivos com amigos, familiares e parceiros, o que sem dúvida favorece ao bem-estar e felicidade de todos, uma vez que se trata de um dos pilares da Psicologia Positiva para tal.

A capacidade de se comunicar assertivamente também promove uma melhor autoestima e autoconfiança nas pessoas ao redor do líder, incentivando-as a seguir um exemplo positivo. Isso pode levar a mudanças profundas em suas vidas, uma vez que aprendem a expressar suas próprias necessidades e limites de forma mais eficaz, contribuindo para o processo de autoconhecimento, tão necessário para nossa saúde mental hoje em dia.

Aqui estão algumas características importantes da comunicação assertiva:

Transparência: envolve expressar seus pensamentos e sentimentos de maneira transparente, usando uma linguagem simples e segura. Evita duplo sentido e torna a relação direta entre você e a informação que deseja transmitir.

Respeito: essencial nos relacionamentos e reconhece a importância das opiniões e ponto de vista de cada um mesmo que exista discordância. Evita ataques pessoais e o uso de linguagem agressiva.

Gestão das emoções: quando falamos em comunicação assertiva, falamos na importância de expressar seus sentimentos de forma equilibrada e adequada. A regra do “eu” se encaixa perfeitamente, ou seja, ao invés de utilizar “você” em suas colocações, dessa forma saímos do campo de acusação e nos responsabilizamos por nossos próprios sentimentos. Um exemplo ao invés de dizer “Você sempre me deixa irritado!”, diga “Eu me sinto irritado quando isso acontece”.

Escuta ativa: a comunicação assertiva envolve principalmente o ouvir com atenção. Importante dar tempo ao outro para expressar seus pontos de vista estar aberto a ouvir e compreender suas perspectivas. Fazer perguntas para esclarecer e demonstrar interesse genuíno pelo que está dizendo é sempre uma boa opção.

Saber dizer não: ser assertivo também significa estabelecer limites claros e comunicá-los de forma respeitosa. Dizer não quando necessário e defender seus direitos sem ser agressivo ou passivo, sempre na busca do equilíbrio.

Resolutivo: encontrar soluções que sejam mutuamente benéfica e respeitem as necessidades de todas as partes envolvidas. Estar disposto a buscar um meio comum IA encontrar compromissos com clareza quando surgirem conflitos.

Postura e tom de voz: além das palavras que usamos, nossa linguagem corporal e o tom da voz desempenham um papel importantíssimo na comunicação assertiva. Manter-se confiante com alinhamento do contato visual, tom de voz calmo e seguro a fim de estabelecer uma relação de segurança psicológica.

A prática de tais ações, pode ajudar a melhorar a qualidade das interações interpessoais, facilitando uma comunicação mais eficaz, construtiva e respeitosa.

Em resumo, a comunicação assertiva é uma habilidade essencial para líderes que desejam alcançar o sucesso no ambiente profissional e, ao mesmo tempo, impactar positivamente a vida das pessoas com quem interagem, uma vez que esse é o grande papel do líder. Essa abordagem permite uma troca de informações clara e construtiva, o que leva ao fortalecimento das relações interpessoais e à promoção de um ambiente de trabalho sadio e produtivo. Além disso, os benefícios se estendem para além do trabalho, influenciando as relações pessoais e contribuindo para o crescimento pessoal e profissional de todos os envolvidos. Em suma, incentivar a prática da comunicação assertiva é um passo fundamental para o desenvolvimento efetivo de líderes e a construção de uma sociedade mais harmoniosa e colaborativa.

Quando nos propomos a liderar seres humanos, nos encontramos numa constante evolução. Sempre temos o que aprender, sempre temos o que melhorar.  Não podemos parar e achar que já estamos prontos, seremos irresponsáveis se fizermos isso. Liderar é uma arte que lida com vidas e que vai além dos nossos olhos ou do resultado financeiro de uma empresa.

Liderar é servir com a alma, guiar pela essência e conduzir com amor.

Bom trabalho!

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Fatima Corradini Domingues - Nutricionista com mais de 20 anos de atuação em gestão de Serviços de Nutrição, Coach de Propósito, Health Coach e Designer de Equipes, Fundadora da Empresa de Assessoria e Treinamentos A Gestão do Propósito, Apresentadora do programa de rádio Gestão de Propósito na Radio Acaapesp.

Informe Uniflavors

Desenvolvimento Sustentável faz
parte da Filosofia UNIFLAVORS

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Desenvolver de forma sustentável é priorizar a qualidade principalmente em relação às composições e aos valores nutritivos dos seus produtos com total transparência.

Contar com uma grande variedade de produtos para atender às necessidades dos seus clientes.

Ter um custo beneficio real em relação aos rendimentos dos seus produtos e principalmente ao número de porções.

Este último item é bastante importante, necessário prestar atenção, pois se vê no mercado algumas práticas que podem passar despercebidas ao cliente na hora de avaliar o custo.

Prestar atenção ao preço aparente, por que o produto pode parecer ter um custo mais baixo, mas render muito menos porções, o que na realidade ele está saindo mais caro no total para o estabelecimento.

Muitas vezes isto acontece por que os compradores não se comunicam com o operacional do restaurante, por que falta verificar a ficha técnica do produto com frequência, pois pode haver mudanças na gramatura, no rendimento.

O gestor do restaurante deve ficar atento quanto aos ingredientes, a gramatura, comunicar com o seu comprador e principalmente escolher fornecedores em quem possam confiar - E a UNIFLAVORS preza por tudo isso.

Comparando com o mercado, veja o rendimento, por exemplo, da Gelatina UNIFLAVORS, 1kg rende em média 65 porções de 100g, você sabe quanto rende a do seu fornecedor? Já fez os cálculos?

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Neste e em todos os outros produtos você pode contar com a qualidade, custo benefício e com o atendimento da UNIFLAVORS que visa o melhor sempre para os seus clientes.

Quer ter a UNIFLAVORS como seu fornecedor?

Saiba mais em: www.uniflavors.com.br

Produtos

Produtos diferenciados e suas demandas - Qual o papel da Visão Técnica no comercial

Por Camila Volpato Cintra

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Produto diferenciado é aquele que possui atributos distintos, mas que atende a mesma necessidade do consumidor final. Um produto diferenciado é um conceito muito simples de entender, mas não é fácil de fazer, devido aos vários tipos de consumidores existentes atualmente, desde os mais exigentes em qualidade, até aos que apenas se importam com o custo-benefício do item.

O mercado atual está investindo em porção individual e embalagens menores por ser atrativos para grande parte dos consumidores. Este formato, alinhado ao conceito de alimentos frescos, naturais e saudáveis, apresenta um grande potencial de vendas. As embalagens menores podem ser utilizadas para conferir competitividade ao produto, aumentar o valor aparente deste ou apresentar uma vantagem funcional.

Durante a pandemia os consumidores se tornaram os “Masterchefs” nas suas famílias, procurando inovar em receitas através de produtos diferenciados, com maior valor nutritivo e evitando desperdício.

Além da mudança de consumo, também a preocupação com a sustentabilidade, onde a exigência do consumidor impacta totalmente no tipo de embalagem utilizada. Hoje, nossos consumidores são pessoas que estão constantemente recebendo informações sobre as novas tecnologias e saudabilidade dos alimentos e embalagens.

As indústrias estão investindo em pesquisas para a redução de aditivos alimentares, açúcar e sódio, em sua produção, com o objetivo de atender a questão de produtos mais saudáveis e de consequente, valor menor, com a nova legislação RDC 249 da Anvisa, que entra em vigor em outubro/2023 os consumidores terão as informações nas embalagens em questões de gordura, sódio e açúcar.

Além da questão de saúde, o preço final do produto é fator determinante na escolha do consumidor, onde a indústria consegue inovar e encontrar um nominal comum entre qualidade e custos.

A indústria procura na inovação, atender os consumidores, pois, de nada adianta desenvolver um produto revolucionário se, quando chega na ponta - ao consumidor - o valor não agrega ao cliente. Desta forma, ressaltamos que produto diferenciado não é fácil de se fazer, há a necessidade de informações de mercado, hábitos dos consumidores e, até mesmo, um estudo do local em que será ofertado o produto.

Existem inovações de embalagens, já introduzidas no mercado, como os produtos de ATM - atmosfera modificada, que consiste na substituição do ar no interior da embalagem, por uma mistura de gases (O2, CO2 e N2) ao redor do produto. As vantagens, neste método, seriam, além do aumento do prazo de conservação de alimentos, devido ao efeito inibitório do gás carbônico sobre os diferentes tipos microbianos, trazer frescor ao produto e manter a sua coloração, um dos pontos perceptíveis aos olhos de consumidor e um dos principais motivos de escolha do produto. Esse tipo de embalagem também traz o conceito de porções menores, viabilizando o valor final do produto.

Existem inovações de embalagens, já introduzidas no mercado, como os produtos de ATM - atmosfera modificada, que consiste na substituição do ar no interior da embalagem, por uma mistura de gases (O2, CO2 e N2) ao redor do produto. As vantagens, neste método, seriam, além do aumento do prazo de conservação de alimentos, devido ao efeito inibitório do gás carbônico sobre os diferentes tipos microbianos, trazer frescor ao produto e manter a sua coloração, um dos pontos perceptíveis aos olhos de consumidor e um dos principais motivos de escolha do produto. Esse tipo de embalagem também traz o conceito de porções menores, viabilizando o valor final do produto.

Para 2023, é estimado que os quesitos bem-estar físico e emocional tenham destaque nas preferências do consumidor. Por essa razão, para obter sucesso nos próximos anos, as organizações do ramo de alimentos, terão que evoluir nessas exigências. Mesmo que pareça ser um desafio, se adaptar para agradar o público-alvo, é bom lembrar que são essas mudanças que criam oportunidades e aumenta as possibilidades de inovação e tecnologia na área de alimentos.

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Camila Volpato Cintra - Atualmente é Coordenadora Corporativa de P&D na Frigol - SA. Experiências em grandes companhias na área de alimentos de origem animal. Possui MBA em Gestão Industrial pela FGV - Campinas e Pós-Graduação em Assuntos Regulatórios. Auditora e palestrante em diversos protocolos de segurança de alimentos (BRC, Globalgap, ISO)

Qualidade
de Vida

Qualidade de Vida

Alimentos Saudáveis no Food Service: O que muda com o Glúten Free

Por Tais Tomaz Roque

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A moda do "glúten free" vem conquistando inúmeros consumidores.

Aconselhada para Celíacos, Alérgicos, pessoas com Sensibilidade ao Glúten Não Celíaca e para pessoas com Dermatite Herpetiforme, ela passou a ser adotada também por pessoas que acreditam nos benefícios de se alimentar sem glúten.

Antes de abordarmos o glúten free no food service, vamos à algumas definições:

Glúten:  é uma proteína que está presente nos seguintes cereais: trigo, centeio, cevada (e na aveia por contato cruzado).

Doença celíaca: desordem sistêmica autoimune, desencadeada pela ingestão de glúten, caracterizada pela inflamação crônica da mucosa do intestino delgado podendo resultar na atrofia das vilosidades intestinais e, consequentemente má absorção intestinal e suas manifestações clínicas. Pode surgir em qualquer idade, inclusive em pessoas idosas, porem geralmente aparece na primeira infância. Diagnosticado por exames de sangue e endoscopia digestiva alta com biópsia de duodeno. Os sintomas podem variar de pessoa para pessoa. Sendo os principais:

- Diarreia crônica
- Distensão abdominal
- Dor abdominal
- Prisão de ventre
- Dor de cabeça
- Falta de apetite
- Vômitos
- Emagrecimento / obesidade
- Problemas no crescimento
- Aftas de repetição
- Osteoporose / osteopenia
- Infertilidade

Alergia ao trigo: trata-se de uma reação imunológica adversa ao glúten. Onde, os anticorpos da imunoglobulina E (IgE) mediam a resposta inflamatória a várias proteínas alergênicas. Diagnosticada por teste de alergia. Os principais sintomas são: urticária, rash cutâneo, cor estomacal, diarreia, entre outros.

Sensibilidade ao Glúten Não Celíaca, resposta por mecanismo desconhecido ao glúten/ trigo e outros carboidratos, manifesta-se em pacientes em que a doença celíaca e alergia ao trigo foram descartadas, mas estes podem apresentam manifestações intestinais e extra intestinais após o consumo de alimentos que contenham glúten e desaparecem após a sua retirada na alimentação.

Dermatite Herpetiforme é uma doença autoimune que provoca aglomerados de bolhas avermelhadas, intensamente pruriginosas e edemas semelhantes a urticária. Também exige uma alimentação sem glúten por toda a vida.  

Contato cruzado: Antes conhecido como “contaminação cruzada”, ocorre quando um alimento sem glúten recebe direta ou indiretamente partículas de glúten de outros alimentos.

Podendo ocorrer:

- No plantio, colheita, armazenamento, beneficiamento ou na indústria, pelo compartilhamento de solo,  maquinário agrícolas, maquinários de produção, embalagens, locais de armazenamento ou transporte.
- Nos pontos de exposição ou venda principalmente à granel e zonas cerealistas.
- Na cozinha ou unidades produtoras de alimentos, pela manipulação e preparo de alimentos com glúten no mesmo ambiente, pelo ar, manipulação (uniformes, mãos, utensílios, equipamentos).
- No ambiente residencial, quando outras pessoas na casa consomem glúten.

Legislação federal nº 10.674 , de 2003: determina que todas as empresas que produzem alimentos precisam INFORMAR obrigatoriamente em seus rótulos se aquele produto   “CONTÉM GLÚTEN” ou "NÃO CONTÉM GLÚTEN".

Bem, agora voltamos ao tema Alimentos saudáveis no food service: O que muda com o glúten free.

A Fispal Food Service e a FGV Jr. realizaram a pesquisa O Futuro do Food Service, onde o estudo apontou que um dos hábitos que passou a ter mais relevância é o consumo de alimentos saudáveis, em que 39,13% dos entrevistados afirmaram que adquiriram este costume.

Entre as grandes tendencias do food service estão os alimentos “FREE FROM” , que trazem o significado “livre de” atribuído a um conceito que se refere a produtos alimentícios ou suplementos livres de algum tipo de substância específica, normalmente consideradas alergênicas, como glúten, lactose, proteínas lácteas e aditivos artificiais.

Em relação ao ambiente de produção, para garantirmos que um alimento seja realmente zero glúten, devemos monitorar toda a sua cadeia produtiva: selecionar e homologar os fornecedores, garantir que toda matéria prima utilizada seja realmente ausente de glúten, ter um ambiente dedicado exclusivamente para esta finalidade produtiva, desde o recebimento, armazenamento, manipulação, exposição, venda ou transporte, os colaboradores que manipulem ou entrem em contato com alimentos que tenham o risco de contato cruzado, não podem adentrar este local ou manipular este alimento. A possibilidade de contaminação é tão grande, que manipuladores de alimentos glúten free, não deveriam consumir alimentos com glúten em refeitórios ou ambientes de empresa “glúten free” ou se consumirem, deveriam ser com a ausência do uniforme, seguido de banho ou higienização adequada das mãos. Não quero fazer o “terror do glúten”, mas chamo a atenção para os cuidados necessários, que empresas sérias devem tomar para a garantia da saúde das pessoas que não podem consumir glúten.

Outro grande problema dos alimentos sem glúten ou de outros alimentos “free from” , são que grande parte dos alimentos industrializados, para conseguirem substituir a “elasticidade” do glúten, utilizam excessos de amidos, gorduras e outros aditivos que podem ser prejudiciais à saúde.

Não estou militando contra os alimentos glúten free, já que pela minha condição de saúde, consumo alimentos glúten free, aproveito este canal para chamar a atenção das empresas quanto a necessidade de cuidados na produção destes alimentos e dos consumidores quanto a importância de ler rótulos e optar por alimentos mais saudáveis.

https://www.acelbra-rj.com.br/
https://www.fenacelbra.com.br/desordens-relacionadas-ao-gluten

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Tais Tomaz Roque - Nutricionista, proprietária da Clique Saudável Consultoria e, parceira da FSone. Fez extensão em Administração de Empresa com ênfase em Gestão de Pessoas na PUC, Especialização em Segurança dos Alimentos na Faculdade de Saúde Pública da USP e Pós Graduação Lato Sensu em Práticas Gastronômicas e Negócios em Alimentação na Faculdade Método de São Paulo - Famesp. Complementou a carreira com curso de Gestão e excelência em Facilities; Curso de Designer em Cozinhas EGG; Curso de Programa de Alimentação Escolar - CODAE; Curso prático em Gastronomia Saudável e Curso prático em Gastronomia sem glúten IAG -Buenos Aires.

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Marketing Nutricional

Economia

Ficha Técnica

Cardápio e Ficha Técnica: Qual a Importância nos Negócios de Alimentação

Por Ana Beatriz Fontes Campedeli

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Quando administramos um restaurante, padrões e organização são fundamentais.

Um cardápio bem elaborado, pensado para aquele cliente, equilibrado nutricionalmente é a certeza de que nosso negócio está indo para o caminho correto. Para que tenhamos padrão e excelência nisso, precisamos da ficha técnica.

A ficha técnica faz com que tenhamos um padrão. Nela estão descritos os ingredientes, as quantidades, a forma de fazer, o que perdemos com o degelo, ou com cortes ... é um tal de fator de correção, que muitos escutam, mas nem imaginam o que seja. Ela é o braço direito de cozinheiros e administradores pois, uma vez feita a ficha técnica, errar aquela preparação fica muito mais difícil. Padrões são necessários para que tenhamos lucro, atinjamos custos pré-estabelecidos e colocarmos nosso negócio num patamar diferenciado e positivamente mais visível no mercado, o patamar da qualidade. É um artificio e tanto para nós administradores.

Devido a grande rotatividade de funcionários nos restaurantes, uma tristeza atual, a ficha técnica padroniza preparações, ou seja, as receitas não ficam restritas as pessoas e sim ao estabelecimento. Sabemos que cada pessoa tem seu “toque pessoal”, mas a base da receita estará lá, para os novos colaboradores não mudarem o padrão.

Montar a ficha técnica requer tempo e estudo, uma vez que ela precisa ser montada com cuidado, pois ficará registrada, podendo ser usada por todos que passarem ali e precisarem dela. Cada vez que mudamos um ingrediente, ou há uma mudança no fator de correção ela deve ser refeita. Trabalhoso, sim, mas necessário.

O cardápio é a grande estrela de um restaurante. Montar um cardápio requer muito cuidado. Nele devem conter traços do restaurante e do público daquele restaurante. A combinação de pratos, pensado para que agradem a maioria, o equilíbrio nutricional, para que aquele alimento, supra parte da necessidade diária de vitaminas, sais minerais, a memória afetiva, que transforme aquele local em algo familiar, sabores e aromas...Tudo isso, deve ser pensado ao montarmos um cardápio. E dizem ser fácil..., mas é o momento mais trabalhoso e especial para quem trabalha na área.

Não podemos pensar somente na parte nutricional, mas podemos adaptar o cardápio para a melhora da saúde das pessoas, usando cascas, talos, sementes, que são tão nutritivas e por vezes descartadas. Podemos pensar nas apresentações, nos cortes, nas cores de cada alimento.
O cardápio, quando finalizado, passa a ser a assinatura de um local. Quantas vezes escutamos: “ A torta de maçã desse restaurante é a melhor da cidade”, ou seja, o restaurante passa a ser reconhecido e conhecido por causa de uma ou mais receitas.

A junção da ficha técnica e do cardápio, faz com que nosso negócio caminhe. Quando montamos um cardápio com a ficha técnica ao lado, conseguimos melhorar processos e procedimentos esperados, gerando a qualidade com a economia necessária. Na ficha também aparecem os custos daquela receita, ou seja, ao montarmos o cardápio temos também que pensar nos lucros do nosso estabelecimento. Se no cardápio contiver todos os processos técnicos com uma pitada de paixão em cozinhar, conhecimento nutricional, boas combinações, preços compatíveis estaremos no caminho do sucesso!

Portanto, para garantir o sucesso do seu negócio de alimentação é necessário que você entenda que processos fazem parte. Testar as receitas para montar as fichas técnicas, montar um cardápio baseado nessas fichas unidas a paixão e ao amor em cozinhar, faz com que ser restaurante seja reconhecido pela qualidade, pelo sabor e pelo amor!

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Ana Beatriz Fontes Campedeli - Bióloga formada pela Uniara - Universidade de Araraquara, Técnica em nutrição pelo Centro Paula Souza e futura nutricionista pela faculdade Cruzeiro do Sul. Trabalha administrando restaurantes desde 2002.Ja trabalhou em empresas como Sapore, Splendido e atualmente trabalha na Premium Essencial Kitchen como supervisora de contrato pleno.

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Somos Green !

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Somos Green !

No ramo da alimentação existem muitos profissionais competentes trabalhando duro em cozinhas de hospitais, escolas, hotéis, indústrias, redes de fast food e varejo em geral. No entanto, sem ter com quem trocar ideias, muitos desses profissionais permanecem anônimos em suas mesas, esquecidos num canto e sem ninguém para ouvir suas histórias. 

Há uma outra parte desse mesmo conjunto, que se associa a programas como o Green Kitchen, descobre outros caminhos, tem apoio nas suas ações e divulgação dos seus resultados. Assim se faz a dinâmica de um grupo fechado de profissionais, de todas as partes do Brasil, que se atualizam e surpreendem em ideais renovados. 

Na simples divulgação de resultados já se valorizam os méritos e seus mágicos desdobramentos, com inspiração aos colegas e benefícios as suas empresas. As conquistas se acumulam, os resultados compensam de longe e o Green permanece de braços abertos a quem quiser vir e fazer sua história. Com sustentabilidade nenhum investimento se perde.

greenkitchen.com.br

Restaurante

O restaurante, as tecnologias e o giro da Terra

Por José Aurélio Claro Lopes

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Os restaurantes do programa Green Kitchen são receptivos a qualquer evolução tecnológica, na medida em que se preserve a composição natural dos alimentos, sem adicionar produtos nocivos à saúde dos seus consumidores. Nestas condições se aprovam tecnicamente vários processos como centrais de preparo ou antecipação, slow cook, sous vide e demais cadeias frias.

Se os alimentos forem agroecológicos e as  preparações assistidas por técnicos treinados, a saúde dos consumidores e do planeta agradecem. A preocupação principal, no entanto, é o custo operacional mais alto desses processos, somado a uma pegada de carbono que também aumenta. O planejamento de cada caso precisa de muito estudo.

Os processos de cadeia fria feitos no próprio local, equivalem a se fazer o mesmo prato quente duas vezes, elevando o consumo de energia, com preparações, resfriamentos, conservação fria e reaquecimentos. Quando o sistema se inicia em um local e é transportado para finalização em outro, se somam os custos de controles, embalagens, transporte refrigerado, mais tempo de manipulação e outros pontos de controle microbiológico. No Brasil, quando os processos se iniciam em uma empresa e terminam em outra, se adicionam os impostos e os lucros.

Para suplantarem os seus constantes riscos de contaminação o investimento em instalações próprias e equipamentos adicionais é maior, a equipe treinada é mais cara e o consumo de energia é praticamente o dobro. Eles podem compensar economicamente em grandes volumes, num mesmo lugar, numa mesma empresa e com um cardápio com poucas variações de consumo. Isso se aplica, por exemplo, a bufês para grandes eventos, poços de perfuração marítima, minas subterrâneas, refeições de aviação e alguns restaurantes típicos.

Para indústrias ou instituições com necessidade de alimentação diversificada, esses processos exigem mais precisão nos pedidos internos, nos fluxos de abastecimento e no controle das sobras. Quando compensar, algumas redes comerciais, usam a cadeia fria para ter um mesmo padrão em todos os seus pontos de venda. Em hospitais, o processo de cadeia fria pode ser adotado em escala baixa para algumas ofertas constantes, mas de pouca saída diária, como por exemplo, os purês de batata sem sal ou sem manteiga.

Na esteira do consumo adicional da energia, as cadeias frias elevam consideravelmente a sua pegada de carbono, o que contraria os indicadores de algumas empresas voltadas ao ESG. Do lado do consumidor também aumenta a percepção da inequívoca diferença no paladar da comida feita na hora e da preparação requentada, mesmo com as sofisticadas curvas de regeneração e controle de umidade nos processos.

Um sistema que talvez precise de mais apreciação é o slow cook, um cozimento ou assado abaixo de 90ºC, de 6 a 8 horas de duração, para carnes e legumes, sem a presença contínua de operador. Usado normalmente nas madrugadas, fora das horas de expediente intenso, seu consumo de eletricidade fica barato porque deixa de interferir nos caros picos da demanda elétrica. depois de preparados, os alimentos ficam mantidos em 60ºC, para serem rapidamente terminados conforme as recomendações de Maillard e as demandas de cada dia.

Nas promoções de cardápios comerciais, é comum se evidenciar alguma técnica com equipamentos conhecidos, como “preparado na chapa”, “saindo da grelha”, “no forno a lenha”, “da panela de ferro” e outros. Usados para atrair novos clientes, nesses apelos se subentende que cada prato é feito na hora, o que passa mais qualidade ao cliente. Enquanto isso, do outro lado da mesma rua, uma jovem atendente de uma doceria moderna anuncia toda feliz: “o bolo está fresquinho, acabou de descongelar”.

O planeta Terra existe há bilhões de anos e as soluções na dinâmica de sua natureza servem como exemplos de permanência. Essa permanência é um entendimento que começa a ser incorporado à estrutura de algumas empresas para garantir sua estabilidade e orientar sua evolução. Nos negócios com alimentação a permanência se inicia na percepção da sustentabilidade como parte de um conjunto maior, que por enquanto se move a favor da vida.

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José Aurélio Claro Lopes
Diretor na Precx Consultoria em Alimentação Ltda.

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Carnes fracionadas e embaladas a vácuo para restaurantes

A Chef Meat quer somar junto com seu negócio.

Queremos oferecer mais praticidade para sua cozinha, somos um açougue que está inovando o modo como vendemos nossos produtos, agregando valor a uma simples compra de carne.

Trabalhamos com produtos frescos com chegada de bois de segunda e quinta-feira, nossos profissionais são qualificados e prezamos pela qualidade que você vai colocar na mesa do cliente.

Nosso principal diferencial são as embalagens a vácuo fracionadas para sua necessidade, assim facilita o seu controle, sua organização fica mais prática, evita desperdícios, facilita o trabalho do cozinheiro, fazendo você ganhar em diversos sentidos.

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Equipamentos

Entender as Especificações dos Equipamentos para diminuir os Custos do Restaurante

Por Paulo Castelhano

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Em um setor tão competitivo quanto o de foodservice, gerenciar os custos de um empreendimento é fundamental para garantir sua sobrevivência e sucesso, principalmente no longo prazo. Uma área em que os proprietários e gerentes podem obter uma economia significativa é na seleção, dimensionamento e aquisição de equipamentos para a cozinha. Conhecer as especificações desse equipamento é fundamental para reduzir custos operacionais e melhorar a eficiência da produção e serviço. Neste artigo, exploraremos algumas maneiras de aproveitar ao máximo seu equipamento de cozinha, reduzindo e mantendo os custos.

O primeiro passo e, um dos mais importantes, é avaliar as verdadeiras necessidades da sua cozinha antes de investir em qualquer equipamento. Cada restaurante é único em termos de volume de produção, tipos de pratos e necessidades operacionais. Ao entender esses fatores, o equipamento mais adequado pode ser selecionado e investimentos desnecessários evitados.

Se um restaurante se dedica principalmente a grelhados, por exemplo, pode ser mais sensato investir em uma chapa, grelha ou charbroiler de alta qualidade. Se o cardápio envolve várias outras técnicas de cocção, um forno combinado seria mais adequado e ofereceria maior flexibilidade.

Outro fator importante é conhecer a eficiência energética do seu equipamento. A escolha de equipamentos com classificação energética mais alta pode reduzir significativamente os custos operacionais de longo prazo. Equipamentos eficientes usam menos energia, o que significa contas de energia mais baixas. Da mesma forma, equipamentos que incorporam tecnologias que possam reduzir a demanda de água podem gerar uma grande economia além de contribuir com o meio ambiente. A cozinha, como toda a cadeia produtiva de alimentos, é uma das áreas que mais consomem água e reduzir o consumo de água é uma estratégia de redução de custos e impacto ambiental.

Considere também a durabilidade e a qualidade do equipamento e de seus componentes. Embora possa ser tentador optar por equipamentos mais baratos, eles podem ficar "desatualizados" a longo prazo devido a reparos frequentes e substituições prematuras.

Nesse sentido também é importante considerar o serviço pós-venda e a disponibilidade de peças de reposição. O equipamento de cozinha está sujeito a desgaste e pode exigir manutenção ao longo do tempo. Portanto, é crucial escolher um fornecedor com bom suporte pós-venda e peças de reposição suficientes. Isso reduz os custos de manutenção e garante que o equipamento esteja sempre funcionando.

Investir em equipamentos de alta qualidade pode parecer um custo inicial alto, mas eles tendem a durar mais e exigem menos manutenção. Por isso, é importante pesquisar marcas conceituadas e buscar opiniões de outros donos de restaurantes e usuários daquela marca/modelo antes de tomar uma decisão.

A ergonomia também desempenha um papel fundamental na eficiência da cozinha e nos custos do restaurante. Equipamentos projetados ergonomicamente aumentam a produtividade dos funcionários e reduzem a fadiga e lesões por uso repetitivo. Por exemplo, ter uma bancada na altura certa pode reduzir o estresse nas costas e nos ombros dos funcionários, aumentando a satisfação e a produtividade da equipe. Além disso, investindo em equipamentos de fácil limpeza e manutenção, podemos reduzir os custos de limpeza e manutenção.

Outro aspecto a considerar é a adaptabilidade do equipamento. À medida que as necessidades do restaurante mudam, a capacidade de expandir ou modificar o equipamento existente é fundamental para evitar custos desnecessários. A escolha de equipamentos que ofereçam versatilidade e flexibilidade pode ser uma forma inteligente de economizar dinheiro a longo prazo, permitindo que os restaurantes se adaptem a novos desafios e necessidades.

Em resumo, ao adquirir equipamentos de cozinha devemos levar em conta vários aspectos como avaliar as necessidades do estabelecimento e/ou cardápio, conhecer a eficiência energética de cada equipamento, avaliar a durabilidade e qualidade dos componentes, conhecer previamente os serviços pós vendas, assistência técnica e reposição de Peças, verificar as questões ergométricas e de segurança e por último a adaptabilidade e flexibilidade.

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Paulo Castelhano - Tecnólogo em Gastronomia pela UNISO Universidade de Sorocaba, Especialista em Gestão de Negócios em Serviços de Alimentação pelo SENAC-SP. Atua como Consultor Gastronômico, Docente em Cursos de Formação Profissional nas Áreas de Gastronomia, Panificação e Confeitaria e como Chef Instrutor em equipamentos da Rational Brasil.

 

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Governança nas Empresas de Alimentação: A Crescente Preocupação dos Empresários

Por Alexandre Silva Rosa

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Nos últimos anos, a Governança Corporativa se tornou uma preocupação crescente entre os empresários do setor de alimentação. A indústria brasileira de alimentos e bebidas é a maior do País: representa 10,8% do PIB brasileiro e gera 1,8 milhão de empregos formais e diretos, de acordo com dados da ABIA (Associação Brasileira da Indústria de Alimentos). Diante de um mercado altamente competitivo, os desafios enfrentados pelas empresas vão além de simplesmente oferecer produtos saborosos. Os consumidores estão cada vez mais atentos às práticas empresariais, exigindo transparência, ética, sustentabilidade e responsabilidade social. Nesse contexto, os empresários do ramo alimentício percebem que a adoção de uma Governança sólida não é apenas uma opção, mas uma necessidade para garantir a sobrevivência e o crescimento sustentável de seus negócios. Neste artigo, exploraremos a importância da Governança nas empresas de alimentos e quais as preocupações dos empresários neste tema, destacando suas principais práticas e como elas podem beneficiar esse setor em particular.

A transparência é uma das principais preocupações dos empresários do setor de alimentos. Os consumidores buscam cada vez mais informações sobre a origem dos produtos, os processos de produção e os ingredientes utilizados. Empresas que priorizam a transparência em suas operações e comunicações têm maior probabilidade de ganhar a confiança e a fidelidade dos clientes, estabelecendo uma relação de longo prazo com eles. Além disso, a ética nos negócios se tornou uma questão primordial para estes empresários. A crescente conscientização dos consumidores sobre o impacto ambiental e social das empresas tem impulsionado a demanda por práticas éticas e responsáveis. Os empresários compreendem que adotar políticas éticas não apenas é uma obrigação moral, mas também uma estratégia inteligente para conquistar o apoio dos consumidores e construir uma reputação positiva no mercado.

A preocupação com a sustentabilidade também tem sido cada vez mais evidente. O G do ESG (Ambiental, Social e Governança) ganhou destaque, com o "Ambiental" refletindo a crescente necessidade de práticas sustentáveis de produção e redução do impacto ambiental. Os empresários compreendem que a adoção de medidas ecologicamente responsáveis não só é benéfica para o meio ambiente, mas também pode resultar em maior eficiência operacional e redução de custos. A crescente conscientização sobre responsabilidade social e ambiental coloca a sustentabilidade no centro das preocupações. A Governança Corporativa deve incentivar práticas que reduzam o impacto ambiental e contribuam positivamente para a comunidade em que a empresa atua.

Outra preocupação significativa é a Gestão de Riscos. Empresas de alimentos estão sujeitas a uma variedade de riscos, como os relacionados à segurança alimentar, sazonalidade e flutuações de preços de matérias-primas. A Governança Corporativa desempenha um papel essencial em ajudar os empresários a identificarem, avaliarem e gerenciarem esses riscos de maneira eficaz, protegendo seus negócios de possíveis crises e perdas financeiras. Aqui também vale ressaltar sobre a Gestão de Crises: Empresas de alimentos estão sujeitas a crises inesperadas, como contaminação de produtos ou escândalos de segurança. A Governança eficaz envolve a criação de planos de gerenciamento de crises e a prontidão para responder de maneira adequada e transparente a situações adversas.

Um ponto fundamental para a perenidade do negócio é a Sucessão. Empresas de alimentos frequentemente são familiares e de natureza multigeracional. A Governança Corporativa é essencial para assegurar uma transição tranquila entre gerações, garantindo a continuidade dos valores, visão e missão da empresa. Planos de Sucessão bem definidos ajudam a evitar conflitos e a manter a estabilidade da organização. O desenvolvimento de lideranças também é uma preocupação crucial para os empresários do setor de alimentos, especialmente aqueles com empresas familiares. A Governança Corporativa deve apoiar a formação de lideranças capacitadas, garantindo uma Sucessão bem planejada e a continuidade bem-sucedida da empresa.

Por fim, a diversidade e a inclusão também têm sido enfatizadas como preocupações importantes para os empresários. Empresas que valorizam a diversidade em suas equipes e parcerias estão mais propensas a inovar, promover uma cultura de colaboração e compreender melhor as necessidades e desejos dos consumidores diversos. A Governança Corporativa deve promover o engajamento de todos os stakeholders, incluindo funcionários, fornecedores, comunidade local e investidores. O diálogo aberto e a escuta ativa das partes interessadas são fundamentais para entender as necessidades e expectativas de cada grupo e tomar decisões mais alinhadas com seus interesses. Uma cultura organizacional forte e alinhada com os valores da empresa é fundamental para o sucesso a longo prazo. A Governança Corporativa deve promover uma cultura ética, transparente e orientada para o cliente, refletindo-se em todas as decisões e ações da empresa.

Diante dessas preocupações crescentes, os empresários da indústria alimentícia reconhecem a importância da GoNext Governança e Sucessão, que se destaca como uma empresa especializada em auxiliar o setor a enfrentar esses desafios. Através de suas soluções personalizadas e com metodologia própria, a GoNext proporciona a orientação necessária para que os empresários implementem práticas sólidas de Governança e Sucessão, possibilitando que suas empresas alcancem o sucesso em um mercado cada vez mais exigente e consciente.

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Alexandre Silva Rosa - Formado em administração de empresas com sólida experiência em Franquias - Gestão Operacional, Comercial, de Qualidade, processos e procedimentos. Atualmente é Coordenador de Operações da GoNext Governança & Sucessão. Em experiências anteriores, teve sua trajetória em grandes empresas como a BR Distribuidora - atuando na gestão das franquias BR Mania e Lubrax+(Petrobrás); o Grupo Madero - atuando na área de qualidade; a Holding de franquias SMZTO - atuando na gerência de operações; e até uma experiência internacional na Subway Argentina - desenvolvendo a expansão do território sul da Argentina e atuando com consultorias. É um profissional com forte inteligência emocional, engajado, organizado, pró-ativo, hands-on e com foco em resultados concretos

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Chocolate com Leite da Vovó – 1kg

 

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Mistura para preparo de Chocolate com Leite – Solúvel

MODO DE PREAPRO: Colocar 1 parte do Chocolate com Leite da Vovó para 2 partes de água quente (em volume).

Conservar em local seco e arejado. Após aberta a embalagem, consumir em até 30 dias.

RENDIMENTO: 50g do produto prepara até 200ml de bebida.

INGREDIENTES: alimento em pó à base de glucose e soro de leite (xarope de glucose, soro de leite, gordura vegetal, leite desnatado, emulcificante monoediglicerídeos de ácidos graxos (INS 471), mistura para chocolate com leite (açúcar, composto lácteo com gordura vegetal sabor de leite, leite em pó integral, cacau em pó, soro de leite em pó, maltodextrina, sal, espessantes carboximetilcelulose sódica e goma xantana, antiumectante dióxido de silício e aromatizante sintético idêntico ao natural), base para chocolate (açúcar, cacau, sal, corante caramelo, espessantes goma guar e carragena e aromatizante sintético idêntico ao natural), leite em pó, maltodextrina, cacau lecitinado, fosfato tricálcico e sal.

NÃO CONTÉM GLÚTEN
ALÉRGICOS: ESTE PRODUTO CONTÉM LEITE E DERIVADOS DE LEITE
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Feiras e Eventos

Melhorias no setor de eventos no Recife com construção de novas instalações no coração da cidade

Por Tatiana Menezes

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O Recife sempre foi destaque nacional no quesito turismo de negócios e eventos. Isto acontece porque além da cidade estar bem no centro da região Nordeste, o que facilita o acesso dos visitantes das feiras e também dos congressistas, há ainda toda uma infraestrutura completa em relação a aeroporto, gastronomia e hotelaria.

Nos últimos anos, alguns eventos, especialmente os congressos, estavam se evadindo devido à falta de manutenção do único Centro de Convenções que tínhamos na Região Metropolitana do Recife. Hoje, após uma concessão, existem planos para reformar toda a infraestrutura.

Apesar da capital pernambucana ter uma grande representatividade econômica em diversos setores, e, portanto, um grande potencial para sediar grandes eventos de áreas como feiras, congressos e eventos médicos, técnico-científicos, a qualidade dos espaços para eventos deixava muito a desejar.

Um grupo de investidores do projeto Porto Novo Recife decidiu então construir em pleno coração da cidade, no Cais de Santa Rita, centro do Recife, o primeiro centro de convenções da cidade. O primeiro porque o outro que temos fica na cidade de Olinda. O novo espaço vai se chamar Recife Expo Center - REC.

Será um espaço de médio porte que vai devolver à capital de Pernambuco o posicionamento de liderança na realização de eventos de médio porte no Brasil. O REC terá dez salas que poderão ser moduladas variando de cem a 300 lugares e um auditório para 1,6 mil pessoas. Além dos espaços para conteúdo, o Recife Expo Center terá uma área para exposição e feiras de 4.150 m² e fará parte de um complexo que contará com um hotel de 300 apartamentos com a bandeira da Rede Accor Novo Hotel e uma marina com padrão internacional.

Portanto, com o Pernambuco Centro de Convenções reformado e também o mais novo Centro de Convenções do País, o Recife Expo Center - REC, sem dúvidas, nos próximos anos voltaremos a despontar na realização de grandes congressos, encontros, convenções e feiras. Aguardem!

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Tatiana Menezes - Diretora regional da União Brasileira de Feiras e Eventos de Negócios (Ubrafe) e da Insight Feiras e Negócios . Profissional com experiência em gestão de projetos em eventos, marketing e vendas, relacionamento com o governo, entidades de classe e mídias de diversos setores da economia, criação e desenvolvimento de equipe, experiência em abertura de mercado na região Nordeste

Seção Acontece - Mercado

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Agenda

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AGENDA 2023

Mercado de Alimentação - Food Service

 

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Mais de 35.000 Profissionais recebem Notícias e Informações através do nosso Portal Marketing Nutricional e de nossas ações de divulgação do que irá acontecer durante o ano.

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Nutricionistas, Chefs, Gerentes, Confeiteiros, Cozinheiros, Proprietários de Restaurantes que procuram por novidades, conhecimento e atualização, acompanhem os Cursos e Eventos para os profissionais do segmento.

Vocês poderão através de uma pequena e simples pesquisa na Agenda do Portal Marketing Nutricional conferir o que acontece no seu mercado e os Cursos . Eventos e Feiras que desejam participar.

MERCADO DE ALIMENTAÇÃO 2023 - Feiras, Cursos e Congressos

 

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Identificando o Resultado dos Treinamentos dos Colaboradores

Por Marisa Resende

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O conhecimento é como um jardim. Tem que ser cultivado para que haja colheita.
Provérbio Africano

Falamos tanto em treinamento. Que a equipe precisa ser treinada, que o sucesso de um processo é uma equipe bem treinada, mas como efetivamente mensuramos o resultado pós treinamento?

De acordo com o estudo “Workforce Learning Report” realizado pelo LinkedIn, cerca de 94% dos empregados afirmaram que ficariam mais tempo em uma empresa que investe em seu desenvolvimento profissional. Tal resultado nos mostra a importância de se investir em treinamentos, bem como acompanhá-los por meio de indicadores para avaliar sua eficiência.

Os treinamentos são a melhor maneira de fazer permear entre os colaboradores, a missão, visão e valores da empresa em que ele atua. Com um treinamento alinhado a essa filosofia, fica mais fácil para a equipe, ter um entendimento sobre as metas. Isso contribui também para que o trabalho seja feito com mais foco e assertividade.

Antes de identificar o resultado dos treinamentos, temos que tem em mente, algumas definições:

- Qual o objetivo do treinamento? O que se espera alcançar com este treinamento?

O objetivo dos treinamentos pode ser, desde alinhar o posicionamento da equipe às culturas da empresa, até desenvolver habilidades fundamentais para a rotina do trabalho.

Pode ser um treinamento técnico, onde o colaborador conhecerá protocolos e procedimentos, ou um treinamento comportamental.

Essa definição de objetivo é de extrema importância para a determinação do resultado que se quer alcançar.
Os objetivos podem e devem ser gerais, para toda instituição, mas é de extrema importância, que também sejam construídos objetivos específicos para os diversos setores da Instituição.

Dou uma pausa, antes de abordar os demais tópicos que considero importante para a mensuração dos resultados de um treinamento. Um ponto de extrema importância, é a definição do método de treinamento. Ele será presencial ou online, teórico ou prático? Terá ambiente de simulação? Tudo isso deve ser determinado de acordo com os recursos e com o público que receberá o treinamento. Por exemplo, um treinamento online pode funcionar muito bem para equipes de Nutricionistas, mas para a equipe operacional, será que terá uma boa adesão?

Para que um treinamento dê resultado, há que se ter adesão.

Voltando às definições importantes, elencaria, além dos objetivos, os critérios abaixo:

As suas metas são claras?

Depois da definição dos objetivos, as metas são a segunda etapa mais importante. Elas devem ser específicas, mensuráveis, alcançáveis, relevantes e limitadas no tempo. Por exemplo, aumentar a satisfação do cliente em 10% nos próximos 6 meses.

Qual será a métricas utilizada?

As métricas devem refletir os objetivos e as metas do treinamento. Pode ser o número de erros reduzidos, o tempo economizado, o NPS, o percentual de pacientes satisfeitas, a pontuação em uma avaliação de habilidades etc.

Como será a coleta de dados?

Será realizada através de pesquisa, avaliações, questionários? É de extrema importância ter bem definida a metodologia de coleta dos dados, para que todos os envolvidos façam da mesma maneira.

Análise e interpretação

O ideal é que se compare os dados antes e depois do treinamento para ver se as metas foram atingidas.

É importante ter em mente, que indicadores de treinamento são uma ferramenta para melhoria contínua e por isso, pode necessitar de mudanças ou ajustes de tempos em tempos.

Treinamento é investimento, isso é fato! Mas com um time devidamente capacitado, é mais fácil atingir as metas!

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Marisa Resende Coutinho
Gerente de Nutrição do Grupo Santa Joana
Graduada em Nutrição pela Universidade Federal de Ouro Preto
Especialista em Nutrição Clínica pelo Centro Universitário São Camilo. MBA em Gestão de Serviços de Saúde. Vasta experiência em processos de Qualidade nas áreas de Nutrição e Hotelaria, com implantação e gerenciamento conforme certificações internacionais Qmentum e Joint Comission

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Limpeza x Higienização - Qual a diferença?

Por Fernanda Amorim

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Quando se fala em limpeza e higienização, é comum surgir a dúvida: existe diferença? Sim, e embora os termos pareçam transmitir a mesma ideia, limpar e higienizar não são sinônimos. Eles na verdade se referem a processos que vão além de deixar tudo brilhando - e é importante que as equipes operacionais dos estabelecimentos de food service conheçam estes procedimentos.

A limpeza e higiene, de maneira geral, são fundamentais à rotina de trabalho dos serviços de alimentação. Evitam a contaminação de alimentos e o surgimento de pragas; ademais, sujeira e desordem representam risco. A limpeza deficiente em alimentos, instalações, equipamentos, utensílios e até mesmo a má higiene pessoal de colaboradores não são características atrativas para clientes em um negócio. Além disso, sujeitam o estabelecimento a enfrentar problemas não só de contaminação, mas também diante de uma fiscalização de órgãos sanitários. Multas e outras repercussões na esfera criminal são possíveis, motivadas pela falta de higiene alimentar.

Se o assunto é Boas Práticas de Fabricação de alimentos, a legislação representa referência básica para procedimentos e normas. Consultando a Resolução RDC nº 216, de 2004, que se aplica a serviços de alimentação de todo o Brasil, podemos encontrar as seguintes definições: instalações, equipamentos, móveis e utensílios devem permanecer em condições adequadas do ponto de vista higiênico-sanitário. Os procedimentos de limpeza e higienização devem ser realizados por colaboradores que tenham passado pela devida capacitação, e sua execução deve se dar dentro de uma periodicidade que possa garantir a adequação das condições, desta forma possibilitando a minimização de perigos de contaminação dos alimentos produzidos.

De acordo com a RDC nº 216, o termo "limpeza" consiste na "operação de remoção de sujidades, substâncias minerais e ou orgânicas indesejáveis à qualidade do alimento, tais como terra, poeira, resíduos alimentares, gorduras, entre outras". Já para higienização, há a seguinte definição: " operação que compreende duas etapas, a limpeza e a desinfecção". Podemos observar que, para higienização, é necessária prévia limpeza, para remoção das sujidades. Em conjunto com a desinfecção - mais um conceito importante - dá-se a higienização. A desinfecção define-se: “operação de redução, por método físico e ou agente químico, do número de microrganismos em nível que não comprometa a qualidade higiênico-sanitária do alimento.”

Em relação à remoção de sujidades, é recomendável que sempre que possível o processo compreenda uma lavagem eficaz aplicada à superfície em questão, podendo ser combinada com sabão ou substância detergente quando para equipamentos, utensílios, movelaria e instalações - com posterior enxágue. Já para a higienização, na maioria das vezes é preciso associar a utilização de agente químico com finalidade saneante. Ainda de acordo com a RDC nº 216, os produtos saneantes devem ser aprovados pelo Ministério da Saúde, e sua utilização deve respeitar as instruções fornecidas pelo fabricante em relação à diluição (quando aplicável), tempo de contato, remoção (se necessário) e modo de usar.

Na prática, toda a área de produção, incluindo equipamentos: do fatiador de frios ao moedor de carne, assim como tantos outros utilizados na rotina de fabricação; e também itens que compõem a estrutura da unidade, devem ser submetidos a limpeza e higienização na periodicidade: sempre que necessário e logo após o uso. É importante estabelecer Procedimentos Operacionais Padronizados (POP's) nos quais deve estar descrito o passo a passo dos processos de limpeza e higienização, produtos utilizados, e frequência de realização – de forma a descrever como é posto em prática na unidade o que está estabelecido em legislação. Os registros para preenchimento manual, contendo informações de quando foi realizada cada etapa de limpeza e higienização, e por quem foi feito, vêm a confirmar, para fins de conferência, a execução das operações.

Nos tópicos a seguir, vale conferir alguns pontos que podem auxiliar na garantia de uma maior qualidade na operação:

Cuidados em relação à equipe operacional:

1. A lavagem de mãos deve ocorrer ao iniciar os trabalhos e sempre que necessário, em situações como: antes e depois de tocar em alimentos e após realizar contato com superfícies contaminadas, como ao manipular o lixo e usar o banheiro;

2. Os cabelos devem estar sempre protegidos por rede ou touca e ficam proibidos a utilização de barba, uso de adornos (mesmo aliança), unhas compridas, postiças e/ou com esmalte ou base. As unhas devem ser curtas e limpas;

3. O uso de uniformes deve ser exclusivo dentro do estabelecimento. Nada de se deslocar de casa ao local de trabalho ou transitar em áreas alheias vestindo-o. As peças do uniforme devem estar limpas e é necessário que o colaborador as tenha em quantidade suficiente que permita a troca diária;

5. Hábitos como cantar, assobiar, fumar e cuspir não são permitidos na área de produção, assim como ações de manipular dinheiro, espirrar e tossir;

6. Lembretes e cartazes de alerta para higiene podem ser afixados em área visível.

7. Treinamentos admissionais e periódicos orientam e reforçam conceitos importantes para o cumprimento das ações necessárias e entendimento da importância das mesmas.

 

Na produção:

1. O monitoramento com a finalidade de assegurar a realização de boas práticas na fabricação dos alimentos é essencial, assim como o cumprimento das ações estipuladas nos POP's, seguindo cada etapa dos processos e em frequência de acordo com o descrito;

2. Contaminação cruzada é um foco de atenção constante. É essencial a adoção de medidas que impeçam a sua ocorrência, evitando o cruzamento ou mistura de alimentos prontos com outros em pré-preparo, ou crus, ou com resíduos/lixo;

3. Os procedimentos de limpeza e higienização devem possuir utensílios próprios para esta finalidade, que deverão estar identificados e não poderão ser utilizados na produção de alimentos.

 

Em relação à parte estrutural no ambiente de produção:

1.  A área deve estar sempre organizada e livre de sujeira. Sujidades trazem consigo a presença de bactérias e riscos de contaminação;

2. As portas devem ser preferencialmente automáticas e, segundo a legislação, devem estar protegidas por telas (bem como as janelas), para minimizar a entrada de vetores e pragas;

3. Sanitários não podem ter comunicação direta com a área de produção, e precisam dispor de lavatório, sabonete antisséptico ou agente para assepsia após a lavagem e secagem das mãos, papel toalha não reciclado e lixeira com pedal.

4. Pisos, paredes e teto devem ter revestimento liso, lavável e impermeável, livre de goteiras, rachaduras, bolores e descascamentos.

 

No recebimento e armazenamento de mercadorias:

1. As ações de recebimento e conferência das mercadorias que chegam ao estabelecimento devem ser feitas em local limpo e protegido.

2. O armazenamento dos gêneros deve ocorrer obedecendo uma departamentalização dos itens, respeitando as características dos alimentos: estoque seco em local específico, perecíveis em refrigeração de acordo com o recomendado pelo fabricante, materiais de limpeza em área separada.

Fonte: BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA). Resolução – RDC Nº 216, de 15 de setembro de 2004. Estabelece procedimentos de boas Práticas para serviço de alimentação, garantindo as condições higiênico-sanitárias do alimento preparado. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 17 setembro de 2004.

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Fernanda Amorim - Nutricionista graduada pela Universidade Católica de Santos, Especialista em Gestão da Qualidade e Controle Higiênico Sanitário dos Alimentos.
Gestora de Unidades de Alimentação e Nutrição / Supervisora em Refeições Coletivas / Auditoria e Consultoria Nutricional - em âmbito industrial e hospitalar.
Docente em Curso Técnico em Nutrição e Dietética.

CONSULTORIAS

O Controle da Equipe Operacional de Restaurantes e a Eficácia nos Processos de Segurança dos Alimentos

Por Maria Juliana Franceschini Tertulino

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Os restaurantes são estabelecimentos que propiciam aos seus clientes serviços de alimentação, onde o principal objetivo é o consumo de alimentos preparados e bebidas dos mais diversos tipos, possuindo então uma vasta classificação segundo o tipo de serviço prestado ao seu público, sendo as principais categorias: restaurantes industriais, restaurantes comerciais, fast food, lanchonetes, entre outros.

Podemos dividir o restaurante em diversas áreas de trabalho e seus respectivos setores, sendo que em todas elas existe uma característica única e similar, que é o trabalho realizado pelos colaboradores e respectiva equipe operacional que atendem as demandas diversas e necessárias encontradas dentro desses estabelecimentos, para a efetivação dos serviços de alimentação, incluindo desde o recebimento de matéria-prima, armazenamento dos produtos, preparações dos mais diversos pratos e manipulação dos alimentos à serem servidos aos seus clientes, sendo que em todas essas etapas existe a necessidade da participação da mão de obra operacional.

Para garantir a eficácia dos processos gerais e de serviços, dando ênfase ao controle de qualidade e segurança dos alimentos nas etapas que envolvem a produção dos pratos a serem servidos dentro dos restaurantes, devemos supervisionar e coordenar a equipe operacional que realiza a manipulação dos alimentos nas etapas de seleção, pré-preparo, preparo, cocção, montagem dos pratos, entre as demais atividades, onde os manipuladores que realizam as ações nos  restaurantes devem ser supervisionados por profissionais habilitados na área de alimentação e nutrição, que possuam conhecimento técnico especifico na área de controle de qualidade dos alimentos, a fim de garantir a eficácia dos processos realizados pela sua equipe, onde as etapas de controle são fundamentais:

- Acompanhamento e orientações das atividades: Acompanhamento frequente mediante à supervisão das atividades realizadas pelos manipuladores de alimentos, realizando as orientações necessárias para controlar as ações que geram insegurança ao processo;
- Treinamentos: Realização de treinamentos constantes dos colaboradores e de toda equipe operacional, com levantamento de temas com relevância para a qualidade dos produtos e processos, atividades e serviços;
- Motivação e estímulo:É importante possuir uma equipe operacional motivada e estimulada a realizar as tarefas do cotidiano, cumprindo rigorosamente com os padrões de qualidade estabelecidos nos restaurantes.
- Cultura de qualidade e segurança de alimentos: Quando a empresa possui implantando a cultura de qualidade e segurança de alimentos, sendo as mesmas cumpridas rigorosamente por todos os colaboradores, sem exceção, desde a alta direção até a equipe operacional, certamente esse hábito se dissemina entre os colaboradores.

Manter o controle da equipe operacional de um restaurante, devido a complexidade das tarefas realizadas e seus riscos envolvidos no processo, nem sempre é tarefa fácil, mas com as ações realizadas com máxima eficiência, podemos manter os controles dos processos e minimizar e até mesmo reduzir completamente os níveis de contaminação e garantir a qualidade e segurança de alimentos.    

emfoco

Nutricionista, graduada pelo Centro Universitário São Camilo. Especialista em Gestão da Qualidade e Controle Higiênico Sanitário dos Alimentos pelo Instituto Racine. Cursando especialização no Senac na área de Docência no Ensino Superior. Possui mais de 11 anos de experiência como responsável pela área de controle de qualidade dos alimentos em indústria de alimentos de grande porte, com implantação de sistemas de qualidade e documentos específicos. É docente nos cursos de graduação em nutrição e de extensão universitária. Atualmente é Coordenadora de Qualidade da Allfood Importação, Indústria e Comércio S.A. e Docente no Instituto Racine.

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emfoco

Dr. Êneo Alves da Silva Jr- Traz mais informações sobre as questões Sanitárias, através destas informações você pode estar atualizando-se, informando-se e fazendo um melhor controle - Sócio/Diretor da CDL .

 

RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº 331, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2019

  Dispõe sobre os padrões microbiológicos de alimentos e sua aplicação

INSTRUÇÃO NORMATIVA N° 60, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2019

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RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº 331, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2019

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Receita

 

TAGLIETELLI À MODA DO CHEFE

Por Chef Matias Alves


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Servi: 1 pessoa
Tempo de preparo: 20 minutos

 

Ingredientes

 

✔ 200g de file mignon em cubos
✔ Sal e pimenta moída a gosto
✔ 30 ml de vinho tinto seco
✔ 150g de taglietelli cozido al dente
✔ 4 Colheres de (sopa) creme de leite
✔ 100 ml de molho bechamel
✔ 50g de parmesão ralado
✔ 3 Fatias de copa
✔ 1 Dente de alho picado
✔ 1 Colher de cebola picada
✔ 1 Colher (de sopa) de azeite

 

Modo de preparo:

Frite as fatias de copa em óleo quente. Reserve
Tempere a carne com sal e pimenta.
Refogue o alho e acebola no azeite, entre com os cubos de filé e deixe refogar até dourar.
Acrescente o vinho, e deixe no fogo por 2 minutos.  Junte o molho bechamel, o creme de leite e amassa cozida, misture delicadamente para não quebrar a massa e agregar sabor.
Finalize com parmesão ralado e decore o as três fatias de copa frita

Chef Matias Alves,
FORMAÇÃO • Ensino médio completo • Formado em gastronomia pela Faculdade (Famesp) de São Paulo • Cursos profissionalizantes Escola Hoteleira de São Paulo • Curso de informática pela Microlins

E-mail: Chefedecozinha62@gmail.com
YouTube: Vem cozinhar com chefe Matias
Redes sociais: Matias Chefe Matias
LinkedIn: chef-matias-alves

BROWNIE MOLHADINHO

Por Chef Guto Medeiros


descrição da imagem

 

Ingredientes

 

✔ 300 GRAMAS DE MANTEIGA
✔ 330 GRAMAS DE CHOCOLATE AMARGO
✔ 550 GRAMAS DE AÇÚCAR MASCAVO
✔ 7 OVOS
✔ 100 GRAMAS DE FARINHA DE TRIGO
✔ 100 GRAMAS DE CACAU EM PÓ
✔ PITADA DE SAL

 

Modo de preparo

 

LEVE O CHOCOLATE AO FOGO PARA DERRETER COM A MANTEIGA ACRESCENTE O AÇÚCAR, MEXA, E ESPERE AMORNAR COLOQUE OS OVOS, UM A UM E MISTURE. PENEIRE A FARINHA E O CACAU, MISTURE, COLOQUE O SAL E MISTURE NOVAMENTE ASSE NO FORNO PRÉ- AQUECIDO A 180°C POR APROXIMADAMENTE 40 MINUTOS, ATÉ O PALITO SAIR COM UM POUCO DE MASSA ESTÁ PRONTO O SEU BROWNIE MOLHADINHO. DELICIE-SE

Chef Guto Medeiros,
Chef Consultor e Sócio Proprietário da Chef Guto Medeiros Gastronomia, Formado Pelo SENAC e Membro F I C Brasilie, membro da RISTOWORLD ITALY, membro da F I C Italiana, membro da Associazone Provinciale cuichi Messina, professor em Gastronomia com diversos conceitos assinados e reconhecidos em Várias Instituições de Ensino pelo Brasil, teses aceitas e reverenciadas na área de Gastronomia , projetos em técnicas de reaproveitamento de alimentos na área de merenda escolar em várias Prefeituras no Estado do Rio de Janeiro, Eleito em 2016/2017/2018, melhor chef de Santa Catarina..Viaja o Brasil e a Varios Países do Mundo dando Workshops e Palestras na área de Gastronomia e Consultorias com total excelencia em A e B .. Hotéis, Bares e Restaurantes

Chef Guto Medeiros 
047 - 99190-0699
email: Chefgutomedeiros@gmail.com
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